A pura realidade no mundo evangélico,
Um dos maiores perigos da igreja contemporânea é o que chamo de síndrome de Laodiceia: existir sem Jesus (Ap.3.20). Quando uma igreja é infectada pelo vírus de Laodiceia, passa a ser mecanismo, movimento, estrutura, organização, e não mais um organismo vivo cuja cabeça é Cristo. Uma igreja que existe sem Jesus cresce como movimento, não como corpo; suas relações são funcionais, pragmáticas e mercantilistas. Uma igreja que existe sem Jesus inverte os valores e subverte a própria missão no mundo: supervaloriza a casca, não o miolo; o acidental, não o essencial. Grita a graça, mas tem a cara da Lei.
Quando aprendemos que a igreja é de Jesus, estamos livres da tentação do controle!
Quando aprendemos que a adoração é de Jesus, estamos livres da tentação dos palcos, dos holofotes, da bajulação. Quando aprendemos que Cristo está acima de tudo – e de todos – estamos livres da tentação do gueto, dos esquemas asfixiantes de merecimento. A igreja não é a sociedade dos perfeitos – é a comunidade dos cansados, dos aflitos, daqueles que são alvos da graça. A igreja é uma comunidade da fé. Chegamos a um nível tão perigoso que precisamos pregar Jesus para crentes! É o paradoxo gospel da pós-modernidade! Um pensador chegou a dar um brado: “precisamos urgentemente da cristianização do nosso cristianismo”. Que possamos, na força do Espírito Santo, destruir, pela raiz, a síndrome de Laodiceia.
Um dos maiores perigos da igreja contemporânea é o que chamo de síndrome de Laodiceia: existir sem Jesus (Ap.3.20). Quando uma igreja é infectada pelo vírus de Laodiceia, passa a ser mecanismo, movimento, estrutura, organização, e não mais um organismo vivo cuja cabeça é Cristo. Uma igreja que existe sem Jesus cresce como movimento, não como corpo; suas relações são funcionais, pragmáticas e mercantilistas. Uma igreja que existe sem Jesus inverte os valores e subverte a própria missão no mundo: supervaloriza a casca, não o miolo; o acidental, não o essencial. Grita a graça, mas tem a cara da Lei.
Quando aprendemos que a igreja é de Jesus, estamos livres da tentação do controle!
Quando aprendemos que a adoração é de Jesus, estamos livres da tentação dos palcos, dos holofotes, da bajulação. Quando aprendemos que Cristo está acima de tudo – e de todos – estamos livres da tentação do gueto, dos esquemas asfixiantes de merecimento. A igreja não é a sociedade dos perfeitos – é a comunidade dos cansados, dos aflitos, daqueles que são alvos da graça. A igreja é uma comunidade da fé. Chegamos a um nível tão perigoso que precisamos pregar Jesus para crentes! É o paradoxo gospel da pós-modernidade! Um pensador chegou a dar um brado: “precisamos urgentemente da cristianização do nosso cristianismo”. Que possamos, na força do Espírito Santo, destruir, pela raiz, a síndrome de Laodiceia.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Esta postagem realmente é muito forte, sendo assim, te convido a ler e meditar no seu conteúdo e depois, peço-te, deixe ai seu comentário, sua crítica, seu recado, sua opinião... E compartilhe em sua rede social.
Pois assim você estará me ajudando a melhorar este espaço!
(1)Reservo o direito de não públicar criticas negativas de "anônimos". Quer criticar e ter a sua opinião publicada? Identifique-se.
(2) Discordar não é problema. É solução, pois redunda em aprendizado! Contudo, com educação. Sem palavrão! (3) Ofereça o seu ponto de vista, contudo, a única coisa que não aceitarei é esta doutrina barata do “não toque no ungido” do Senhor. não venha me criticar por falar contra aqueles que penso serem enganadores e falsos profetas.
Sinta-se em sua casa! Ou melhor, em seu blog!