31/12/2013

MENSAGEM DE ANO NOVO: Um menino vos nasceu



"Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; o governo está sobre os seus ombros; e o seu nome será: Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz" - Isaías 9.6

O profeta  Isaías teve essa visão gloriosa a respeito de Jesus cerca de 700 anos antes de Seu nascimento.
Poderíamos pensar em "menino" como um sonho ainda não realizado ou um bom projeto ainda por nascer. E meditarmos sobre quão importante é profetizarmos boas coisas, com antecipação e expectativa, a respeito de nosso futuro; quão fundamental é alinharmos nossos planos com a vontade de Deus. Afinal, esses dias são de festa, propícios para revermos o ano que termina e projetarmos grandes realizações em 2014.
Novo ano... Reinicio de novas jornadas...
Jornada de trabalho, jornada escolar, faculdade, tudo reinicia na virada do ano.
Por que não incluirmos aqui a nova jornada de nossa vida eclesiástica, ministerial  espiritual?
Vamos nos lembrar do finalzinho do ano passado? Quantas promessas fizemos para Deus, para as pessoas à nossa volta, para nossos líderes eclesiásticos, e principalmente, para nós mesmos?
Teve uns que prometeram se dedicar mais ao estudo da Palavra, outros se prometeram dedicar mais ao ministério do louvor, ao ministério da dança, á evangelização, houve quem prometesse ser mis participativo n igreja, enfim... São tantas promessas...
A questão é: “quantas destas promessas feitas por nós mesmos foram cumpridas? Ou ao menos, seu cumprimento foram iniciadas por nós?
Afinal, sabemos muito bem COBRAR de Deus pelo cumprimento das promessas que Ele nos faz?
Oramos assim: “Senhor, tu prometestes e estou no Salmo 70, sou dizimista fiel, sou ofertante, busco cumprir seus mandamentos... Senhor, cadê o cumprimento d e minha promessa?” E começamos a “pertubar” a Deus com tanta cobrança, esquecemos que Ele é fiel, mas que Ele tem a hora dEle em agir nas nossas vidas...
E curioso que “ás vezes” esquecemos de outras promessas: AQUELAS  QUE NÓS MESMOS FIZEMOS PERANTE DEUS.
Ora, se Deus é Fiel nas suas promessas para cumpri-las, Ele espera, que nós, seus servos, sejamos seus imitadores em relação as promessas que nós mesmos fizemos.
Fazer promessa a Deus é o mesmo de fazer voto! É fazer compromisso sério! E Ele, assim como nós, não esquecerá das promessas recebidas!
E como nós mesmos fazemos com relação a Ele, Ele também cobrará de nós!
Então: fizemos um monte de promessas no final o ano passado com relação a nossa vida na igreja.
Quantas promessas cumprimos?
Sendo assim: nós chegamos a mais um fim de ano! Chegamos mais uma vez a uma virada de ano e mais um período de pelejas vai chegar para nós enfrentarmos! A igreja, por sua vez, está com projetos maravilhosos para o próximo ano!
Estes projetos precisam ser cumpridos, e eles dependem, primeiramente de Deus, e depois de você, que lê esta mensagem! Afinal, a obra de Deus precisa de você!
Seja mais participativo na igreja, ajude a igreja crescer, esteja como o profeta Isaias disse para deus: “Eis-me aqui!”
Que sua promessa para Deus e para a igreja seja :        "EIS – ,ME AQUI! PODE CONTAR COMIGO!”

NOVO SUCESSO


A Lei da Semeadura e da Colheita

Gálatas 6.6-9
-Introdução: A lei da semeadura e da colheita rege tudo o que fazemos em nossa vida. O conceito bíblico de semear e colher se refere às consequências de nossos atos, pois “o que semear a perversidade colherá males” (Provérbios 22.8) e “o que semeia justiça recebe galardão seguro” (Provérbios 11.18). A família também é comparada na Bíblia com o que semeamos e colhemos para nossa vida (Salmos 128.3 e 144.12).
Você tem semeado?
Veja como é a Lei da Semeadura e da Colheita:
1- Somente colhe quem planta: v.6 “aquele que está sendo instruído na palavra faça participante de todas as coisas boas aquele que o instrui
A primeira regra da Lei da Semeadura e da Colheita ensina que somente quem planta é que colhe.
Quem deixa de semear por causa de situações adversas, aumenta sua dificuldade, pois “quem observa o vento, não semeará e o que atenta para as nuvens não colherá” (Eclesiastes 11.4). Ninguém pode dizer que não planta por falta de semente, pois quem provê a semente é Deus (II Coríntios 9.10). 
Existem pessoas que estão passando necessidades por não terem plantado para o futuro e ainda outros que viveram privações no passado, mas se prepararam e agora estão colhendo abundantemente, porque “os que com lágrimas semeiam, com júbilo ceifarão, quem sai andando e chorando enquanto semeia, voltará com júbilo trazendo seus feixes” (Salmos 126.5,6).
A Palavra nos ensina que devemos “pela manhã semeia a tua semente e à tarde não retenhas a tua mão, pois tu não sabes qual das duas prosperará, se esta, se aquela, ou se ambas serão igualmente boas” (Eclesiastes 11.6). No tempo bíblico, o fato de não colher era considerado uma maldição.
Você não esta colhendo?
Plante e então colherá!

2 – Você só colhe o que foi plantado: v.7,8“não vos enganeis: de Deus não se zomba; pois aquilo que o homem semear, isso também ceifará. Porque quem semeia na sua carne, da carne ceifará a corrupção; mas quem semeia no Espírito, do Espírito ceifará a vida eterna”
A segunda regra da Lei da Semeadura e da Colheita ensina que somente colhemos daquilo que semearmos.
Quem planta cereal colhe cereal, quem planta frutas colhe frutas e assim por diante, tudo que plantarmos será colhido. Este conceito é muito sério, baseado na justiça de Deus, nos dando a garantia de que “os que lavram iniquidade e semeiam o mal, segam o mesmo” (Jó 4.8).
Devemos semear a Palavra de Deus (Marcos 4.14) e a fé (Marcos 4.31) para colhermos bênçãos espirituais. Plante coisas boas e espere colher seus benefícios. Por outro lado, não temas a quem está plantando coisas ruins “porquanto semeiam vento e hão de colher o turbilhão” (Oséias 8.7).
Jesus contou a parábola do joio e do trigo para ensinar que às vezes plantamos algo de bom e o inimigo vem e mistura uma semente ruim (Mateus 13.24-30). Mesmo assim, não podemos separar o bom do ruim por nós mesmos para não arrancarmos o que é bom junto com o que é mal, “por isso, enquanto tivermos oportunidade, façamos o bem a todos” (Gálatas 6.10).
O que você tem plantado?
Plante somente coisas boas!

3- A colheita é proporcional ao plantiov.9 “e não nos cansemos de fazer o bem, porque a seu tempo ceifaremos, se não desfalecermos”
A terceira regra da Lei da Semeadura e da Colheita diz que a quantidade que colhemos é proporcional ao tanto que semeamos.
A quantidade de sementes plantada determina quanto será colhido, porque“aquele que semeia pouco, pouco também ceifará e aquele que semeia em abundância, em abundância também ceifará” (II Coríntios 9.6). Jesus mesmo ensinou que devemos plantar sabendo que embora não sejam todas as sementes que germinam, aquelas que crescem produzem “a trinta, sessenta e cem por um”(Marcos 4.20). Deus é quem “aumentara a vossa sementeira e multiplicará os frutos da vossa justiça” (II Coríntios 9.10).
Quando semeamos devemos confiar que “quem dá o crescimento é Deus” (I Coríntios 3.7), que é justo para nos dar uma colheita abençoada. Por isso devemos plantar o máximo possível para alcançar uma farta colheita, sabendo que existe o“tempo de plantar e tempo de colher” (Eclesiastes 3.2).
Você quer uma colheita abundante?
Plante o máximo que puder!
Sua colheita será farta!
-CONCLUSÃO:
A Lei da Semeadura e da Colheita nos ajuda a compreender muitas coisas em nossas vidas. O porquê de muitas coisas pode ser explicado através deste ensino, pois “quem ceifa já está recebendo recompensa e ajuntando fruto para a vida eterna; para que o que semeia e o que ceifa juntamente se regozijem” (João 4.36).
Se você plantou coisas ruins em sua vida, peça a Deus misericórdia e perdão. Talvez você deva enfrentar as consequências, mas o Senhor lhe ajudará a vencer tudo. Então comece a plantar coisas boas para colher posteriormente. Para quem plantou coisas boas a vida toda e espera a recompensa de Deus, saiba que algumas bênçãos espirituais serão colhidas na eternidade e outras aqui nesta vida (Salmos 27.13).
Concluindo, aprendemos que quem planta colhe aquilo que semeia e proporcionalmente à quantidade que plantou.
Você só colhe se plantar, o que plantar e o quanto plantar!
O fato é: PLANTOU, COLHERÁ... AQUI AGORA OU LÁ NA FRENTE! DE UM JEITO OU DE OUTRO!!!!!!!!

30/12/2013

PREVISÃO PARA 2014

A ESPOSA DE FINÉIAS E A TRAGÉDIA

“E, ao tempo em que ia morrendo, disseram as mulheres que estavam com ela: Não temas, pois tiveste um filho. Ela, porém, não respondeu, nem fez caso disso. Mas chamou ao menino Icabô, dizendo: Foi-se a glória de Israel, porquanto a arca de Deus foi levada presa e por causa de seu sogro e de seu marido. E disse mais: De Israel a glória é levada presa, pois é tomada a arca de Deus” (1º Sm 4.20-22).

Em Siló morava a família do sacerdote Eli. Ele tinha uma idade de aproximadamente 90 anos, e seus dois filhos chamavam Hofni e Finéias, apesar de adultos e casados, não estavam preparados para substituí-lo em seu encargo sacerdotal. Os filhos de Eli não se importavam com o Senhor (1º Sm 2.12), desprezando a oferta que era trazida pelos israelitas. Eles não esperavam que se queimasse a gordura, de acordo com a orientação divina para os sacerdotes e seus familiares, que comiam das ofertas. Antes, mandavam que seus servos buscassem a carne crua, antes da oferta ser aceita pelo Senhor. Ora, tiravam da panela com um garfo de três dentes o pedaço que saísse. Isto contrariava todas as normas dadas pelo Senhor por meio de Moisés aos descendentes de Arão, da tribo de Levi, que foram separados para oficiarem com sacerdotes. O povo já não suportava tal procedimento.

Não havia o temor do Senhor no coração desses jovens. Eles conheciam a verdade, a vontade de Deus e não a executavam. O texto sagrado diz que “Era muito grande o pecado destes moços perante o Senhor... Porém, Eli já era muito velho e ouvia tudo quanto seus filhos faziam a todo o Israel e de como se deitavam com as mulheres que servia á porta da tenda da congregação” (v. 17-18). O sacerdote Eli não corrigiu os filhos quando estes eram pequenos e agora eles haviam se tornado ímpios e seriam julgados a qualquer momento pelo Senhor.

Chegou o dia em que Israel saiu á peleja contra os filisteus e se acampou junto a Ebenezer, uma pedra memorial, cujo nome significa: “Até aqui nos ajudou o Senhor”. Ali houve um primeiro ataque e morreram 4.000 homens de Israel. Então o povo pediu que trouxesse para o campo de batalha a arca da aliança, que simbolizava a presença de Deus entre o povo. E a arca foi trazida. O exército rompeu em brados de júbilo e “ressoou a terra” Os filisteus se atemorizaram com os brados e pensaram que estavam perdidos, pois o Deus de Israel estava no meio de seu exército. Eles lutaram bravamente e prevaleceram contra Israel. Mataram Hofni e Finéias, os filhos de Eli, que tinham ido ao campo de batalha para levar a arca da aliança. Os filisteus levaram a arca consigo para suas cidades, como um troféu de guerra. Aquela era a sua maior conquista.

Israel sentiu-se desamparado. Sem a arca era como se estivessem sem Deus. Um dos guerreiros, que escapara da batalha, levou a notícia a Siló. Quando o sacerdote Eli ouviu que seus filhos eram mortos “ao trazer ele menção da arca de Deus, caiu Eli da cadeira para trás, junto ao portão, e quebrou-se-lhe o pescoço, e morreu, porque já era homem velho e pesado; e havia ele julgado a Israel quarenta anos (1º Sm 4.18).

A Bíblia não nos fala o nome da esposa de Finéias. Apenas nos diz que ela estava grávida, e o parto estava próximo. Ao receber a notícia da morte do marido na guerra, do sogro e que a arca tinha sido levada pelos filisteus, “encurvou-se e deu à luz; portanto as dores lhe sobrevieram” (v.19). Ela teve problemas no parto e veio a falecer. “Ao expiar, disseram as mulheres que assistiam: Não temas, pois tiveste um filho. Ela, porém, não respondeu, nem fez caso disso. Mas chamou o menino “Icabô”, dizendo: “Foi-se a glória de Israel” (1º Sm 4.20-21).

A esposa de Finéias deveria ser jovem e bela e de família nobre, provavelmente da tribo de Levi. Deveria ser conhecedora da Lei, da vontade de Deus. Por conseguinte, ela deveria sofrer com o péssimo testemunho de seu marido e de seu cunhado.

Estava grávida, deveria ter sonhos para seu filho, como toda mãe tem. Seu filho também seria sacerdote. Uma posição privilegiada em Israel. Uma posição de liderança e prestígio, mas de grande responsabilidade, pois estaria lidando com as coisas de Deus, e isto era muito sério. Provavelmente ela e seu esposo deveriam saber das palavras proféticas dadas por Deus a seu sogro. Eram profecias muito duras, que diziam que os descendentes de Eli morreriam na flor da idade, não haveria homens em sua descendência. Que se levantaria outra linhagem sacerdotal e a família de Eli teria de se humilhar para conseguir um pedaço de pão. O sinal que o Senhor havia dado era que seus dois filhos morreriam em um mesmo dia.

Não se pode brincar com as coisas de Deus. A Bíblia nos diz: “Deus não se deixa escarnecer porque tudo o que o homem semear, isto também ceifará” (Gl 6.7). Ninguém ouse pensar que se possa driblar o Senhor ou “tapar os Seus olhos”. A falta de temor de Deus gera perdição e tragédia eterna. Eli não disciplinou seus filhos quando eram pequenos, depois de grandes, isto era impossível. O tempo de plantar o temor do Senhor, a obediência e os valores do caráter no coração, e na infância. Esse tempo é precioso e o ensino é eficaz. Por diversas vezes, certamente, sempre que necessário, os pais deverão aplicar a vara da disciplina nos filhos pequenos. A vara é para criança, não para o adolescente ou jovem. Para estes é o diálogo franco, alertando para os perigos e contando com os frutos de uma boa semeadura feita na infância do filho. O bom filho será um bom esposo. Quem honra os pais saberá honrar ao Senhor. Será um pai exemplar, um marido carinhoso e trará felicidades aos que estão vivendo ao seu redor.

A esposa de Finéias não teve um bom marido. Pelo fato de ter mais de uma parteira para auxiliá-la, podemos perceber que era uma mulher rica. Ela deveria morar em uma casa confortável com todos os bens materiais; deveria ter boas roupas, boa comida, muitas jóias, mas faltava-lhe o essencial para uma descendência feliz e abençoada. Um marido temente a Deus. Toda a mulher que quer se casar precisa olhar que tipo de filho é seu futuro esposo. Se desejar uma decência abençoada, não se case com os “Finéias” que estão por ai.

Ao ouvir as tristes notícias das mortes dos homens de influência, a esposa de Finéias, entrou em trabalho de parto. Mas sua maior dor não foi por causa das profecias a respeito de seu marido e sua descendência, mas foi por causa da arca da aliança ter sido levantada pelos inimigos. Isto, sim era a tragédia maior. A nação agora estava desamparada, “foi-se a glória de Deus”, ela afirmou ao morrer.

O pior havia acontecido. Algo jamais imaginado pelo povo de Israel tornara-se realidade. Estavam órfãos de Deus. A arca simbolizava a presença de Deus e está não estava mais no meio do povo de Israel pela conseqüência do pecado dos filhos do sacerdote Eli. E ela deu ao seu filho o nome de Icabô, ou Icaode, que significa “foi-se a glória de Israel, porque a arca foi tomada” (1º Sm 4.22). Quantas nações, igrejas e membros já perderam a glórias de Deus pela falta de temor.

A tragédia chegará, conforme a palavra profética, e a esposa de Finéias não suportou seu aperto. Morreu sob a dor da perda. Foi esmagada pelo peso da conseqüência do pecado familiar.

Embora a glória do Senhor houvesse se dissipado, Deus jamais abandonaria o Seu povo. A arca voltaria, mas era necessário haver uma mudança radical na vida da nação, que estava contaminada com a falta de temor de Deus e com o pecado. O homem que Deus havia separado para a restauração de Israel seria Samuel, filho de Elcana, homem temente a Deus, e de Ana, uma mulher de oração. O contraste entre o lar de Ana e de Eli estava nos filhos e na obediência a Palavra de Deus.

O que trás a glória de Deus em nossas vidas é o temor, o ensino da Palavra, a oração e a separação do pecado. Não perca a glória de Deus, pois sem ela a morte é certa!

29/12/2013

PEDRAS DE TROPEÇO

Skandalon é a palavra que a ARA traduz por “escândalo”, “tropeço”, “armadilha”, e “cilada”, e skandalizein é o verbo correspondente. O que há de interessante nesta palavra é o fato de ela ter por trás de si não um retraio, mas dois, e a distinção entre os dois freqüentemente nos oferecerá um quadro muito mais vívido.

A palavra skandalon não é de modo algum uma palavra do grego clássico. É grego posterior, no clássico é skandaléthron, que significa “a vareta com isca na armadilha”. O skandaléthron era o braço ou a vareta em que a isca era fixada. O animal para o qual a armadilha era armada era levado pela isca a tocar ou pisar na vareta; a vareta acionava uma mola, e assim o animal era conduzido à sua captura ou destruição. No grego clássico a palavra significa “armadilhas verbais” armadaspara levar uma pessoa a ser derrotada num argumento. Portanto, fica claro que a qualidade original da palavra não era tanto “uma pedra de tropeço” para fazer alguém tropeçar, mas uma “atração” para levar alguém à destruição.

A palavra grega skandalon é usada para traduzir duas palavras hebraicas:

· É usada para traduzir a palavra michsol, que bem claramente significa uma “pedra de tropeço”. Assim está em Lv 19.14: “Não porás tropeço diante do cego”. É usada assim no Sl 119.165: “Grande paz têm os que amam a tua lei; para eles não há tropeço”.

· É usada para traduzir a palavra mokesh, que certamente significa “um laço” ou “uma armadilha”. Sendo assim, declara-se em Js 23.13 que as alianças com as nações estrangeiras são “laços” e “redes”. No Sl 140.5 o salmista diz que os soberbos ocultaram “armadilhas” e cordas contra ele; estenderam uma “rede” à beira do caminho; armaram “ciladas” contra ele. No Sl 141.9 o salmista ora: “Guarda-me dos laços que me armaram, e das armadilhas dos que praticam iniqüidade”. No Sl 69.22 o salmista diz: “Sua mesa torne-se-lhes diante deles em laço, e a prosperidade em armadilha”. A idéia é que o sucesso e a prosperidade podem tomar-se em armadilha em lugar da bênção.

Na Septuaginta, portanto, a palavra skandalon tem duas idéias por trás dela: “uma pedra de tropeço”, objeto colocado no caminho de um homem para fazê-lo tropeçar, ou “uma armadilha”, “uma isca”, “um engodo” para atraí-lo para fora do seu caminho e assim arruiná-lo.

No NT descobrimos que a ARA quase sempre traduz skandalon por “tropeço”, palavra esta que é melhor entendida quando vamos àquelas passagens com o sentido duplo de skandalon em nossas mentes; achamos que em certas passagens o outro significado oferece um quadro mais vivo.

Em Mt 13.41 diz-se que o Filho do homem removerá todos os skandala do SeuReino. Quando o Reino vier, todas as coisas que pretendem levar o homem a pecar, todas as coisas que poderiam fazê-lo tropeçar, todas as coisas que o atrairiam e o seduziriam para o caminho errado serão removidas. O Reino será um estado de coisas onde a tentação perderá o seu poder.

Há algumas passagens onde o significado “pedra de tropeço” é mais apropriado, ou onde é até mesmo essencial. Em Rm 14.13 somos proibidos de colocar “tropeço” ou “escândalo” ao nosso irmão. A palavra aqui traduzida “escândalo” é proskomma, que significa “barreira”, “impedimento”, “obstáculo que bloqueia a estrada”. É a palavra que seria útil para descrever uma árvore que foi cortada e colocada atravessando a estrada para bloqueá-la. Nunca devemos praticar ou permitir coisa alguma que seja um obstáculo no caminho para a bondade. Em Mt 13.21 declara-se que o ouvinte superficial da palavra é “escandalizado” (skandalizein) pela perseguição. A perseguição é um tropeço que o impede de avançar pelo caminho cristão. Os fariseus “se escandalizaram” com Jesus e Suas palavras (Mt 15.12). Jesus prediz que todos os Seus discípulos se “escandalizarão” com Ele (Mt 26.31). Os falsos mestres armam “ciladas” diante dos outros (Ap 2.14). Os judeus acham a cruz de Cristo um “escândalo” (lª Co 1.23; Gl 5.11). Em todos estes casos, as palavras significam algo que impede o progresso de um homem, algo que o faz tropeçar, algo que lhe impede o caminho. Esse “algo” pode provir da atuação maliciosa dos outros, ou pode provir do preconceito e orgulho do próprio coração do homem.

Jesus avisou com bastante franqueza: “Qualquer, porém, que fizer tropeçar a um destes pequeninos que crêem em mim, melhor lhe fora que se lhe pendurasse ao pescoço uma grande pedra de moinho, e fosse afogado na profundeza do mar. Aí do mundo, por causa dos escândalos; porque é inevitável que venham escândalos, mas ai do homem pelo qual vem o escândalo!” (Mateus 18.6-7).

Segundo o ensino de Jesus, quem arruinar espiritualmente uma criança, ou um crente sincero, incorrerá em maior ira de Cristo.

Pastores, padres, professores e principalmente os pais devem prestar atenção especial a esta palavra de Cristo. É responsabilidade dos pais e mestres instruírem as crianças nos caminhos de Deus.

Jesus diz que inevitável o homem trazer escândalo. Mas, também adverte com um “ai” de juízo para aquele que escandalizam a obra de Deus pelos seus maus atos. Seria melhor atar uma pedra de moinho no pescoço e se jogar no mar. Teriam uma condenação menos acentuada no inferno.

Em Romanos 14.13 somos proibidos de colocar “tropeço” ou escândalo ao nosso irmão. A palavra aqui traduzida “escândalo” é proskomma, que significa “barreira”, “impedimento”, “obstáculo que bloqueia a estrada”.

O verdadeiro ministro não coloca “barreiras” ou “impedimento”, para aqueles que desejam entrar no reino de Deus, pois se agir assim está se tornando um fariseu.

28/12/2013

OLHA A MÁSCARA DE ANA PAULA VALADÃO CAINDO POR TERRA!

Para os fãs da Ana Paula Valadão e este pessoal que fica ai "adorando" em suas igrejas com as musicas deste "pessoal", digo que a palavra de Deus diz que aquilo que sai pela boca é porque o coração está cheio...
Sendo assim veja a declaração da "profeta"Ana Paula Valadão, e veja a resposta dos pastores Silas Malafaia e Marco Feliciano:

PRINCÍPIOS PARA UMA MINISTRAÇÃO ABENÇOADA



"Quem te não temerá, ó Senhor, e não glorificará o teu nome? Porque só tu és santo; por isso todas as nações virão e adorarão diante de ti, porque os teus atos de justiça se fizeram manifestos" - Apocalipse 15.4.

Temos aqui um tema que requer de nós especial atenção. Para alguns, trata-se de um terreno desconhecido. E mesmo para aqueles que têm algum conhecimento, sempre será um desafio novo. Cada culto é uma experiência nova, de onde extraímos lições que vão nos moldando e formando em nós o perfil de verdadeiros adoradores, que em função desse aprendizado, vão sendo confirmados como ministros diante da congregação.A ministração do louvor exige total responsabilidade, entrega e dedicação, daí o fato de que se trata de um ministério, e ministério com peso pastoral. A administração desse serviço se faz garantir através de princípios divinos que devemos encarnar, praticar e deles depender sempre. Esses princípios nos livram da mediocridade e contribuem para que busquemos a excelência nesse ministério, em louvor ao nosso Deus! (Fl 1.10-11).

Sensibilidade - Salmos 43:3.Sensibilidade fala de percepção, de revelação, de ter luz. É uma ferramenta essencial, pois facilita em muito a nossa tarefa. É indispensável no momento do culto, na relação que temos com o Espírito, com os músicos e com as pessoas em geral.Dependência do Espírito - Efésios 5.18.É dependência geral, total e irrestrita. Paulo diz que onde está o Espírito do Senhor, aí há liberdade (II Co 3.17). O dirigente deve ganhar a visão de que o culto é do Espírito Santo e Ele sabe o que é melhor para cada pessoa (Rm 8.26-27). Ele indica o cântico, a frase, a oração a ser feita, enfim, tudo.Inspiração (Palavra de Deus) - Salmos 22.25.O dirigente sempre precisa estar inspirado. A inspiração nasce do nosso tempo diário com Deus (Sl 34.1). A fonte principal é a Palavra. Quanto mais Palavra eu tiver, mais inspirado serei (Cl 3.16).

Expressão - Gálatas 5:22.A Palavra diz que o coração alegre aformoseia o rosto (Pv 15.13). O fruto do Espírito produz amor, paz, alegria etc. O dirigente deve meditar naquilo que canta. Esse exercício constante resulta numa expressão de vida abundante.Segurança (saber o que fazer) - 2ª Co 3.4-6.A congregação espera que o dirigente a conduza na ministração. É como o motorista de um coletivo cheio de pessoas. Todos esperam que ele tenha conhecimento do que faz e possam assim chegar ao seu destino.

Identificação (sacerdote) - Hebreus 5.1.O dirigente é um sacerdote, um intermediário entre Deus e os homens. Portanto, deve estar profundamente identificado com os interesses do Senhor e dos homens.O ministério de Jesus - Hebreus 2.12.O dirigente deve ter a visão de que Jesus está em meio à congregação cantando louvores. Deus habita no meio dos louvores do seu povo (Sl 22.3).

Conclusão: Se estivermos atentos a estes princípios, colheremos resultados surpreendentes do nosso trabalho. A igreja será abençoada, edificada, e o Senhor glorificado junto ao seu povo.
Deus abençoe!

27/12/2013

Como identificar e lidar com os impostores do Ministério?

Pastores qualificados e dedicados merecem o respeito e apoio das ovelhas por eles guiadas. Paulo disse: “Devem ser considerados merecedores de dobrados honorários os presbíteros que presidem bem, com especialidade os que se afadigam na palavra e no ensino” (I Timóteo 5:17). O autor de Hebreus nos ensina: “Obedecei aos vossos guias e sede submissos para com eles; pois velam por vossa alma, como quem deve prestar contas, para que façam isto com alegria e não gemendo; porque isto não aproveita a vós outros” (Hebreus 13:17). Homens fiéis que amam a Deus e aceitam a responsabilidade de ajudar seus irmãos chegarem ao céu devem ser tratados com respeito e apreço.
Infelizmente, todavia, alguns “pastores” não são dignos dessa honra. Alguns que se dizem conhecedores da Palavra de Deus não são fiéis no seu ensinamento. Vamos considerar a mensagem de Jeremias 23 e algumas de suas aplicações.
Jeremias profetizou nas últimas quatro décadas antes da queda de Judá à Babilônia. Ele chamou o povo, e especialmente os líderes dos judeus, ao arrependimento. Jeremias bem entendeu que o principal problema não foi uma questão de diplomacia ou poder militar. Este servo de Deus viu a corrupção do povo, de cima para baixo, como motivo do castigo divino iminente. No capítulo 23, ele apresenta uma mensagem de Deus que mostra a diferença entre o Pastor verdadeiro e fiel e os maus pastores que maltrataram as ovelhas do Senhor.
Ai dos pastores infiéis (Jeremias 23:1-4)
Deus falou aos líderes em Judá, dizendo que eram culpados de negligenciar e maltratar o Seu rebanho. Preste atenção nos verbos usados para descrever a conduta destes pastores: destruir, dispersar, afugentar e não cuidar. Pastores devem juntar, alimentar, cuidar, guiar e proteger, mas os pastores de Israel faziam tudo ao contrário!
Outra coisa marcante neste parágrafo é a maneira como Deus fala do Seu rebanho. Ele o descreve como “o meu povo”, “as ovelhas do meu pasto” e “as minhas ovelhas”. A linguagem utilizada mostra o problema raiz do comportamento errado dos líderes. Eles não amavam o povo como Deus o amava! Para eles, ser pastor era uma posição de destaque, honra e privilégio. Para Deus, ser pastor era (e continua sendo) uma posição de responsabilidade, sacrifício e amor.
Hoje, ainda há muitos que olham para o cargo de pastor como uma posição de honra a ser cobiçada. Buscam o destaque e desejam a honra diante dos homens. Ao invés de agirem humildemente como pastores no rebanho local (I Pedro 5:1-3), apresentam-se em todo lugar com o “título” que ostentam para a sua glória pessoal. Em outras palavras, “Amam o primeiro lugar nos banquetes e as primeiras cadeiras nas sinagogas, as saudações nas praças e o serem chamados mestres pelos homens” (Mateus 23:6-7). Tais pastores não estão moralmente qualificados, pois não cuidam do rebanho como devem.
O Renovo de Davi (Jeremias 23:5-8)
Em contraste total com os pastores infiéis, Deus apresenta o Renovo de Davi, conhecido posteriormente como o Bom Pastor (João 10:11). As qualidades do Messias, destacadas neste trecho, identificam um pastor totalmente diferente daqueles corruptos em Judá. Este descendente de Davi é um Rei justo e sábio, que executa a justiça (versículo 5). Enquanto os nomes dos infiéis cairiam em podridão (Provérbios 10:7), o nome deste Pastor é o mais exaltado de todos: “...será este o seu nome, com que será chamado: Senhor, Justiça Nossa” (versículo 6). O Bom Pastor seria a manifestação perfeita da justiça de Deus, e é identificado claramente no Novo Testamento como Deus (YHWH, Yahweh, Jeová ou Javé – Hebreus 1:10-12, uma citação do louvor dirigido a Deus em Salmo 102; compare João 1:1; 8:24,58; etc.).
O Bom Pastor e Seus servos fiéis (versículos 3 e 4) alimentam e cuidam do rebanho, dando-lhe uma habitação segura. Este Pastor não é ladrão, salteador ou mercenário (João 10:8,10,13). Ele é o Filho sobre a casa, que dá esperança aos seus servos perseverantes (Hebreus 3:6).
Os líderes contaminados (Jeremias 23:9-15)
Jeremias sentiu o efeito da Palavra do Santo Senhor e ficou doente por causa da maldade do povo (versículos 9-10). Ele viu o povo sofrendo o castigo merecido por ser adúltero e rebelde. Mas esta maldade não era apenas das multidões irreligiosas que não se importavam com as coisas de Deus. Os líderes espirituais praticavam e incentivavam a iniquidade! “Pois estão contaminados, tanto o profeta como o sacerdote; até na minha casa achei a sua maldade, diz o Senhor” (versículo 11). Aqueles que tinham o dever de mostrar o caminho da luz iam tropeçar e cair no escuro (versículos 12,15). Os falsos profetas de Judá eram piores do que os de Samaria (versículos 13-14), e Deus já havia destruído Samaria! Estes líderes adotavam e até incentivavam práticas erradas.
Hoje, muitas pessoas que se dizem pastores, apóstolos e profetas fazem a mesma coisa. Pregando um evangelho, híbrido, adaptado, diluído e atualizado para atrair pessoas carnais, estes continuam adulterando a Palavra de Deus para manter a lealdade delas. A palavra de Deus não deve ser alterada e atualizada pelo homem, porque já é perfeita e eterna. Cabe-nos aceitá-la como servos humildes do Senhor na sua integralidade.
Não ouça! (Jeremias 23:16-22)
Frequentemente, pessoas me dizem que tem o costume de assistir a diversos programas religiosos, porque “todos falam da Palavra de Deus”. Outros andam visitando várias igrejas, mesmo sabendo que ensinam e praticam doutrinas erradas, porque “se sentem bem”. Ainda outros dão pouca importância ao estudo cuidadoso e constante da Palavra de Deus, preferindo ler e ouvir as ideias e os ensinamentos de seus líderes. Mas é isso o que Deus quer?
No ambiente da confusão religiosa de Judá, o Senhor não falou para as pessoas ouvirem a todos. Ele disse: “Não deis ouvidos às palavras dos profetas que entre vós profetizam e vos enchem de vãs esperanças; falam as visões do seu coração, não o que vem da boca do Senhor” (versículo 16). Jeremias havia profetizado da dureza do castigo divino, e os falsos mestres negavam seus ensinamentos, dizendo que Deus não ia castigar assim (veja um exemplo disso na desavença entre Jeremias e Hananias no capítulo 28). Hoje, há muitos pastores que vendem falsas esperanças. Vamos considerar apenas dois exemplos:
1 - Minimizar ou negar a gravidade de pecados que Deus condena. Justificam práticas claramente condenadas nas Escrituras, dando aos praticantes falsas esperanças da salvação. Deste modo, alguns justificam relações homossexuais e realizam casamentos de gays, outros apoiam a fornicação de casais que vivem amasiados. Muitos inventam argumentos para passar por cima das instruções de Jesus sobre o casamento, divórcio e segundo casamento (Hebreus 13:4; Lucas 16:18; Mateus 19:9; etc.), aceitando e até incentivando casamentos adúlteros. Enchem as pessoas de falsas esperanças, pois muitas pessoas que continuam nestas práticas condenadas acreditam que estão caminhando acertadamente. Foram enganadas e ensinadas que I Coríntios 6:9-10 (pessoas que praticam tais coisas não herdarão o reino de Deus) não se aplica a elas!
2 - Negar as condições dadas por Deus para a nossa salvação. Muitos pastores pregam a salvação barata, usando o raciocínio humano para negar os mandamentos de Deus. É incrivelmente repugnante, ver até que extremo certos pastores chegam hoje para anular simples instruções de Deus sobre o arrependimento e o batismo para remissão dos pecados (Marcos 16:16; Atos 2:38; 22:16; etc.). Como os falsos profetas 600 anos antes de Cristo, estes mestres enganadores vão correndo para falar, mas não falam a Palavra de Deus (versículo 21). O Senhor disse na época de Jeremias: “Mas, se tivessem estado no meu conselho, então, teriam feito ouvir as minhas palavras ao meu povo e o teriam feito voltar do seu mau caminho e da maldade das suas ações” (versículo 22).
Os sonhos e as visões (Jeremias 23:23-32)
Jeremias enfrentou outro problema que ainda perturba as pessoas que buscam o Senhor hoje. Falsos profetas usavam seus próprios sonhos como se fossem revelações divinas, enganando as pessoas ingênuas. Deus disse: “Tenho ouvido o que dizem aqueles profetas, proclamando mentiras em meu nome, dizendo: Sonhei, sonhei. Até quando sucederá isso no coração dos profetas que proclamam mentiras, que proclamam só o engano do próprio coração? Os quais cuidam em fazer que o meu povo se esqueça do meu nome pelos seus sonhos que cada um conta ao seu companheiro....Portanto, sou contra esses profetas, diz o Senhor, que furtam as minhas palavras..., que pregam a sua própria palavra e afirmam: Ele disse! Eis que eu sou contra os que profetizam sonhos mentirosos, diz o Senhor, e os contam, e com as suas mentiras e leviandades fazem errar o meu povo; pois eu não os enviei, nem lhes dei ordem, e também proveito nenhum trouxeram a este povo, diz o Senhor” ( versículos 25-32).
Não é a mesma coisa que acontece hoje? Supostos profetas preferem falar o que vem do próprio coração, alegando ter sonhos e revelações de Deus, e não ensinam a verdade eterna que Deus revelou para todos na Bíblia. E muitos ouvintes dão mais importância às revelações particulares do que à mensagem das Escrituras. “A palavra do Senhor, porém, permanece eternamente” (I Pedro 1:25).
Como nos proteger dos falsos mestres?
Como podemos nos proteger dos pastores infiéis e dos falsos profetas? É essencial: Ouvir a palavra do Senhor (Jeremias 22:29; Atos 28:25-27);  Acolher o amor da verdade (II Tessalonicenses 2:10); Discernir entre o certo e o errado (I Tessalonicenses 5:21-22); e  Ser praticantes da Palavra (Tiago 1:21-25). Aqui neste mundo nunca estaremos completamente livres da presença infiltrada do joio e da operação do erro, mas adotando estas práticas sinceras diante de Deus, estaremos blindados pelo Espírito Santo de sua destruidora influência.
Transcrito

26/12/2013

CRISTO, O RESPLENDOR DA GLÓRIA DE DEUS


Hebreus 1.1-6 1 – Havendo Deus, antigamente, falado, muitas vezes e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, a nós falou-nos, nestes últimos dias, pelo Filho. 2 – a quem constituiu herdeiro de tudo, por quem fez também o mundo. 3 – O qual, sendo o resplendor da sua glória, e a expressa imagem da sua pessoa, e sustentando todas as coisas pela palavra do seu poder, havendo feito por si mesmo a purificação dos nossos pecados, assentou-se à destra da Majestade, nas alturas; 4 – feito tanto mais excelente do que os anjos, quanto herdou mais excelente nome do que eles. 5 – Porque a qual dos anjos disse jamais: Tu és meu Filho, hoje te gerei? E outra vez: Eu lhe serei por Pai, e ele me será por Filho? 6 – E, quando outra vez introduz no mundo o Primogênito, diz: E todos os anjos de Deus o adorem.

A epístola aos Hebreus contém alguns enigmas. Não esclarece quem foi seu autor; a quem foi realmente destinada, nem a data em que foi escrita. No primeiro século, os chamados pais da Igreja não esclareceram tais detalhes. Clemente de Alexandria e Orígenes entenderam que Paulo escrevera Hebreus. No Século II, Tertuliano discordava da autoria paulina, e cria que Barnabé era o autor da epístola. Agostinho, de início, julgou que fosse Paulo, mas, depois, afirmou que ela era anônima. Martinho Lutero sugeriu que a carta poderia ter sido escrita por Apolo (At 18.24). Quanto à data, os estudiosos situam-na entre 68 a 70d.C. Com relação aos destinatários da carta, Hebreus deve ter sido inicialmente dirigida a judeus helenistas convertidos ao Cristianismo. O propósito deste comentário não é discutir tais pormenores, pois a resposta só teremos no céu, quando nos encontrarmos com o escritor. É fundamental que nestas lições sobre a Epístola aos Hebreus, vejamos a pessoa de Jesus Cristo como o resplendor da glória de Deus, o Salvador perfeito.

I. DEUS FALOU DE MODO DEFINITIVO

1. A antiga revelação. No versículo primeiro, o escritor assevera que, “antigamente”, Deus falou “muitas vezes, e de muitas maneiras aos pais, pelos profetas”. Moisés foi um profeta especial. No Salmo 103.7, lemos: “Fez notórios seus caminhos a Moisés, e os seus feitos aos filhos de Israel”. Na galeria dos profetas, destacam-se Isaías, que recebeu a revelação do nascimento, vida, ministério, morte e ressurreição do Messias; Jeremias; Ezequiel, Daniel, Joel, Malaquias, e outros foram instrumentos de revelação, não só para Israel, mas para a Igreja e para o mundo. (Ver 1ª Pe 1.12).

2. Deus falou de muitas maneiras (v. 1b). Nas páginas do Antigo Testamento, vemos que Deus não falou de modo uniforme pelos profetas. A uns, como a Moisés, Ele falou direto, “cara a cara”; a outros, como Daniel, falou por sonhos; a Jonas, em voz audível, e por meio do vento, do mar e do peixe. Por esses meios, Deus se revelou de modo progressivo, nas diversas dispensações, até que chegasse “...a posteridade, a quem a promessa tinha sido feita” (Gl 3.19), e a posteridade era Cristo.

3. A última e definitiva revelação. Deus, “a nós falou-nos nestes últimos dias pelo Filho” (v. 1b). Essa afirmação é fundamental para a fé cristã. Primeiro, porque Deus falou. Segundo, porque nos falou “pelo Filho”. A revelação pelos profetas foi divina e progressiva. Eles, com convicção, diziam: “Assim diz o Senhor” (Êx 5.1; Is 7.7; Jr 2.5; Ez 3.11). A revelação pelo Filho, Jesus, é divina e superior, visto ser conclusiva e definitiva. Em Hebreus, vemos a melhor e mais perfeita comunicação do Altíssimo. Ele, nestes “últimos dias”, falou pelo seu próprio Filho, de modo completo, direto e definitivo (cf. Lc 21.33; Mc 13.31). Os ímpios não entenderam esta revelação: os espíritas dizem que o espiritismo é a “terceira revelação”, depois de Moisés e Cristo. Os adeptos da “Nova Era” dizem que virá a “Era de Aquários”, para substituir o Cristianismo. Com esse engodo, o Diabo engana os incrédulos, a fim de que sejam lançados no inferno (cf. Sl 9.17). Jesus é a última e definitiva revelação de Deus aos homens. Ele falou e está falado! “Cale-se diante dele toda a terra” (Hc 2.20). nós cristãos, precisamos estar seguros, fundamentados na Palavra de Deus, para refutar toda e qualquer doutrina falsa, que apresente qualquer outra revelação divina.

II. O PERFIL MAJESTOSO DE CRISTO
1. HERDEIRO DE TUDO E CRIADOR DO MUNDO. No v.2, lemos que Deus constituiu Jesus como “herdeiro de tudo e Criador do mundo”.

A. Todas as coisas foram feitas por Jesus.No evangelho segundo João (1.1), temos uma declaração profunda da divindade de Cristo, quando lemos: “Todas as coisas foram feitas por ele, e nada do que foi feito sem ele se fez”. Ele foi o agente de Deus na Criação, fazendo vir à luz as coisas criadas pelo poder do Espírito Santo.

B. Todas as coisas foram feitas para Ele. Jesus teve do Pai a outorga para criar todas as coisas, e também para ser o herdeiro de todas as coisas criadas. Paulo, escrevendo aos Colossenses, diz: “Tudo foi criado por Ele e para Ele” (Cl 1.16). O Diabo usurpou parte da criação, mas, na sua vinda, Jesus tomará posse de tudo o que lhe pertence por direito de criação, de autoria e por direito de herança.

2. CRISTO, O RESPLENDOR DA GLÓRIA DE DEUS (v. 3). Esta é uma revelação da maior transcendência. No Antigo Testamento, Deus manifestou a sua glória, em certas ocasiões, de modo terrível e aterrador. Em alguns momentos, a glória de Deus se manifestou sobre o povo de Israel, deixando-o atordoado. Ezequiel viu a glória de Deus junto ao rio Quebar de modo estranho e terrível. E concluiu, dizendo: “Este era o aspecto da semelhança da glória do Senhor; e, vendo isso, caí sobre o meu rosto e ouvi a voz de quem falava” (Ez 1.1-28). Tudo isso que o profeta viu foi apenas a “Semelhança da glória do Senhor”. Mas em Cristo, Deus revelou “o esplendor da sua glória”.

3. CRISTO, “A EXPRESSA IMAGEM” DE DEUS (v. 3). Essa revelação, no texto, amplia a visão de Cristo, dada ao escritor. Mostra que Ele não é só o resplendor da glória de Deus, mas tem a mesma natureza, o mesmo caráter. O termo, no grego, para “expressa imagem” ou “a expressa imagem de seu ser” é charakter, que dá ideia de um carimbo, uma gravação, de gravura indelével. Sendo o Filho do Homem quanto à sua condição humana, Cristo apresentou-se ao mesmo tempo com a natureza do Pai, divina, Ele disse: “eu e o Pai somos um” (Jo 10.30).

4. CRISTO SUSTENTA TODAS AS COISAS PELA PALAVRA DO SEU PODER (v. 3). Jesus é o agente da criação de Deus. Sua palavra criadora teve efeito não apenas imediato, mas transformou-se em lei, executada no momento em que, como Deus, Ele disse: “Haja luz”; “haja uma expansão..”; “façamos o homem...” (Gn 1.1-26). O poder da palavra de Deus foi tão grande, que sua eficácia continua por todos os séculos. O salmista diz: “tu coroas o ano da tua bondade, e as tuas veredas destilam gordura” (Sl 65.11). No Gênesis, lemos: “Enquanto a terra durar, sementeira e sega, e frio e calor, e verão e inverno, e dia e noite não cessarão”.(Gn 8. 22). Devemos agradecer a Deus por todos os dias que despertamos, pois, vendo a luz do sol, sentindo o ar que respiramos, vendo as pessoas à nossa volta, cada animal que nasce, e cada ser humano que vem à luz, constatamos que isso é obra da criação de Deus e de nosso Senhor Jesus Cristo.

5. CRISTO, O SALVADOR, FEZ A PURIFICAÇÃO DOS NOSSOS PECADOS (v. 3). O escritor aos Hebreus recebeu a revelação da obra redentora de Cristo, como aquele que, pelo seu sangue, nos purifica de todo o pecado (cf. I Jo 1.7). As religiões feitas pelos homens e seus líderes não têm esse poder. Pelo contrário, as religiões orientais, como o Budismo, o Hinduísmo e o Islamismo, pregam uma salvação que pretende purgar os pecados, através de reencarnações, dum carma, ou de obras, levando o homem a crer na mentira da salvação efetuada pelo próprio homem. Com Cristo é diferente. Ele é o agente eficaz da salvação, remindo o homem que o aceita como Salvador.

6. ASSENTADO À DIREITA DE DEUS (v. 3). Nos antigos impérios e reinos, o lugar de honra era ao lado do monarca, ou do imperador. A comunicação sobre a posição de Cristo, quando elevado aos céus, evoca essa metáfora. Após sua ascensão, Jesus foi recebido à direita de Deus (Mc 16.19); Estevão viu Jesus à destra de Deus, no momento de seu martírio (At 7.55); (ver ainda Rm 8.34).

Alegremo-nos por não servirmos a um deus qualquer, produto da mente humana, ou da necessidade imanente de se acreditar em algo ou em alguém superior, como os indígenas e outros povos tidos como primitivos. O nosso Deus é o excelso Criador. O nosso Cristo é o Verbo Divino, o Salvador, que, cumprida sua missão, assentou-se “à direita da majestade nas alturas”.

25/12/2013

A IMPORTÂNCIA DO NASCIMENTO DE CRISTO

Para que alguém morra é necessário que ela esteja viva, ou seja, que ela tenha nascido. Isto faz o nascimento de Cristo ser tão importante quanto sua morte.
Ele nasceu para morrer por cada um de nós, dando sua vida em sacrifício e através deste sacrifício todo aquele que n’Ele crer não verá a morte eterna.
Jesus nasceu, sua data não é bem clara, porém o fato é mais importante do que a data.
Seu nascimento significou o cumprimento das  profecias messiânicas que apontavam a vinda do salvador, o próprio Filho de Deus que viria pagar o preço pela salvação da humanidade.
Se hoje podemos estar aqui para adorar a Deus é por causa deste sacrifício. Foi, portanto, para isto que Ele nasceu.
Vamos agradecer a Deus por ter enviado seu Filho Unigênito para morrer por nós?
Agradeça ao Senhor Deus por ter planejado tão importante plano de salvação para a humanidade!
É nisto que vemos a importância do nascimento de Cristo! Afinal, como alguém poderia morrer sem antes ter nascido?               

MINHA MENSAGEM DE NATAL

Uma coisa que muito me aborrece nesta época denominada de NATAL  é a hipocrisia que muitos assumem.
Tentarei aqui descrever, em palavras simples, algumas destas hipocrisias:
·          A HIPOCRISIA RELIGIOSA CRISTÃ
É curioso ver como todos se tornam CRISTÃOS  TEMPORÁRIOS nesta época. Temporários pois ainda no entardecer do tal dia 25 de dezembro, este grupo de pessoas que assumem um CRISTIANISMO HIPÓCRITA E FINGIDO, já não serão mais os mesmos que estavam, horas antes, falando de Cristo e de seu nascimento. Para mim, isto é uma hipocrisia religiosa pois o individuo, que passa o ano inteiro sem sequer pensar em Jesus Cristo, não lê sequer um texto da Bíblia, não vai a nenhum culto genuinamente cristão, e muitos ainda zombam dos cristãos e das igrejas cristãs, passam o ano inteiro mentindo, extorquindo, cometendo todas as formas de pecado que se imagina, até mesmo participando assiduamente de cultos pagãos, praticand0o heresias e abominações espirituais (adorando ídolos, frequentando terreiro de macumba, por exemplo); ai chega dezembro, e o pessoal começa a lembrar de um tal menino que nasceu na manjedoura e morreu pela humanidade, um menino chamado Jesus. E ai ficam ali com cara de idiotas, falando de um Jesus que eles mesmos  nem sabem direito de quem se trata.
Ai na noite do dia 24 de dezembro para o dia 25, eles até rezam umas “ave-marias” (não é para homenagear o nascimento de Jesus, por que estão saudando a Maria?), e outra rezinha aqui , outra ali, e pronto! Vão cair na bebedeira e comilança... (a  maioria já estará na bebedeira desde beM cedo, só irão dar continuidade ali). Bebem, comem e se lambuzam, tudo em HOMENAGEM A JESUS.
Ai, pronto: já estará cumprida a sua cota de CRISTIANISMO ANUAL. Dai para a frente é só a farra mesmo, é só as práticas pecaminosas, os cultos pagãos, a idolatria, etc.
Então, eu pergunto: É OU NÃO É UMA HIPOCRISIA RELIGIOSA CRISTÃ?
·         HIPOCRISIA DE LAÇOS FAMILIARES FINGIDOS
É curioso ver que nesta época, todo o mundo se torna “uma pessoa maravilhosa, que demonstra muito amor para com parentes e familiares”. O problema é que em 95% dos casos é pura HIPOCRISIA, FINGIMENTO, FALSIDADE.
´pessoa detesta a outra, persegue o ano inteiro, fala mal, calunia, dá prejuízo, declara seu ódio e desprezo, muitos passam o ANO INTEIRO sem sequer telefonar, mandar uma mensagem SMS, não manda email, nem nada, e embora tem ela lá adicionada na rede social, deixa bloqueada, para não ter de falar com ela, só a tem lá para manter as aparências, e para fuxicar a vida da pessoa, saber os passos dela, para poder ficar igual a um Capeta procurando ocasião para fofocar.
Mas eis que chegou o tal DEZEMBRO, e ai começam o festival da falsidade, com aquela PALHAÇADA  de postar lá no perfil da pessoa DETESTADA  a mensagem de “FELIZ NATAL, TUDO DE BOM PARA VOCÊ”,  e etc. (todo mundo que conhece as pessoas envolvidas neste espetáculo de hipocrisia, sabe da história e que na verdade, o que rola ali é ódio, rancor, desejo  de destruição). Mas como nesta época todos tem de demonstrar que são amorosos, e assim, ficarem bem na fita, então eles vão lá e entram neste festival.
E ainda tem os que se superam, comprando “presentinhos” ou “lembrancinhas” para dar para a pessoa non grata na noite de natal. Caramba, ainda gastam dinheiro para bancar sua hipocrisia!
Os tais amigos X então, são o cenário perfeito para isto, pois os desafetos vão lá e falam assim: “meu amigo x é uma pessoa maravilhosa que eu amo muito...”( Aff... me poupem...)
Findo a ceia de natal, tudo volta ao normal, ou seja, a hipocrisia acaba e todos voltam a agir naquilo que realmente sentem ou pensam da pessoa “non grata”...
Por isto, defino aqui a HIPOCRISIA DE LAÇOS FAMILIARES.
·         A HIPOCRISIA FRATERNAL (ENTRE “AMIGOS”)
Gente, fala sério: o pessoal não se bica, mas nesta época do ano, todos estão ali, “amiguinhos” mandando mensagens de felicitações um para o outro, trocando presentinhos, abraços e votos de  felicitações.
Tá na cara que é FALSIDADE, FINGIMENTO, COMPORTAMENTO ENGANOSO DE FALSO AFETO PELA OUTRA PESSOA.
Para que que eu vou dar abraços, desejar boas festas, dar presentinhos, para pessoas que eu sei que são falsas comigo? Vou me igualar a elas, sendo falso também?
Se eu sei que o individuo é adversário, nós não nos suportamos, existe rivalidade, para que eu vou lá e dizer “feliz natal, tá aqui sua lembrancinha, me dá um abraço?”
Só por que é natal eu tenho de praticar a falsidade?
Eu me aborreço vendo isto... Presente de inimigo? Deus-me-livre... Deve tá preparado lá no terreiro de macumba...
Então, para que fingir????
·         HIPOCRISIA SOCIAL
É um pé-no-saco ver as propagandas das empresas, que por sua vez, dão show de hipocrisia social: colocam imagens de crianças famintas e pobres em seus anúncios, falam que “neste natal” que o Menino Jesus venha promover um natal melhor para os necessitados... e sem seguida entra a oferta de algum produto ou serviço para a mídia.”
Mas não passa muito disto! Algumas empresas até doam uma meia dúzia de cestas básicas aqui, outras ali, e pronto. O problema que isto é pouco, quando na verdade elas podem fazer muito mais! E este pouco que fazem será debitado lá no imposto de renda... (Silvio Santos que o diga!)
E por outro lado, todo mundo fica posando e generoso(a) nesta época... “falam” (apenas falam) dos famintos na África, dos mendigos embaixo da ponte, etc. tem uns que até choram, falando destes pobres coitados!
E suas mesas estão, repletas de iguarias na hora da ceia de natal. Acontece ali então uma glutonaria exagerada, pois comerão como porcos, beberão aos estremos do exagero, e tal, mas nenhum...
...MAS NENHUM DELES TEM CORAGEM DE CHAMAR UM DESTES MENDINGOS PARA A SUA CEIA DE NATAL!
Alguns ainda no outro dia, demonstrando BONDADE HIPÓCRITA, chamarão algum sem teto que estiver na rua, por perto da sua casa e levarão os RESTOS DA CEIA, para dar para os famintos, se esquecendo que restos eles deveriam dar era lá para a mãe deles, pois pobre também é ser humano e deve ser tratado como tal; resto se dá é para porcos, para cães, e não para seres humanos!
E estes desgraçados, que se acham muito bons, ainda vão para aas missas e reuniões idiotas, dizer que fizeram um ato nobre dando os restos para os “pobres”.
E assim, no amanhecer do dia 26, estes hipócritas nem sequer lembrarão dos famintos e necessitados, nem da África e nem de lugar nenhum. Serão mais 365 dias sem lembrar deles.
E se você falar com eles sobre isto, eles dirão com a cara mais porca do mundo que isto é problema dos governos!
·         A HIPOCRISIA COMERCIAL
Desde final de outubro, você já vê as propagandas no comércio a cerca do natal. Aparecem todas as mais incríveis promoções e oportunidades. Ai os idiotas, quere4ndo posar de bonzinhos, vão arrebentarem nas dividas, se esquecendo de que janeiro tem um turbilhão de impostos para serem pagos, e tem o material escolar de filhos para se comprar.
Os idiotas caem nas armadilhas do comércio, pois os lojistas querem arrancar até seu último centavo.  Eles venderão tudo para você, e você terá de se ferrar para pagar.
Não existe dono de loja bonzinho... não caia nesta hipocrisia pois ela trará consequências terríveis: seu nome vai para spc e serasa, vai perder o crédito, vais e endividar, e seu janeiro, fevereiro e todo o resto do próximo ano, você estará encrencado!

MAS EXISTE UM REMANESCENTE
Está na cara o que penso de natal e dos natalistas...
Mas quero aqui abrir um espaço para falar que existe um remanescente fiel,  toda regra tem sua exceção!
Nem todos são falsos e hipócritas quando vem até você e te deseja boas festas, nem todos são cretinos idiotas e miseráveis...
Existe quem e ama! Existe de fato quem queira seu bem de verdade... existe gente que é sincera...
E em muitos casos estas pessoas não chegarão até você com um presente na mão para te dar e um sorriso amarelo na cara... mas chegarão com  coração sincero e te dirão “boas festas!” -  e te abraçarão com força!
Mas oq eu difere estas pessoas sinceras das falsas é que elas não esperam o 25 de dezembro para demonstrar que te amam de verdade; elas farão isto o ano inteiro! 365 dias do ano te falarão isto, estarão com os braços abertos para te abraçar, e estarão ali sempre prontos para te socorrer, em TODOS OS MOMENTOS DA SUA VIDA.
Então, ao invés de ficar no meio de gente falsa e mentirosa festejando, vá até onde estão estas pessoas e fique lá com elas... não perca seu tempo com quem não é sincero com você!

Fazendo isto você terá não somente uma noite de natal melhor, mas sim, terá TODOS OS DIAS MELHORES!

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♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ E VOLTE SEMPRE! ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥

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