Humilhai-vos, portanto, sob a poderosa mão de Deus, para que Ele, em tempo oportuno, vos exalte, lançando sobre Ele toda a vossa ansiedade, porque Ele tem cuidado de vós”
(I Pedro 5.6,7).
A ansiedade tem se tornado a enfermidade do mundo moderno e tem escravizado o homem pela cultura do imediatismo. Tudo ou quase tudo tem que ser feito às pressas sem qualquer interesse de conhecer as consequências. A ansiedade prende-se a causas psicológicas inconscientes, ou seja, o ansioso ama correr o risco sem temer as consequências e não aceita conselhos.
A pessoa ansiosa tem que entender que na prática, a ansiedade é inútil, porque além de não contribuir para a solução dos seus problemas, enfraquece a esperança, deixando-a frustrada. A ansiedade é um mal que tem atingido a ricos e pobres, cultos e incultos, homens e mulheres, jovens e crianças. É uma doença traiçoeira que não escolhe idade e nem época.
O Senhor Jesus deixou uma advertência para todos os homens a fim de que não administrem o seu futuro, pois o futuro não lhes pertence: “Não andeis ansiosos pela vossa vida, quanto ao que haveis de comer, nem pelo vosso corpo, quanto ao que haveis de vestir. Porque a vida é mais do que o alimento, e o corpo, mais do que as vestes” (Lucas 12.22, 23). Esta advertência se aplica também ao ansioso.
Os ansiosos têm sonhos, mas nem sempre conseguem construir seus projetos de vida porque alguns de seus sonhos, além do alto risco, trazem consigo a influência dos ideais alheios. Normalmente o ansioso passa a depender de plataformas emprestadas para construir seus objetivos. São vacilantes e impacientes. A vida nos ensina que, quem quiser colher frutos no futuro, precisa aprender a plantar a esperança e a paciência no presente.
Os ansiosos têm sonhos, mas nem sempre conseguem construir seus projetos de vida porque alguns de seus sonhos, além do alto risco, trazem consigo a influência dos ideais alheios. Normalmente o ansioso passa a depender de plataformas emprestadas para construir seus objetivos. São vacilantes e impacientes. A vida nos ensina que, quem quiser colher frutos no futuro, precisa aprender a plantar a esperança e a paciência no presente.
Estudiosos afirmam que, vista pela perspectiva espiritual, “a ansiedade é uma expressão de incredulidade, pois é a negação da confiança na providência divina”. A pessoa ansiosa duvida de que Deus esteja no controle de tudo que envolve sua existência e não acredita que Deus está cuidando dela. Por isso, o salmista que conhecia o caminho capaz de vencer a ansiedade, disse: “Entrega o teu caminho ao SENHOR, confia nele, e o mais Ele fará” (Salmos 37.5).
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