No artigo publicado ontem, abordamos em parte um tema polêmico: NEPOTISMO MINISTERIAL (artigo “Filhos de Zadoque ou Filhos de Eli“) no qual foi abordado entre outros temas, o assunto de sucessão familiar na igreja e nepotismo ministerial que existe em muitas de denominações. Dependendo de “quem” sucede o estrago pode ser maior ou menor, mas não menos prejudicial a Igreja. Tenho visto o quando é maléfico pessoas que não conhecem a Deus na posição do governo eclesiástico, ocupando função a qual não foi chamado. Sabemos que só o fato de pessoas não ‘CHAMADAS’ E ‘CAPACITADAS’ já seria um desastre a Igreja ao assumirem o ministério, quanto mais muitos “filhos de Eli” que tem por aí.Sabemos que o nepotismo ministerial torna a Igreja fraca espiritualmente igualmente estéril em “bons ” frutos.
Tenho observado que isso acontece tanto em igrejas cujo governo eclesiático é pluralista quanto as igrejas pós modernas e neo-pentecostais cujo DEUS é o pastor denominacional. Quando a Igreja cede a um poder político com “valores” envolvidos vemos a degradação espiritual da mesma. Como exemplo temos a Igreja Romana que vendia sua penitências.
Também existe junto com o nepotismo ministerial o que chamo de “grupos políticos” que por laços de amizade ou conveniência “consagram” ao ministério como “bem querem” qualquer tipo de pessoa ao episcopado, não atentando as recomendações da palavra de Deus e qualificações de bispos e diáconos (1 Tm 5:1-13;5:17-22;Tt 1:1-9).
A palavra de Deus diz que: NÃO devemos impor as mãos precipitadamente, ou seja, consagrar uma pessoa sem a qualificação e sem o conselho de Deus, sendo assim cumplice dos seus pecados (1 Tm 5:22). Muitos líderes por não terem a visão espiritual acabam entrando em seus próprios conselhos e mal sabem que receberão o juízo de Deus. Também diz a palavra de Deus que nada devemos fazer com “parcialidade”(1 Tm 5:21).
Infelizmente muitos desses grupos religiosos facciosos em posição de liderança em muitas das igrejas vivem uma vida cega espiritualmente oservando apenas o que o sistema de suas “convenções” dizem e não o que a palavra de Deus diz. Aliás são essas convenções que administram o poder eclesiatico de algumas denominações onde o regimento e a regra que predomina é favorável aos líderes que “mais arrecadam” .
A Bíblia diz que quando Jesus andava com seus discípulos houve uma discussão de qual seria o maior r quem sentaria a sua direita (Lc 22:24-30;Mt 20:20-28). Vemos que Jesus o censurou , isso porque as escolhas de Deus “não batem” com as escolhas humana. Jesus mesmo disse que melhor é aquele que serve do que aquele que é servido(Mt 20:26-27). Vemos que as pessoas escolhem Saul para ser Rei e Barrabás para ser livre.
E infelizmente isso reflete a escolha de muitos grupos religiosos de hoje que preferem buscar em reuniões ministeriais e em conchavos políticos seus líderes do que a busca em oração. Com isso arranjam formas de administrar e negociar o Reino de Deus, para receber apoio político e se perpetuar no poder eclesiástico.
O dinheiro é a raiz de todos os males e sabemos que o poder eclesiático “rende”, principalemnte para aqueles que sem excrúpulos usam daquilo que não é seu, mas do senhor, para manipular, usando de politicagem barata e usura para obter vantagem, em tudo, principalmente quando existe alguém no poder que lhe é familiar.
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