1º Timoteo 3.1
Esta é uma palavra fiel: se alguém deseja o episcopado, excelente obra deseja.
2ª Timóteo2: 15
“procura apresentar- te a Deus, aprovado , como obreiro que não tem do que se envergonhar, que maneja bem a palavra de verdade “.
O que faz a diferença entre um obreiro que tem o “ok” de Deus e o que não tem? Será a sua postura? A sua atitude? Ou será um conjunto de requisitos que têm de ser constantemente vigiados? Reflicta sobre este assunto…
Quando é aprovado? Quando não dá motivos que envergonhem a Deus.
Quando é aprovado? Quando não dá motivos que envergonhem a Deus.
O que caracteriza os servos de Deus é o enorme desejo de fazer a vontade do Senhor. Mas não há servo de Deus quando não há Senhor. Portanto, há que obedecer à Palavra de Deus e fazer sempre de coração (prazer, alegria).
1º- Ganha almas
O obreiro deve ter sede de evangelizar, pois é a maior obra, tanto dentro como fora da Igreja. Deus chamou-o para fazer a Sua obra e anunciar o Seu evangelho a todas as pessoas, que ainda não foram alcançadas pelo Seu amor.
2º- É um exemplo a seguir
Como obreiro e cristão, tem a responsabilidade de apresentar um bom testemunho; não somente na Igreja, mas, principalmente, diante da sua família e de todos os que o cercam. O bom testemunho do obreiro matará as más línguas, os caluniadores e as obras do diabo. Pois, o obreiro estará sempre a ser observado pelas pessoas, devendo dessa forma ser, como disse o Senhor Jesus, o sal da terra, porque o sal para além de dar sabor e conservar, também esteriliza. O obreiro pelo testemunho conservará a glória, o poder e o amor de Deus. E a sua conduta despertará o desejo nas pessoas para conhecerem Cristo.
3º- É servo leal
O obreiro necessita ter no seu coração o desejo de servir, pois o servo não tem nem o domínio, nem o controlo da sua vida, porque não vive para o seu próprio benefício e sim para o Senhor Jesus. O verdadeiro servo não desconhece que o seu único direito é servir e, inclusive, depois de fazer tudo, deve considerar-se servo inútil.
Não falta aos seus compromissos com ninguém (chegar atrasado ao trabalho, inventar uma desculpa, não fazer as tarefas, não aceitar subornos); nem com Deus (cumprir a sua escala, estar nas reuniões de obreiro e na busca do Espírito Santo); nunca esquecendo as suas ofertas e sendo fiel nos dízimos.
4º - É corajoso
O obreiro nascido do Espírito nunca se desespera diante das dificuldades e dos desafios, porque tem firmeza de ânimo, é determinado, perseverante e paciente. Procura forças em Deus e não na sua própria capacidade ou sabedoria.
5º- Santifica-se
O obreiro santificado está sempre a lutar para que o seu coração esteja vazio de tudo aquilo que possa estar a ocupar o lugar de Deus. É necessário vigiar e fazer com que a santificação ocupe os seus pensamentos, conversações, acções e companhias. É a separação não somente do pecado, mas também de tudo o que em excesso pode desviá-lo do Espírito.
6º- Tem temor
O temor fá-lo-á lutar contra o pecado a todo o momento; esteja onde estiver, tem a consciência de que Deus o vê e, por isso, anda em rectidão.
7º- Faz a diferença
O obreiro deve viver uma vida de consagração e de entrega e isso acontece quando jejua, ora, dedica-se à leitura e ao conhecimento da Palavra de Deus, às vigílias, ao trabalho de evangelização, às visitas… Quanto maior é a entrega, maior é a actuação de Deus. Quanto menor é a entrega, menor é a acção de Deus.
Deve ter alegria, prazer e contentamento naquilo que faz ou que lhe foi solicitado fazer. Sem satisfação, tudo o que seja feito perde o valor. Mas a glória sempre será de Deus.
8º- Não dá desculpas
O obreiro necessita de ter dentro de si um espírito de disposição e de ânimo. E estar preparado para todas as solicitações que apareçam (uma convocação de última hora, vigílias, evangelizações, visitas, reuniões especiais, limpeza). O obreiro disponível, não está limitado a estar em algumas reuniões, pelo contrário, está sempre disposto, dizendo: “pode contar comigo”.
9º- Sacrifica
O sacrifício é essencial para a fé cristã. Jesus disse que se a pessoa não está preparada para deixar (sacrificar) tudo o que tem, até a sua própria vida, não pode ser Seu discípulo (Lucas 14.26-36). O obreiro deve sacrificar certos confortos e os seus próprios desejos em seu benefício e da obra de Deus.
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