Disse-lhes Jesus uma parábola
sobre o dever de orar sempre e não esmorecer. (Lucas 18:1)
Jesus falava, ensinava muito
por parábolas, para ficar mais fácil o entendimento das pessoas; parábolas são
pequenas historias que se conta similares a fatos reais, onde podemos tirar um
entendimento mais claro. Jesus utilizava muito este método; e aqui vemos quando
Ele conta uma para que possamos entender, compreender, que devemos orar sempre
sem nunca desistir, sem querer parar porque achamos que não conseguimos esta,
ou, aquela, benção, vitoria, no tempo determinado por nós; não pelo o Senhor.
"Havia em certa cidade um juiz que não temia a Deus, nem
respeitava homem algum.” (Lucas 18:2) Nesta
historia o personagem central é um homem, que exercia a função de juiz, mas,
que não temia, não acreditava em Deus, e não tinha medo de nada, nem de
ninguém. Assim como temos encontrados pelo mundo varias pessoas que não tem o
menor respeito pela Palavra de Deus, pessoas estas, que acham sempre que
somente elas estão com a razão, e que tudo sabe, e que não precisam de nada,
nem de ninguém. Se você tenta falar da Palavra de Deus para elas, não aceitam e
ainda escarnece.
"Havia também, naquela mesma cidade, uma viúva que vinha ter com ele,
dizendo: Julga a minha causa contra o meu adversário.” (Lucas 183) O nosso segundo personagem que é uma
senhora viúva, que representa a todos nós, que achamos, ou realmente sofremos
injustiça, que precisamos de um socorro, uma benção, e clamamos ao Senhor, e
não vemos mudança, não obtemos respostas imediatas aos nossos pedidos. "Ele, por algum tempo, não a
quis atender; mas, depois, disse consigo: Bem que eu não temo a Deus, nem
respeito a homem algum; todavia, como esta viúva me importuna, julgarei a sua
causa, para não suceder que, por fim, venha a molestar-me.” (Lucas 18:4,5)Apesar
deste juiz não temer a nada, mas diante da incomodação diária desta
viúva, resolveu atende-la. Jesus nos ensina aqui que se alguém, um ser
humano, que não respeitava, nem conhecia a Deus; digo não conhecia, pois é
impossível alguém conhecê-lo, e não temê-lo, respeita-lo, e amá-lo; se este
homem resolveu atender ao pedido desta senhora pela sua insistência, muito mais
nós que temos um Pai maravilhoso, e que é promessa Dele que atenderia nossos
pedidos.
"Então, disse o Senhor: Considerai no que diz este juiz iníquo.” (Lucas
18:6) Jesus
nos convida a meditar sobre o que este juiz fala, o porquê dele tomar a decisão
de julgar a causa desta viúva; ou seja, devemos entender como este juiz
pensou, raciocinou para compreender que o melhor que deveria fazer
era solucionar logo a questão da viúva. "Não
fará Deus justiça aos seus escolhidos, que a Ele clamam dia e noite, embora
pareça demorado em defendê-los?” (Lucas 18:7) Se um homem que nada temia nem respeitava
foi capaz de atender um pedido de uma senhora que muito insistiu, muito mais o
nosso Deus, nosso Pai também atenderá os nossos pedidos. Mas o que impede de
alcançarmos as nossas vitorias é que esmorecemos, desistimos, no meio do
caminho, achamos que esta demorando muito, esquecendo que seremos atendidos no
tempo do nosso Pai, e não no nosso. A nós cabe orar sem cessar, e pedir até ser
atendido independente do tempo. "Digo-vos
que, depressa, lhes fará justiça. Contudo, quando vier o Filho do Homem,
achará, porventura, fé na terra?” (Lucas 18:8) Jesus encerra este assunto perguntando será
que achará fé na terra? Será que teremos fé para clamar até alcançarmos nossos
pedidos?Será que manteremos firmes na fé ou iremos desviar com desculpas que
não fomos atendidos?
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