30/11/2013

BIBLIOLOGIA - A DOUTRINA DAS SAGRADAS ESCRITURAS

I.        A NECESSIDADE DAS ESCRITURAS

1. Para revelar um pouco mais de Deus.


O homem precisa de uma revelação. E isto é justamente o que Deus tem feito. Ele quer que o homem o conheça; eis aí a razão Dele se revelar. Certamente, nunca poderíamos conhecer a Deus se Ele não tivesse se revelado a nós. A ampla revelação de Deus encontrada: na NATUREZA (Sl 8:1-3; 19:1-6; Is 40:12-14,26; At 14:15-17); na HISTÓRIA (Sl 78:1-7; At 17:26, 27) e na CONSCIÊNCIA (Rm 1:19, 20; 2:14-16). Apesar da revelação geral de Deus na natureza, na história e na consciência, o mundo gentio voltou-se para a idolatria, a mitologia e para o politeísmo, Por isso uma revelação mais plena se fazia grandemente necessária.

2. Para dar aos homens um agrupamento das revelações de Deus por escrito.

É de se esperar da parte de Deus uma incorporação das revelações que foram dadas, ara fornecer uma fonte confiável da verdade. As Sagradas Escrituras registram o conhecimento de Deus e o Seu relacionamento com as criaturas. O cristão tem a Bíblia como, a única fonte suprema e infalível, ela é a sua única regra de fé e prática (Rm 15:4). A Bíblia é a revelação escrita de Deus ao homem. As revelações não escritas de Deus não oferecem respostas reais à questão da condição caída do homem (Êx 17:14; 24:12; 31:18; 32:15, 16; Dt 10:4; 31:9).

3. Por causa da condição humana.

O homem não é apenas um pecador debaixo da condenação eterna, inclinando-se para longe de Deus, ignorante a respeito dos propósitos e dos métodos de salvação de Deus. Incapaz de retomar para o Senhor Deus por suas próprias forças. O ser humano encontra-se em uma condição desesperadora, da qual ele apenas parcialmente tem consciência, e não sabe se pode ser salvo dessa condição e nem, se isso for possível, como fazê-lo. O homem precisa de instrução infalível a respeito de seu mais importante problema na vida: sua eternidade. A revelação por escrito se tornou necessária devido à queda do homem. Dessa maneira a Bíblia é o principal meio do homem natural vir a conhecer a Deus e sua vontade para com a humanidade. Ela foi escrita, segundo a presciência de Deus, para revelar ao homem caído o plano da salvação. O Senhor Deus é Onisciente: Ele conhece tudo sobre a necessidade do homem. Ele é santo, não podendo desculpar o pecado e aceitar a comunhão com o homem enquanto ele estiver nessa condição. Como Ele é amoroso e bondoso, pode escolher e pôr em funcionamento um plano de salvação. E como Ele é Onipotente, pode revelar a Si próprio e também dar por escrito as revelações a Seu respeito que forem necessárias para trazer salvação a todos (Sl 53:1-3; 130: 1-8; Is 64:6-8; Jo 20:29-31; Rm 3:9-23).

II.     A INSPIRAÇÃO DAS ESCRITURAS


1. A definição de inspiração.

A palavra inspiração designa a influência controladora que Deus exerceu sobre os escritores das Sagradas Escrituras. O Espírito Santo habilitou-lhes a receber e registrar a mensagem divina com absoluta exatidão. "Inspiração é a operação; a assistência do Espírito Santo sobre os escritores sagrados, a fim de evitar que cometessem erros, na ocasião em que escreveram o que haviam recebido por intermédio da operação sobrenatural" (O Cristão). Inspiração é "aquele inexplicável poder que o Espírito divino estendeu antigamente aos autores das Sagradas Escrituras, para que fossem dirigidos mesmo no emprego das palavras que usaram e para preservá-los de qualquer engano ou omissão" (L. Gaussen). Inspiração é essencialmente "orientação divina", isto é, o Espírito Santo supervisionou a seleção dos autores e dos seus escritos. Temos na Bíblia, portanto, a Palavra de Deus verdadeiramente inspirada pelo Espírito Santo (2ª Tm 3:14-17; 2ª Pe 1:19-21).

2. Provas da inspiração da Bíblia.

A Bíblia é superior a todos os outros livros religiosos em seu conteúdo. Ela estabelece os mais altos padrões éticos; exige a mais absoluta obediência; denuncia todo tipo de pecado; mas informa o pecador sobre como ele pode se acertar com Deus, preservá-la em face de perseguição e a oposição da chamada ciência. As Sagradas Escrituras têm produzido resultados práticos; tem influenciado várias gerações, transformando vidas, trazendo luz, inspiração e conforto a bilhões que a leem e sua obra ainda continuará. Dentre outras provas da inspiração da Bíblia, vamos ainda referir as seguintes:

A) O Senhor Jesus aprovou a veracidade e autoridade da Bíblia: lendo-a (Lc 4:16-20); ensinando-a (Lc 24:27); chamando-a de a Palavra de Deus (Mc 7:13); interpretando-a (Lc 24:44).

B) Nosso Senhor deu sua opinião a respeito da inspiração da Bíblia. Ele disse que "a Escritura não pode ser anulada" (Jo 10:35-ARC). Ele também disse que não veio para "destruir a lei ou os profetas" (Mt 5:17-ARC); o Senhor estava se referindo a todo o Antigo Testamento.

C) Jesus aprova a inspiração da Bíblia ao decretar: "Em verdade vos digo que até que o céu e a terra passem, nem um jota ou um til se omitirá da lei, sem que tudo seja cumprido” Mt 5:18-AEC.

D) Os discípulos também aprovaram a Bíblia (Lc 3:4-2; 2ª Tm 3:16; Hb 1:1; 2ª Pe 1:21; 3:2; At 1:16; 3:18).

3. O que as escrituras dizem acerca da sua inspiração.

As Escrituras se dizem inspiradas. Um exame delas revelará esta grande verdade. A Bíblia afirma ser a inspirada Palavra de Deus. Os escritores do Velho Testamento tinham plena convicção de que escreviam aquilo que Deus lhes ordenava (Êx 34:27; Is 8:1; Jr 30:2; Ez 24: 1-2; Dn 12:4; Hc 2:2). Os profetas tinham certeza absoluta de que eram mensageiros do Senhor Deus, por isso, eles sempre usavam os termos: "E veio a mim a palavra do Senhor, dizendo:" (Ez 6:1); "Assim diz o Senhor" (Is 66:1); "Assim me disse o Senhor" (Jr 13:1); "E veio a palavra do Senhor a" (Jn 1:1-ARC). A Bíblia registra mais de 3.800 destas confirmações proféticas. Os escritores do Novo Testamento usam com freqüência muitos termos como estes: "não com palavras de sabedoria humana, mas com as que o Espírito Santo ensina" (I Co 2:13-ARC); "como, em verdade, é a palavra de Deus, a qual, com efeito, está operando eficazmente em vós" (I Ts 2:13-ARA); "nunca deixei de vos anunciar todo o conselho de Deus" (At 20:27-ARC) e "as coisas que vos escrevo são mandamentos do Senhor" (1ª Co 14:37-ARC).

III.  A CANONICIDADE DAS SAGRADAS ESCRITURAS

1. A canonicidade dos livros do Antigo Testamento.


O termo cânone vem da palavra grega Kanon, que significa "vara reta de medir", isto é, aquilo que serve de norma, regra, padrão. Referindo-se à Bíblia, significa aqueles livros que foram medidos, foram aprovados como tendo sido inspirados por Deus e aceitos por sua autoridade e autenticidade divina. As Sagradas Escrituras como cânone sagrado é a nossa norma, regra ou padrão de fé e prática. Os livros do Velho Testamento são canônicos por vários motivos: um desses motivos é que eles são inspirados por Deus (Jr 1:12); e, em segundo lugar, o Senhor Jesus colocou sobre eles o selo de sua autoridade (Jo 5:39, 45-47; Lc 24:27, 44-45; Mt 5:17-18). A Igreja investigou a autoridade dos escritores de cada livro da Bíblia para considerá-los canônicos, isto é, sagrados. O cânone do Velho Testamento compreende trinta e nove livros, que são os que temos hoje. Os livros do Velho Testamento foram colecionados e selecionados por Esdras e os membros da grande sinagoga, como afirmam os historiadores judeus: Flávio Josefo (37-100 d.C.), David Kimchi (1160-1232 d.C.) e Elias Levita (1465-1549 d.C.). Os escritores do Novo Testamento atestam como canônicos os livros do Velho Testamento, fazendo centenas de citações do Velho no Novo como sendo oráculos divinos. São mais ou menos 190 referências ao Pentateuco, 101 aos Salmos, 104 ao profeta Isaías e umas 30 aos profetas menores. No ano 90 d.C., em Jâmnia, perto de Jafa na Palestina, os rabinos, reunidos numa assembléia, sob a presidência de Johanan Ben Zakai, reconheceram e sancionaram o cânone do Velho Testamento. Porém, o trabalho deles foi apenas o de reafirmar a canonicidade do Antigo Testamento que já era aceito por todos os judeus muitos séculos antes desta data.

2. A canonicidade dos livros do Novo Testamento.

A formação do cânone do Novo Testamento levou quase cem anos para ser concluído.  É notável o fato de não ter havido a interferência da autoridade da igreja na constituição do cânone do Novo Testamento; este se formou sozinho. Esta não interferência de autoridade constitui numa posição valiosa de evidência quanto à genuinidade destes livros. Existe quatro princípios gerais que ajudaram a determinar que livros deveriam ser aceitos como canônicos ou não, pois naquela época surgiram muitos livros apócrifos do Novo Testamento, exatamente como aconteceu nos tempos do encerramento do cânone do Antigo Testamento; estes livros nunca foram aceitos pelos judeus, nem por nosso Senhor Jesus como parte das Sagradas Escrituras. Estes princípios ou provas usadas para determinar a canonicidade dos livros do Novo Testamento são os seguintes:

A) Prova Apostólica. Se o livro foi escrito por um apóstolo ou se o autor tinha um relacionamento muito grande com um apóstolo, de modo que o seu livro viesse a ser autenticado pela autoridade apostólica. O evangelista Marcos foi respaldado pelo apóstolo Pedro; o doutor e evangelista Lucas pelo apóstolo Paulo.

B) Prova Da Espiritualidade. Se o livro tinha alguma evidência interna de seu caráter único e se o seu conteúdo era de natureza espiritual, trazendo ajuda e edificação para as necessidades espirituais do ser humano; ou, se trazia a revelação divina.

C) Prova Da Universalidade. Se o livro era recebido universalmente nas igrejas locais, pois houve entre elas total unanimidade quanto à certeza de que estes livros que compõe o Novo Testamento podiam ser contados como livros sagrados, isto é, canônicos.

D) Prova Da Inspiração. Se o livro era lido e estudado em todas as igrejas e se o mesmo, realmente, apresentava evidências de ter sido inspirado por Deus. A prova final foi a da inspiração; tudo tinha que cair diante deste teste. No final do quarto século da nossa era, todos os vinte e sete livros do Novo Testamento atual haviam sido reconhecidos por todas as igrejas do ocidente. Depois do Concílio Damasino de Roma (382 AD.) e do Concílio de Cartago (397 AD.), a questão do cânone foi concluída no ocidente. 

HARMONIA E UNIDADE DA BÍBLIA

I. PARTICULARIDADES DA HARMONIA E UNIDADE DA BÍBLIA

A existência das Sagradas Escrituras até os dias atuais constitui-se num milagre ímpar. Jamais aconteceu, em outro lugar deste mundo e em situações tão contrárias, se reunirem tantos e diferentes escritos contendo lei, história, poesia, profecia, biografia e ética, em um único livro. Apesar de quarenta homens haver levado cerca de dezesseis séculos para produzir os sessenta e seis livros que compõe a Bíblia, ela é, na realidade, um livro único e harmonioso. Ela apresenta um ponto de vista doutrinário, um único e infalível plano de salvação, um padrão moral, um programa das eras e uma visão do mundo.

A) Os Escritores. Os escritores da Bíblia foram homens escolhidos por Deus e eram homens de praticamente todas as atividades da vida humana daquela época, motivo da diversidade de estilos encontrados nela. Moisés foi príncipe e legislador, "educado em toda a ciência dos egípcios, e era poderoso em palavras e obras" (At 7:22-ARA). Josué foi um grande comandante. Davi e Salomão foram reis e poetas. Isaías foi profeta e estadista. Daniel foi ministro de estado. Pedro, Tiago e João foram pescadores. Amós foi agricultor e cuidava do gado. Jeremias e Zacarias eram profetas e sacerdotes. Mateus, funcionário público. Lucas, historiador e médico. Paulo, teólogo e erudito, e assim por diante. Apesar de toda essa diversidade de formação e ocupação dos escritores, quando se examina os seus escritos, nota-se que eles se harmonizam e se completam, formando um só e não muitos livros.

B) As Condições. As circunstâncias em que os escritores da Bíblia se encontravam quando escreveram os seus livros, foram as mais variadas. Veja o exemplo: Moisés escrevia seus livros nas paragens do deserto durante a peregrinação; Davi escreveu até mesmo quando perseguido e também nas verdes campinas; Salomão, na calma da paz e no conforto palaciano. Josué escreveu no meio das batalhas de conquista de Canaã; Paulo e Jeremias, nas escuras e sombrias prisões; João, no exílio em Patmos, por causa do testemunho de Cristo. A despeito de tantas e diferentes condições, em que os livros da Bíblia foram escritos, ela apresenta um só corpo de doutrinas, um só discurso de amor, um só raciocínio, um só assunto. A Bíblia apresenta harmonia e unidade de Gênesis ao Apocalipse.

II. O MOTIVO DA HARMONIA E UNIDADE DA BÍBLIA

Se a Bíblia fosse uma obra produzida somente pelo esforço humano, evidentemente sua composição seria muito confusa e incompreensível. Façamos a seguinte hipótese: que quarenta dos melhores escritores da atualidade, providos de alguns meios necessários, fossem isolados uns dos outros e em situações totalmente diferentes, com a missão de escreverem partes de uma obra, e, no final, fossem reunidas todas as obras escritas, nunca teríamos um conjunto harmônico e uniforme. Imagine isto acontecendo nas épocas em que as Sagradas Escrituras foram escritas. A desordem seria enorme. Num tempo em que os meios de comunicação em nada se pareciam com os de hoje. Não resta nenhuma dúvida de que a Bíblia é o resultado da operação de Deus na vida dos seus escritores. A unidade e harmonia da Bíblia são uma prova incontestável da origem divina dela (Sl 19:7-8).

III. O TEMA CENTRAL DA BÍBLIA CRISTO


Cristo é o tema central da Bíblia, pois, Ele mesmo disse: "Examinais as Escrituras, porque pensais ter nelas a vida eterna. São estas mesmas Escrituras que testificam de mim" (Jo 5:39-AEC). O Antigo Testamento prepara o caminho para a Sua vinda e o prediz através de tipos e em profecias. Na Bíblia temos a lista dos ascendentes de Cristo Jesus, o Messias. Jesus haveria de ser a semente da mulher, do povo de Sem, da genealogia de Abraão, da procedência de Isaque e Jacó, da tribo de Judá e da família de Davi (At 3:18; 10:43; Ap 22:16). Há nas Sagradas Escrituras o registro de acontecimentos futuros relacionados à pessoa de Cristo e ao seu ministério terreno. Desde a sua encarnação até a sua segunda vinda, tudo foi profetizado antecipadamente, de Gênesis ao Apocalipse. O Antigo Testamento trata da preparação do nascimento de Cristo. Os Evangelhos tratam de sua encarnação e vida terrena. As Epístolas fazem a explicação da Doutrina de Cristo. O livro do Apocalipse faz a narração da consumação de todas as profecias, através de Jesus Cristo.

A CREDIBILIDADE DAS ESCRITURAS

I. A CREDIBILIDADE DOS LIVROS DO ANTIGO TESTAMENTO

A credibilidade dos livros do Antigo Testamento é comprovada por três grandes fatos:

A) O Testemunho De Como Cristo Recebeu O Antigo Testamento. O Senhor Jesus aceitou como digno de crédito um grande número de ensinamentos do Antigo Testamento, como por exemplo: A criação do Universo por Deus (Mc 13:19); a criação direta do ser humano (Mt 19:4-5); a personalidade e o caráter maligno de Satanás (Jo 8:44); a destruição do mundo pelo dilúvio nos dias de Noé (Lc 17:26-27); o livramento de Ló e a destruição de Sodoma e Gomorra (Lc 17:28-30); a revelação de Deus a Moisés na sarça ardente (Mc 12:26); a experiência de Jonas no ventre do grande peixe (Mt 12:3940). O testemunho de Jesus Cristo é incontestavelmente verdadeiro.

B) O Testemunho Proveniente Da História. A História fornece muitas provas da exatidão das narrações bíblicas da vida no Egito, Assíria, Babilônia, e outros. Um grande número dos governantes destes países são mencionados pelo próprio nome na Bíblia, e nenhum deles é apresentado de maneira a contradizer o que, a seu respeito, é conhecido na História. Nem Belsazar (Dn 5:1), nem Dario, o Medo (Dn 5:31), são mais considerados como personagens fictícios.

C) O Testemunho Oriundo Da Arqueologia. A arqueologia também fornece muitas confirmações dos relatos contidos nas Sagradas Escrituras. Uma tábua foi encontrada na Babilônia, com um relato do dilúvio, tão parecido com o relato bíblico, "que dizem ser dois relatos do mesmo acontecimento". A guerra dos reis (Gn 14) não pode mais ser colocada em dúvida, porque as inscrições no Vale do Eufrates "mostram, incontestavelmente que os quatros reis mencionados na Bíblia como tendo participado deste evento não são ‘invenções’, mas sim personagens históricos reais", Anrafel é identificado como o Hamurabi, cujo código de leis foi recentemente descoberto por De Morgan em Susa. A arqueologia também confirma o fato de Israel ter vivido no Egito; que o povo foi escravo naquela terra; e que ele finalmente saiu daquele país. A data bíblica para o êxodo foi confirmada recentemente pelas pesquisas de John Garstang, ele data o êxodo como em 1.447 a.C. As tábuas Tell al-Amarna revelam uma completa desunião entre as cidades-estados, cada uma vivia por conta própria; exatamente como está relatado no livro de Josué. Existe um grande número de testemunhos da arqueologia nos dias de hoje, provando que a Bíblia é digna de crédito.

II. A CREDIBILIDADE DOS LIVROS DO NOVO TESTAMENTO

A credibilidade dos livros do Novo Testamento é comprovada por quatro grandes fatos:

A) Os Livros Do Novo Testamento São Harmoniosos. Os Evangelhos Sinóticos não se contradizem, mas completam um ao outro. Os detalhes no Evangelho de João se encaixam harmoniosamente com os três primeiros. O livro de Atos dá os antecedentes históricos para as Epístolas de Paulo. As Epístolas Pastorais estão todas de acordo umas com as outras. Hebreus e as Epístolas Gerais, bem como o Apocalipse, podem, sem forçar o texto, ser encaixados no primeiro século. Também doutrinariamente os livros do Novo Testamento estãoem harmonia. Os vinte e sete livros do Novo Testamento apresentam um panorama harmonioso de Cristo Jesus e de sua obra. Isto pesa em favor da credibilidade dos livros do Novo Testamento.

B) Os Livros Do Novo Testamento Estão De Acordo Com A História. O Novo Testamento traz inúmeras referências à História Contemporânea, tais como o recenseamento quando Quirino era governador da Síria (Lc 2:2), a história de Herodes, o Grande (Mt 2:16-18), que mandou matar os meninos de Belém, de dois anos para baixo e também matou sua mulher e três de seus filhos; de Herodes Antipas, filho de Herodes, o Grande. Foi esse tirano que degolou João Batista, apedido de Salomé, filha de Herodias, mulher de seu irmão Felipe (Mt 14:1-12); de Herodes Agripa I, neto de Herodes Magno, este matou Tiago, irmão de João à espada e morreu comido de vermes (At 12: 1:2-23); de Herodes Agripa II, filho de Herodes Agripa I, julgou o apóstolo Paulo, assistiu do lado dos romanos a tomada de Jerusalém pelo General Tito no ano 70 d.C. Este foi o último dos Herodes (At 25:13-27; 26:1-32); de Gállio – Junius Annaeus Gállio, procônsu1 romano da Acaia e irmão do filósofo Lucius Annaeus Sêneca (At 18:12-17) etc. Em época alguma, alguém conseguiu mostrar que o relato bíblico tem alguma contradição com a História.

C) Os Livros Do Novo Testamento Foram Escritos Por Testemunhas Competentes. Os escritores do Novo Testamento tinham as qualificações para dar testemunho e ensinar a verdade divina. Mateus, Pedro e João foram apóstolos de Cristo (Lc 6:12-16), e foram testemunhas oculares e auriculares de seus ensinos e milagres (At 4:20). Marcos, de acordo com o historiador Papias, foi o intérprete do apóstolo Pedro, escreveu com fiel exatidão os relatos de Pedro. Lucas, o médico amado (Cl 4:14), foi o companheiro de Paulo e tinha muitos contatos pessoais com os apóstolos e outras testemunhas da história cristã. .Juntando tudo isto com a sua cultura grega, o seu preparo intelectual e sua comunhão com homens como Marcos, (que também escreveu um Evangelho), capacitou-se a escrever um Evangelho agradável, completo e digno de crédito. Paulo foi chamado e nomeado por Cristo e diz que recebeu o Evangelho diretamente de Cristo (Gl 1:11-17). Judas e Tiago eram irmãos do Senhor Jesus. As mensagens destes dois escritores chegam aos nossos dias com esse antecedente (Gl 1:l9; Jd l; Mt 13:55). Todos os escritores do Novo Testamento receberam o revestimento e a inspiração do Espírito Santo, tornando-se assim homens qualificados por Deus. Seus escritos, isto é, o Novo Testamento é totalmente digno de crédito.

D) Os Livros Do Novo Testamento Foram Escritos Por Homens Honestos.A ilimitada preocupação com a verdade, o conceito moral de seus escritos e as circunstâncias de seus registros indicam que os escritores do Novo Testamento eram homens honestos. Outro fato que demonstra a honestidade deles, é que o testemunho que aqueles crentes deram, pondo em perigo todas as vantagens materiais, assim como suas posições sociais e até mesmo as suas próprias vidas (Mt 4:18-22; Cl 4:14).

29/11/2013

A igreja de hoje e seus matadores de ovelhas


A cada dia estamos passando por várias mudanças, mudanças essas que acabam sendo bruscas e muito agressivas para aqueles não mudam ou não procuram acompanhar essas mudanças, mas onde está acontecendo essas mudanças?

Nas escolas, no trabalho, nas ruas, no meu e no seu dia a dia, dentro da sua casa, na televisão, nas rádios, e o principal nas igrejas. Se essas mudanças ocorrem, porque o homem não procura acompanhar essas mudanças?

Homens e mulheres de Deus com muita fé sim, mas infelizmente com pouco conhecimento, dizem conhecer a Deus, mas se conhece a Deus porque fazem acepção de pessoas? Se conhecem a Deus porque querem julgar fulano A melhor que o fulano B, porque nos dias de hoje o que mais interessa é fazer “média” para os outros, não interessa o que ele está passando, o interessante é mantê-lo dentro do rebanho?

Mas espera, manter dentro do rebanho quer dizer, deixar um pecador dirigir um culto, deixar um pecador pregar, deixar um pecador louvar o senhor como se nada tivesse acontecido? O que dizer então das palavras: Procure apresentar-se a Deus aprovado, como obreiro que não tem do que se envergonhar, que maneja corretamente a palavra da verdade. 2 Timóteo 2:15 ou até mesmo -> Mas tudo deve ser feito com decência e ordem.1 Coríntios 14:40.

Será que isso só serve para os Grandes Ministérios ou Grandes igrejas? Será que isso só serve para igreja do vizinho?  Hoje o mais importante é ter uma igreja cheia de pessoas, mas vazias do espirito Santo, ter uma igreja que não tem o mesmo pensamento, pois tem mais de 15 ministros da palavras onde apenas 3 pensam igual, porque o restante, quer aparecer mais que os outros, o restante não querem saber de aprender a palavra da verdade, porque o restante não quer saber de sentar com o grupo e de discutir o que vamos pregar ou até mesmo o que devemos pregar?

Gostaria muito de saber se sou eu que estou errado, mas nos meus princípios e até mesmo em minha concepção de criação ministerial que não foi pouca e nem pequena, acho que Deus não se agrada de ver homens fazendo a obra para homens, acho que Deus não se agrada de homens fazendo media para pecadores, muito menos fazendo a obra de qualquer jeito, o que disse Paulo em Gálatas - > Acaso busco eu agora a aprovação dos homens ou a de Deus? Ou estou tentando agradar a homens? Se eu ainda estivesse procurando agradar a homens, não seria servo de Cristo. Gálatas 1:10, ou seja, será que Deus está trabalhando na obra, onde um Líder Pastoral, da lugares a pecadores e deixa de banco os que buscam se santificar, se separar, se consagrar, se preparar, estudar para não trazer nenhuma heresia e não trazer palavra de maldição ao povo de Deus?

Se não for o Senhor o construtor da casa, será inútil trabalhar na construção. Se não é o Senhor que vigia a cidade, será inútil a sentinela montar guarda.
Será inútil levantar cedo e dormir tarde, trabalhando arduamente por alimento. O Senhor concede o sono àqueles a quem ama. Salmos 127:1-2 Penso eu que o Salmista deixou claro aqui, de que se o Senhor não se agrada de algo ele não está no negócio, Ele pode estar com você individualmente em alguns pontos, mas não quer dizer que ele está aprovando você 100% no que você está fazendo, ou seja, de que adianta se matar de trabalhar se o Senhor não estiver se agradando do que tem ocorrido naquela construção.....

Hoje podemos falar em Pastor, existem muitos pastores ai que nem vocação tem, ou se tiveram já perderam, de tanto querer agradar pessoas, pois a vocação Pastoral é a mais bela de todas, pois se existe Pastor é porque há ovelhas para cuidar e as conduzir em segurança, no Salmo 23 vemos o Salmista Daví dizendo, a tua vara e o teu cajado me consolam, qual a razão desta consolação?

É que o Pastor que Daví descreve ele está usando as ferramentas corretas para conduzir as ovelhas, pois a vara serve para expulsar os perigos e manter as ovelhas seguras, e o cajado serve para conduzir as ovelhas e no momento de cansaço as animar as levantando do chão,  e o bom Pastor que se preza procura manter as suas ovelhas bem nutridas e sadias, mas por este mundo afora há pessoas  com o título de ''PASTOR'' mas infelizmente em vez do cajado estão usando a vara para conduzir as ovelhas,  e vivem a ferir e maltratar e até matar ovelhas, manter o mau fora quer dizer.

Tem ovelhas que precisam ser tratadas de forma diferentes das ovelhas boas, pois se existem ovelhas doentes com o pecado, elas tem que ser tratadas antes de ir fazer a obra, certa vez Jesus disse aprendei de mim que sou manso, e para ser um Pastor vocacionado tem que aprender com Jesus, porem há ''PASTORES'' que aprenderam nas esquinas ou institutos, menos com Jesus, e veja qual é a tua posição na obra de Deus, pois Deus te pedirá conta por cada ovelha que te confiou, o Pastor que se preza sai de seu gabinete e vai a casa de sua ovelha saber de seu afastamento. Quantas ovelhas já passaram pelo seu rebanho que você nem sabe porque saio do seu rebanho, pois não procurou sair da sua casa que está cheio de ovelhas puxa sacos indo fazer leva e traz.

Pastor que se preza paga o preço de carregar a sua ovelha nos ombros e a reabilita-la novamente ao rebanho, o Pastor que se preza jamais abandona a sua ovelha a entregando ao lobo cruel que é o Diabo, o coração de Deus geme ao ver homens que se dizem ''PASTOR'' mas na realidade são assassinos de ovelhas, pois, querem ser mais amados que Cristo, querem aparecer mais que Deus, e o pior, não está preocupado com Deus e sim com homens, amados parte desta mensagem eu copiei do Pastor Luciano Silva, está mensagem é um clamor do coração de Deus, por Homens vocacionados que se coloquem na posição e sejam realmente Pastores de ovelhas!

Pois mais uma vez, por causa de pessoas que querem aparecer mais para homens, ainda tem coragem de dizer que você é rebelde e não humilde, estarei trocando de ministério. Veja meu ministério sempre foi voltado para ensino e doutrina, desde o princípio sempre me identifiquei com ministros da verdade que nunca procuraram agradas a homens, mas a Deus. Pessoas que cujo na boca de muitos, são homens cajados, mas veja ser cajado não é ser vara.

Prefiro ser olhado como homem que aponta a verdade, que não gosta de bagunça na casa de Deus, que não gosta de injustiça, que não gosta de ver ovelhas doentes(pecadoras) fazendo aquilo que outras ovelhas sãs deveriam fazer, sou do tipo de obreiro que gosta de tratar as ovelhas doentes do que matar o rebanho inteiro por causa dessas doentes. Sou do tipo de obreiro que procura o único reconhecimento de Deus e não de homens, sou do tipo de obreiro que corre para aparecer para Deus e não para homens.

Todas as igrejas sempre irão apresentar problemas, pois todas infelizmente são direcionadas e administradas por homens, e todos os homens são falhos, mas sabemos os que falham tentando fazer o certo, dos que os que falham deixando o “circo” pegar fogo e são coniventes ao erro ocorrido debaixo do seu nariz.

Este é mais um apelo de um homem também falho, mas que está correndo para os braços do pai atrás da palavra da verdade.

28/11/2013

OS DOMINGUEIROS


Tem uma cambada de pseudos-crentes ai que na verdade são é um bando de hipócritas ordinários que confundem igreja com circo.

Eles só aparecem nos domingos a à noite,com a cara mais PORCA DO MUNDO, e querem "ASSISTIR" o culto como se ali fosse um circo cheios de e palhaços idiotas fazendo seu espetáculo dominical.
E ficam lá se dizendo ser "ADORADORES" e ainda querem DAR PALPITES ou até MANDAR na ordem do culto.
Ficam lá com cara de coruja seca "fiscalizando" tudo, concordando ou discordando das coisas que ocorrem no culto.
Se acham valiosos demais na igreja e quando são aborrecidos ameaçam "sair" da igreja.
Ô, seus medíocres espirituais: VÃO SE CONCERTAR COM DEUS, VÃO SE CONVERTER, SEUS HEREGES. Deste jeito que vocês estão, não fazem a menor falta na igreja, seus inúteis.
Vem para a igreja só no domingo, não fazem nada de útil,e ainda vem tumultuar o culto ONDE FIÉIS ÚTEIS estão RALANDO COM SINCERIDADE?
Voltem ao PRIMEIRO AMOR, quando vocês tinham VIDA COM DEUS. Lembra como era bom ser um VIVO dentro da igreja? O culto era bênção, você recebia a Palavra com alegria, não murmuravam, todos tinham prazer de estar perto de vocês, vocês AJUDAVAM a igreja crescer, tudo era benção... Vinham para a igreja todos os dias pois vocês tinham prazer em estar no templo e sua adoração era verdadeira... Vocês eram a alegria do PASTOR, que ficava feliz quando vocês chegavam na igreja...
Tudo bem O OPOSTO do que é hoje, né?
Cuidado:Deus esta vendo isto, e Ele é justiça!!! E jamais Ele terá o CULPADO POR INOCENTE!!!!!!!!

Seu pastor ou sua pastora precisa de sua participação MAIS ATIVA na igreja... afinal, ele (ou ela) é uma pessoa ESCOLHIDA POR DEUS para ser seu guia espiritual, e não o SEU (OU A SUA) PALHAÇO(A), OK?
Pastores e pastoras não são palhaços!

27/11/2013

VITÓRIA NO DESERTO 11: O SANTUÁRIO NO DESERTO

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Texto. Ex.40:17-33

Introdução

Continuando nossa série de estudos doutrinários no tema: VITÓRIA NO DESERTO, onde continuaremos o estudo a cerca DA CAMINHADA DO POVO DE DEUS NO DESERTO, sendo nosso subtema de hoje: O SANTUARIO NO DESERTO, o tabernáculo era o lugar de Deus encontrar com o povo, ele era dividido em três compartimentos, hoje iremos aplicar isto a vida do cristão.

I- O CRISTÃO NO ÁTRIO

1- Altar de holocausto Dt.40:29

A- Cristo foi nossa vitima Ef.5:2

2- A pia de lavar Dt.40:30

A- Tipifica a palavra de Deus Jô.15:3; porém(13:10) I Jô.

II- O CRISTÃO NO LUGAR SANTO

1- Mesa dos pães asmos Lv.24:6; Ex.40:22,23

A- Tipifica a comunhão da igreja I Cor.10:17

2- Candelabro ou castiçal Ex.40:24,25

A- Movido a azeite Ex.27:20

B- Tipifica o espírito Santo na igreja Mt.5:14; Lc.12:35

3- Altar de incenso Ex.40:26,27; 30:9

A- O fogo era tirado do altar de holocausto Ex.30:10

III- O CRISTÃO NO SANTO DOS SANTOS

1- A arca da aliança Ex.26:33

A- Tipifica Jesus que nos dá as condições de encontrar com Deus

2- As tabuas da lei Ex.25:16; Dt.10:1-5

A- Tipifica a vontade de Deus revelada a nós

3- O maná escondido Hb.9:4; Ex.16:32-34

A- Tipifica Jesus nosso alimento no deserto da vida

4- A vara de Arão Ex.7:9; Nm.17:3-5

A- Tipifica Cristo ressuscitado e a vida prospera do crente

5- O propiciatório Ex.25:17; Ex.25:21,22

A- Tipifica a gloria de Deus entre os humanos

Conclusão

Amada igreja, o tabernáculo no deserto nos traz algumas lições importantes: a simplicidade do edifício, a singeleza da mobília e a grandeza da manifestação de Deus, que isto repita em nossas vidas.

Assim, chegamos ao fim desta série de estudos “VITÓRIA NO DESERTO: A CAMINHADA DO POVO DE DEUS NO DESERTO”.

Espero que este estudo tenha sido de proveito espiritual de todos….

26/11/2013

VITÓRIA NO DESERTO 10: LIÇÕES TIRADAS DO DESERTO

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Texto. Ne.9:9-21

Introdução

Continuando nossa série de estudos doutrinários no tema: VITÓRIA NO DESERTO, onde continuaremos o estudo a cerca DA CAMINHADA DO POVO DE DEUS NO DESERTO, sendo nosso subtema de hoje: LIÇÕES TIRADAS DO DESERTO, nesta serie de lições doutrinarias que estudamos tiramos lições importantes para nossa vida, dentre as quais destacamos.

I- O CUIDADO DE DEUS COM SEUS FILHOS

1- Na maneira que tirou Israel do Egito Ne.9:9-11

2- Na escassez de água e alimentos Ne.9:15

3- Na nuvem que protegia o povo Ne.9:12

4- No prolongamento dos utensílios Ne.9:21

II- A REBELDIA NÃO COMPENSA

1- Com os murmuradores Nm.11:1

2- Com os que profanam o santuário Nm.10:1,2

3- Com os que levantam contra a liderança Nm.12:1,9,10

4- Com os que levantam contra a obra Nm.16:1-3,31-35

5- Com o líder que não obedece a Deus Nm.27:12-14

III- DEUS CUMPRE SUAS PROMESSAS

1- Mesmo o povo sendo rebelde Ne.9:18,19

2- Mesmo o povo sento ingrao Ne.9:17

3- Deu a terra que havia prometido Ne.9:22

4- Até na hora de punir Ne.9:26,27

Conclusão

No deserto é que se aprende as grandes lições da vida espiritual.

25/11/2013

VITÓRIA NO DESERTO 9: A CONQUISTA DA TERRA

 

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Introdução

Continuando nossa série de estudos doutrinários no tema: VITÓRIA NO DESERTO, onde continuaremos o estudo a cerca DA CAMINHADA DO POVO DE DEUS NO DESERTO, sendo nosso subtema de hoje:A CONQUISTA DA TERRA, veremos entre outras coisas que após a caminhada vem a benção da promessa de Deus.

I- JOSUÉ ORGANIZA PARA POSSUIR A TERRA

1- Era hora de organizar Js.1:10,11

2- Relembra as promessas de Deus Js.1:12,13

3- Israel mostra características de estar preparado para entrar na terra Js.1:16-18

II- JOSUÉ MOSTRA BOA ADMINISTRAÇÃO

1- Manda espias analisar a situação Js.2:1; Mt.10:16

2- Estratégias para vencer o inimigo Js.2:5,22,24

3- Disposição para a obra Js.3:1

4- Colocou a parte espiritual na frente Js.3:3

5- Mostrou temor a Deus Js.3:4

III- A PARTICIPAÇÃO DE RAABE NO EPISÓDIO

1- Sua reputação não era boa Js.2:1

2- Porem ela tornou se útil a Deus Js.2:4,6

3- Mostrou conhecer o Deus de Israel Js.2:9,10

4- Pediu por ela e sua família Js.2:12,13

5- Foi recompensada pela sua dedicação Js.2:14;6:24,25 Jz.1:24,25

IV- A CONQUISTA DA TERRA

1- Começou com gratidão a Deus Js.4:5-7

2- Passou por sacrifício pessoal Js.5:2,3

3- Celebrou a gratidão a Deus Js.5:10-12

4- Um anjo aparece a Josué Js.5:13-15

5- Deus da às diretrizes da conquista Js.6:2,3

6- Jericó é tomada e o povo de Deus possui a terra Js.6:15,16,20

Conclusão

Amada igreja, da mesma maneira que nosso Deus fez com seu povo, ele quer fazer com nós também, basta passarmos firme pelo deserto e seguirmos suas determinações e a vitória será nossa.

24/11/2013

VITÓRIA NO DESERTO 8: FRACASSOS DO DESERTO

 

clip_image001Texto. Ex.32:1-24

Introdução

Continuando nossa série de estudos doutrinários no tema: VITÓRIA NO DESERTO, onde continuaremos o estudo a cerca DA CAMINHADA DO POVO DE DEUS NO DESERTO, sendo nosso subtema de hoje: FRACASSO NO DESERTO. Você já fracassou algum dia na sua vida material ou espiritual? Qual foi sua atitude?

 

I- CAUSAS DO FRACASSO

1- Insegurança v.1ª; Ex.24:18; Hb.11:1

2- Desesperança v.1b; Mt.24:45-47

3- Deficiência espiritual v.4; Mt.15:13,14

4- Corrupção humana v.6,7; Sl.51:5

II- RESULTADO DO FRACASSO

1- Reprovação divina v.9,10; Is.1:13

2- Testemunho vergonhoso v.25; Rm.2:24

3- Quebra da palavra de Deus v.19; Sl.119:11

III- PASSOS PARA VENCER O FRACASSO

1- Oração v.11,30-32; Ne.1:4-6

2- Renuncia ao erro v.26; Lc.14:33; Mt.6:24

3- Limpar o arraial v.27,28

Conclusão

Se sua vida tem sido marcada por fracassos, faça um exame e conserte o que estiver errado e Deus agradará de você.

23/11/2013

VITÓRIA NO DESERTO 7: ADMOESTAÇÕES NO DESERTO

clip_image001Texto. Dt.8:1-20

Introdução

Continuando nossa série de estudos doutrinários no tema: VITÓRIA NO DESERTO, onde continuaremos o estudo a cerca DA CAMINHADA DO POVO DE DEUS NO DESERTO, sendo nosso subtema de hoje: AS ADMOESTAÇÕES NO DESERTO. Qual pai ou mãe que nunca admoestou seu filho? Assim também age Deus com quem ele ama. Admoestar quer dizer: repreender, aconselhar, advertir com brandura, amor e autoridade.

I- ENVOLVE DISCIPLINA

1- É uma prova de fidelidade v.2; Tg.1:2-4

2- Incentiva a dependência v.3; Jô.15:5

3- Visa a educação v.5; Dt.32:6, Hb.12:5-11

II- TRAZ RECOMENDAÇÃO

1- Para evitar a desobediência v.11; Dt.32:12-15

2- Para evitar o orgulho v.17; I Cor.4:7; Jô.3:27

3- Para evitar o esquecimento v.19; Dt.6:12; Sl.103:2

III- PRUDUZ BENEFÍCIOS

1- Deus cumpre suas promessas v.7; Dt.11:10-12

2- Deus abençoa com fartura v.8,9; Dt.6:11,12

3- Deus da força para viver v.17,18; Pv.10:22; At.17:25

4- Bênçãos abrangentes:

A- Benção da vida Sl.119:93

B- Benção do crescimento Dt.6:1-13; Gn.15:5

C- Benção da vitória Js.1:7,8; Sl.1:1-6

Conclusão

E, síntese, o povo de Deus é um povo que cumpre os mandamentos do Senhor, se submetem às disciplinas do Senhor e experimenta os benefícios do Senhor. Temos sido um povo assim?

22/11/2013

VITÓRIA NO DESERTO 6: AS FESTAS NO DESERTO

 

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Introdução

Continuando nossa serie de estudos doutrinários no tema: VITÓRIA NO DESERTO, onde continuaremos o estudo a cerca DA CAMINHADA DO POVO DE DEUS NO DESERTO, sendo nosso subtema de hoje: AS FESTAS NO DESERTO, veremos dentre outras coisas que é possível festejar mesmo no deserto, contando que Deus esteja presente.

I- PÁSCOA, UMA FESTA DE LIBERTAÇÃO – V.1-8

1- Lembrava a escravidão no Egito Ex.12:14,17,24

2- Estava ligada a saída do povo Dt.16:1-3

3- Simbolizava cristo, nossa páscoa Ex.12:5,7,13,46

4- Só em Cristo está nossa libertação Jô.8:32,36; I Cor.5:7,8

5- Por isto devemos ser alegres e festivos Sl.64:10; F l.4:4

II- PENTECOSTES, UMA FESTA DE GRATIDÃO – V.9-12

1- Festejava o inicio da colheita v.9

2- Era uma festa de gratidão v.10;I Cor.16:2

3- Era uma festa envolvente v.11; Lc.15:4-6,8-10

4- Devemos agradecer pelo sustento Sl.65:9-13; 116:12-14

5- O preço da gratidão a Deus II Sm.24:24

III- TABERNACULO, UMA FESTA DE CONSAGRAÇÃO – V.13-15

1- Uma festa para reflexão em torno da lei Dt.31:9-13

2- Não podia comparecer de mãos vazias Dt.16:16,17

3- Quando consagramos, Deus agrada e opera Ex.32:29; Js.3:5

4- Bendizemos ao Senhor pelas bênçãos Sl.103:1-3

5- Renovemos nossos votos ao Senhor Gn.28:20-22; Sl.50:14,15

Conclusão

Que a libertação, a gratidão e a consagração sejam uma constante na vida desta igreja festiva que vai caminhando e cantando pelo caminho da vida.

21/11/2013

VITÓRIA NO DESERTO 5: MILAGRES NO DESERTO

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Texto. Ex.17:8-15

Introdução

Continuando nossa serie de estudos doutrinários no tema: VITÓRIA NO DESERTO, onde continuaremos o estudo a cerca DA CAMINHADA DO POVO DE DEUS NO DESERTO, sendo nosso subtema de hoje: OS MILAGRES NO DESERTO, no deserto é dificio a caminhada, mas com Deus na frente os milagres acontecem e tudo se torna mais fácil.

I- MILAGRE CONTRA OS INIMIGOS

1- Destruiu Faraó no mar vermelho Ex.14:27-31

2- Derrotou Amaleque Ex.17:8-11,15

3- Derrotou os reis de Moabe e Basã Nm.21:21-24,28

4- Derrubou as muralhas de Jericó Js.6:1-4,15,20

II- MILAGRE CONTRA OS REBELDES

1- Miriã ficou leprosa Nm.12:2-5,10,13-15

2- Coré é destruído Nm.16:1-3,28-32

3- Matou os murmuradores Nm.16:41,42,47-49

4- Fez a jumenta falar com Balaão Nm.22:21-34

III- MILAGRE A FAVOR DO POVO DE DEUS

1- Abriu o mar vermelho Ex.14:15,16,19,21,22

2- Tornou as águas doce Ex.15:23-26

3- Os calçados não envelheceram Ne.9:21; Dt.2:7; 8:4; 29:5

4- A passagem pelo Jordão Js.3:1,5,15-17

Conclusão

Prezada igreja, o Deus que servimos é este mesmo que cuidou de Israel no deserto, realizando estes grandes milagres, creia nele e viva também uma vida de milagres.

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