Texto: Num, 21: 4-9
A
importância desta experiência dá-se porque Jesus a utiliza em João 3.14, onde o
Senhor Jesus compara-se à serpente de bronze.
1.
O pecado de Israel.
a) Murmuraram contra o Senhor. Vs.4,5.
- Israel murmurou dez
vezes. Nm 14.22.
- Não são as
circunstâncias e sim o coração mau que provoca estas murmurações.
- Satanás apresenta Deus como duro em Seus atos, e nós
acreditamos nele.
b) Não queriam seguir
o caminho ordenado por Deus. V.4.
Que tolice! Queriam ir para Canaã, mas não pelo
caminho escolhido por Deus. Jo 14.6.
c) Murmuraram contra o
maná. V.5.
Tg 1.17. (Não conseguimos viver sem o Pão da Vida,
Jo 6.35,51,58).
2.
O castigo. V.6.
Deus mandou serpentes entre o povo. A picada da
serpente é dolorida e causa a morte, V.6; o pecado age da mesma forma. Rm. 5.12.
3.
A confissão do pecado.
a) "Nós pecamos". Uma confissão sincera
recebe imediatamente a misericórdia,
perdão e cura de Deus. Sl 103.3,4.
b) Davi confessou e Deus perdoou. SI. 32.
c) O filho pródigo confessou e seu pai recebeu-o de
volta em sua casa. Lc 15.21,22.
4.
O remédio.
Neste modo de cura Israel nunca teria pensado; o
olhar sobre a serpente mostrava o pecado. A serpente de bronze foi colocada
sobre uma haste, e mais tarde o Senhor no madeiro. Quem a fitava vivia, e quem
olha somente para Jesus, viverá. Jo 3.14; Is 45.22; Jo 5.24; Rm 10.9,10. A
serpente de bronze era o remédio de Deus para um povo que estava morrendo. Da
mesma maneira Jesus é a única salvação eterna.
5.
A utilização do remédio.
Naquela hora não adiantava olhar para as
picadas, sobre os moribundos, nem em Moisés ou sacerdotes, mas sim para a
serpente de bronze. Esta também tem que ser a atitude do pecador em relação a
Jesus Cristo.
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