T E M P O D E I N O V A Ç Ã O (1)
É fácil encontrarmos em Atos dos apóstolos passagens onde vemos que o objetivo dos primeiros cristãos, quando reunidos, era a oração e a análise da palavra de Deus. Isso me faz imaginar a fórmula daqueles cultos. Como deveria ser gostoso passar horas ali, no tempo, naqueles cultos ou reuniões maravilhosas...
Com muita facilidade vou imaginar o cristão daquela época em sua casa, ansioso pela hora de dirigir-se ao templo, para junto com outros cristãos, prestar a Deus um culto vivo e racional, marcado pela presença da glória de Deus. Isso porque o cristão já sabe de que não se trata de um culto programado, mecânico. Repetitivo, frio e totalmente desprovido da direção real do Espírito Santo de Deus.
E uma vez presente na reunião, não existe pressa para o término do culto, quando então cada um vai para seu lar. Ao contrario disso, o que acontece é um prazer muito grande em estar ali, tanto que é desejo dos corações que aquela festa seja continua. Lembro-me de certo Salmo onde o escritor declara a sua alegria em estar no templo, também chamado “a Casa do Senhor”.
A minha verdadeira intenção com esse texto não é criticar a maneira como alguns estão à frente dos cultos. Cada um segue a liturgia que achar melhor. O que quero aqui é despertar a atenção de cada um dos que lerão esse texto para um mal que anda assolando o trabalho em muitos templos hoje, causando assim uma evasão de seu público.
Sendo um pouco mais claro na maneira que apresento minhas idéias, vou afirmar que em muitos casos, o Diabo já não precisa mais colocar empecilhos no caminho das pessoas para que estas não freqüentem o culto em determinadas igrejas por ai a fora. Basta apenas a pessoa ir a dois ou três cultos para que toda a sua vontade de estar ali naquela reunião seja substituída por um desânimo total, pois a pessoa já sabe de antemão, o que vai acontecer, a mesmice rotineira que ali está estabelecida.
Em um outro editorial, que intitulei como “mesmice na igreja”, eu falo dessa rotina tão desagradável que se estabeleceu em muitos cultos, por falta de criatividade prática por parte de muitas lideranças de hoje.
Deus nos chamou para uma obra viva, inovadora, que atraia as pessoas ao conhecimento da luz do Evangelho. Mas ultimamente o que temos visto? Templos vazios por causa de uma evasão enorme, conseqüente dessa morbidez litúrgica que tem se estabelecido em nossas igrejas.
E é bom lembrar que tal morbidez tem sido tão crônica que não se é permitido apresentar sugestões inovadoras nos cultos. E quem se opõe? Não é o diabo, como alguns poderiam querer responder. Nem mesmo os ímpios, supostos inimigos da obra de Deus. A pior e mais cruel oposição parte daqueles que deveriam ser os maiores apoiadores da realização da obra de Deus, ou seja, supostos “irmãos de fé” ou “companheiros” que estão na obra conosco. Dizem eles que “deus não age assim”, ou que isso ou aquilo “não é lícito”.
Deus trabalha em ordem e decência, Ele não viola suas regras bíblicas, nem mesmo contrapõe a sua palavra. Mas Ele não esta inoperante, inativo. E muito menos perdeu a sua capacidade de surpreender o homem. Assim, não existe porque temermos a ação criativa do Espírito de Deus em nossas igrejas. Por que temos de nos limitar a rotinas cansativas em nossa liturgia? Por que permitir que essa frieza espiritual que se abate sobre nossos cultos continue afastando as pessoas de nossos eventos?
Por que não despertar para uma ação inovadora do Espírito de Deus em nossas vidas, nossos ministérios, nossas igrejas, nossos cultos? Quanto tempo mais estaremos assim, de braços cruzados diante dessa evasão em nossos cultos?
Vamos criar atrativos para que as pessoas voltem a estar presentes em nossas igrejas. O peixe só pode morder anzol onde tem isca boa. Que tipo de isca está sendo oferecida aos peixes humanos em vossas igrejas?
Peço a você que reflita nesse assunto, antes de me criticar por escrever esse texto que será considerado por “bobeiras de um ministro rebelde”. Ainda menciono aquela promessa de Cristo: “Estes sinais seguirão aos que crêem...”.
Eu creio no poder inovador de Deus, que pode transformar água em vinho... E você, consegue crer no poder de Deus?
Chega de mesmices e rotinas desanimadoras em nossas igrejas. É tempo de proclamarmos a renovação do Espírito! É tempo de mostrarmos ao Inimigo que o nosso Deus continua inovador e surpreendente! E Ele conta c0om você e comigo para isso!
É fácil encontrarmos em Atos dos apóstolos passagens onde vemos que o objetivo dos primeiros cristãos, quando reunidos, era a oração e a análise da palavra de Deus. Isso me faz imaginar a fórmula daqueles cultos. Como deveria ser gostoso passar horas ali, no tempo, naqueles cultos ou reuniões maravilhosas...
Com muita facilidade vou imaginar o cristão daquela época em sua casa, ansioso pela hora de dirigir-se ao templo, para junto com outros cristãos, prestar a Deus um culto vivo e racional, marcado pela presença da glória de Deus. Isso porque o cristão já sabe de que não se trata de um culto programado, mecânico. Repetitivo, frio e totalmente desprovido da direção real do Espírito Santo de Deus.
E uma vez presente na reunião, não existe pressa para o término do culto, quando então cada um vai para seu lar. Ao contrario disso, o que acontece é um prazer muito grande em estar ali, tanto que é desejo dos corações que aquela festa seja continua. Lembro-me de certo Salmo onde o escritor declara a sua alegria em estar no templo, também chamado “a Casa do Senhor”.
A minha verdadeira intenção com esse texto não é criticar a maneira como alguns estão à frente dos cultos. Cada um segue a liturgia que achar melhor. O que quero aqui é despertar a atenção de cada um dos que lerão esse texto para um mal que anda assolando o trabalho em muitos templos hoje, causando assim uma evasão de seu público.
Sendo um pouco mais claro na maneira que apresento minhas idéias, vou afirmar que em muitos casos, o Diabo já não precisa mais colocar empecilhos no caminho das pessoas para que estas não freqüentem o culto em determinadas igrejas por ai a fora. Basta apenas a pessoa ir a dois ou três cultos para que toda a sua vontade de estar ali naquela reunião seja substituída por um desânimo total, pois a pessoa já sabe de antemão, o que vai acontecer, a mesmice rotineira que ali está estabelecida.
Em um outro editorial, que intitulei como “mesmice na igreja”, eu falo dessa rotina tão desagradável que se estabeleceu em muitos cultos, por falta de criatividade prática por parte de muitas lideranças de hoje.
Deus nos chamou para uma obra viva, inovadora, que atraia as pessoas ao conhecimento da luz do Evangelho. Mas ultimamente o que temos visto? Templos vazios por causa de uma evasão enorme, conseqüente dessa morbidez litúrgica que tem se estabelecido em nossas igrejas.
E é bom lembrar que tal morbidez tem sido tão crônica que não se é permitido apresentar sugestões inovadoras nos cultos. E quem se opõe? Não é o diabo, como alguns poderiam querer responder. Nem mesmo os ímpios, supostos inimigos da obra de Deus. A pior e mais cruel oposição parte daqueles que deveriam ser os maiores apoiadores da realização da obra de Deus, ou seja, supostos “irmãos de fé” ou “companheiros” que estão na obra conosco. Dizem eles que “deus não age assim”, ou que isso ou aquilo “não é lícito”.
Deus trabalha em ordem e decência, Ele não viola suas regras bíblicas, nem mesmo contrapõe a sua palavra. Mas Ele não esta inoperante, inativo. E muito menos perdeu a sua capacidade de surpreender o homem. Assim, não existe porque temermos a ação criativa do Espírito de Deus em nossas igrejas. Por que temos de nos limitar a rotinas cansativas em nossa liturgia? Por que permitir que essa frieza espiritual que se abate sobre nossos cultos continue afastando as pessoas de nossos eventos?
Por que não despertar para uma ação inovadora do Espírito de Deus em nossas vidas, nossos ministérios, nossas igrejas, nossos cultos? Quanto tempo mais estaremos assim, de braços cruzados diante dessa evasão em nossos cultos?
Vamos criar atrativos para que as pessoas voltem a estar presentes em nossas igrejas. O peixe só pode morder anzol onde tem isca boa. Que tipo de isca está sendo oferecida aos peixes humanos em vossas igrejas?
Peço a você que reflita nesse assunto, antes de me criticar por escrever esse texto que será considerado por “bobeiras de um ministro rebelde”. Ainda menciono aquela promessa de Cristo: “Estes sinais seguirão aos que crêem...”.
Eu creio no poder inovador de Deus, que pode transformar água em vinho... E você, consegue crer no poder de Deus?
Chega de mesmices e rotinas desanimadoras em nossas igrejas. É tempo de proclamarmos a renovação do Espírito! É tempo de mostrarmos ao Inimigo que o nosso Deus continua inovador e surpreendente! E Ele conta c0om você e comigo para isso!