27/02/2013

Aprendendo com o paralitico do tanque de Betesda


“Algum tempo depois, Jesus subiu a Jerusalém para uma festa dos judeus. Há em Jerusalém, perto da porta das Ovelhas, um tanque que, em aramaico, é chamado Betesda, tendo cinco entradas em volta. Ali costumava ficar grande número de pessoas doentes e inválidas: cegos, mancos e paralíticos. Eles esperavam um movimento nas águas.
De vez em quando descia um anjo do Senhor e agitava as águas. O primeiro que entrasse no tanque, depois de agitada as águas, era curado de qualquer doença que tivesse. Um dos que estavam ali era paralítico fazia trinta e oito anos. Quando o viu deitado e soube que ele vivia naquele estado durante tanto tempo, Jesus lhe perguntou: “Você quer ser curado? “
Disse o paralítico: “Senhor, não tenho ninguém que me ajude a entrar no tanque quando a água é agitada. Enquanto estou tentando entrar, outro chega antes de mim”. Então Jesus lhe disse: “Levante-se! Pegue a sua maca e ande”.
Imediatamente o homem ficou curado, pegou a maca e começou a andar. Isso aconteceu num sábado.”
Essa é uma das passagens mais conhecidas e belas do livro de João. Mas, o que nós podemos aprender com um fato quase 2.000 anos distante de nós? Muita coisa, mas como não é possível esgotar o tema, vamos tecer breves comentários sobre coisas do dia-a-dia, e veremos se estamos ora na posição do paralítico, ora na de Jesus.
1. Lugar certo
A primeira coisa a ser dita é que temos de ter a consciência de que, para certas coisas acontecerem em nossa vida, precisamos estar no lugar certo. Quantos lugares havia em Jerusalém, naquela época para um paralítico estar? Vários: sua casa, seu quarto, numa rua pedindo esmolas, coisa comum naqueles dias… Mas, ele estava junto ao tanque de Betesda, à espera de um milagre.
E você, quantas vezes quer ver o milagre acontecer em sua vida, mas fica acomodado, e não vai aonde você sabe que já aconteceram milagres? É momento de sair do comodismo, mesmo diante das dificuldades, e ir ao encontro de seu milagrevc fez isto, veio ao encontro do seu milagre. 
2. Tempo Certo
A segunda coisa que eu e você temos de entender é que não basta estar no lugar certo, masesperar pelo tempo certo. Há quanto tempo aquele homem esperava pelo seu milagre? Há exatos 38 anos! Hoje, ainda não conto 38 anos de vida, e quantas vezes fiquei angustiado porque algo demorou para acontecer apenas algumas semanas! Talvez você já tenha ido ao lugar certo em busca de seu milagre, uma vez, duas vezes, algumas vezes… e desistiu. Está na hora de voltar, de acreditar de novo e esperar pelo tempo de Deus agir em sua vida.
3. Pessoa Certa
A terceira coisa que, às vezes, deixamos passar despercebida nesse relato é que, embora estando no lugar certo, e esperando o momento certo, não é qualquer pessoa que vai nos ajudar. Nós temos que entender que temos que falar com a pessoa certa para as coisas acontecerem. Você já passou pela experiência de estar no lugar certo, na fila de espera, e passar alguém conhecido e você pensar: “agora meu problema vai ser resolvido”, mas foi só mais uma decepção… Às vezes, é dos desconhecidos, de quem nada esperamos que vêm as mais gratas surpresas, enquanto dos conhecidos as maiores decepções.
Você já sabe disso, mas vou relembrar-lhe: não conte seu problema para qualquer um. Ainda que alguém tenha interesse em ajudar-lhe, poucos PODEM, de fato, dar-lhe a ajuda de que você necessita. Evite decepções comentando seus problemas e dificuldades com todos, como se qualquer um pudesse resolver sua situação. Se seu problema pudesse ser resolvido por qualquer um, você mesmo já o teria feito, não é mesmo?
Então, vemos que o milagre acontece, mas ainda assim depende, em parte, de nós: precisamosESTAR no lugar certo, ESPERAR pelo momento certo e ENCONTRAR a Pessoa certa, capaz de resolver nosso problema. Mas, ainda há outras coisas a serem aprendidas.
Deus vê diferente dos homens
A forma como as pessoas nos vêem e a forma como Deus nos vê é diferente, sabia?
Porém o SENHOR disse a Samuel: Não atentes para a sua aparência, nem para a sua altura, porque o rejeitei; porque o SENHOR não vê como vê o homem. O homem vê o exterior, porém o SENHOR, o coração. 1 Samuel 16:7
O que as pessoas viam naquele paralítico velho e cansado? Uma fonte de problemas, e problemas sem solução. Alguém sem futuro, sem esperança e sem capacidade de produzir algo relevante para a sociedade. Um fardo, não só para ele mesmo como para os demais a sua volta. Para muitos, sua ausência nem seria sentida, apesar das várias vezes que o viram ser colocado junto ao tanque, à espera do milagre. Era isso que as pessoas viam.
Mas, e o que Deus via naquele homem sem nome, sem história, sem currículo e sem futuro era diferente.
Deus via nele alguém capaz de carregar seus fardos do passado, e viver um futuro diferente. Sabe, Deus pode fazer com que aquilo que, hoje, nos é motivo de vergonha, desprezo e ridicularização se torne nosso troféu, o símbolo de nossa vitória. Talvez você nem saiba, mas o Senhor vai mudar seu cativeiro, e aquilo que hoje você carrega com vergonha vai se tornar, em breve, algo que você carregará com orgulho. Deus vai agir na sua vida, caro(a) leitor(a), creia, e você vai voltar aqui e relatar o milagre que Deus fez em sua vida.
Sim, você deixará de ser motivo de pilhéria, de piada e de brincadeiras de mau gosto, e as pessoas, que antes lhe viam com desprezo, vão ser obrigados a reconhecer que Deus mudou sua história, fez um verdadeiro milagre, e eles passarão, de “tiradores de sarro” a admiradores e pedintes de conselhos seus.
Sim, seu milagre vai chegar, sua bênção vai chegar. Acredite, não sei seu nome, não conheço sua história, mas conheço o meu Deus, e creio firmemente que Ele muda situações e transforma vidas, restaurando lares, famílias inteiras.
Essa promessa é sua, acredite e fique no lugar, espere o tempo certo, e Alguém vai procurá-lo com a ordem: “levanta-te e anda“!.

25/02/2013

A LEI DA SEMEADURA



A preocupação de Paulo neste capítulo é a reação que os irmãos devem ter para com os que cometem pecado. Após os ensinamentos nos capítulos anteriores, espera-se que o Amor prevaleça sobre toda e qualquer atitude humana que queiramos praticar.
 I. LEVAR AS CARGAS UNS DOS OUTRO
 “Irmãos, se alguém for surpreendido nalguma falta, vós, que sois espirituais, corrigi-o com espírito de brandura; e guarda-te para que não sejas também tentado. Levai as cargas uns dos outros e, assim, cumprireis a lei de Cristo. Porque, se alguém julga ser alguma coisa, não sendo nada, a si mesmo se engana. Mas prove cada um o seu labor e, então, terá motivo de gloriar-se unicamente em si e não em outro. Porque cada um levará o seu próprio fardo. Mas aquele que está sendo instruído na palavra faça participante de todas as coisas boas aquele que o instrui. Não vos enganeis: de Deus não se zomba; pois aquilo que o homem semear, isso também ceifará. Porque o que semeia para a sua própria carne da carne colherá corrupção; mas o que semeia para o Espírito do Espírito colherá vida eterna. E não nos cansemos de fazer o bem, porque a seu tempo ceifaremos, se não desfalecermos. Por isso, enquanto tivermos oportunidade, façamos o bem a todos, mas principalmente aos da família da fé” (Gl 6.1-10).
 Os ensinamentos falsos eram uma preocupação do apóstolo que a todos combateu com a autoridade dada por Cristo. Esses ensinamentos estavam causando divisões entre os gálatas. Havia ataques mútuos (5.15). Isso impedia os irmãos de trabalharem mutuamente pelo Evangelho e superar as batalhas espirituais. Se um irmão cair em pecado, o outro, que anda no Espírito, deve corrigi-lo (em Amor) (6.1). O pecado gera culpa, então precisamos levar o fardo de quem está assim (6.2) e cumprir a Lei de Cristo (Jo 13.24 e 14.12), que depende toda lei (Mt 22.36-40).
O carnal não ajuda seu irmão, pelo contrário, procura apresentar-se perante o caído com superioridade (6.3). Mas tal visão é errônea porque cada um será julgado individualmente de acordo com a sua conduta (6.4-5; 2ª Co 5.10). A responsabilidade daquele que recebe instrução é participar com boas notícias sobre o seu bom proceder àquele que lhe deu instrução (6.6). Não há lugar para superioridade entre os irmãos porque a mesma lei será usada para ambos pois “aquilo que o homem semear, aquilo também ceifará” (6.7). Paulo convoca os cristãos a produzir o Fruto do Espírito que são nove (5.22-23). Ele sabe que o que a carne semear, vai se tornar pecado ou fruto da carne (5-19-20), aqui designado de corrupção (6-8). O cristão que pratica o bem não se cansa (6.9) porque Deus renova as nossas forças (Is 40.31). Deus vai criar muitas oportunidades para o cristão fazer o bem e Ele não quer que qualquer oportunidade criada por Ele seja desperdiçada (6.10) principalmente para os que fazem parte do Corpo de Cristo.
 II. GLORIAR-SE NA CRUZ DE CRISTO
“Vede com que letras grandes vos escrevi de meu próprio punho.Todos os que querem ostentar-se na carne, esses vos constrangem a vos circuncidardes, somente para não serem perseguidos por causa da cruz de Cristo. Porque nem ainda esses mesmos que se circuncidam guardam a lei, mas querem que vos circuncideis, para se gloriarem na vossa carne. Mas longe esteja de mim gloriar-me, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, pela qual o mundo está crucificado para mim e eu, para o mundo. Porque, em Cristo Jesus, nem a circuncisão nem a incircuncisão têm virtude alguma, mas sim o ser uma nova criatura. E, a todos quantos andarem conforme esta regra, paz e misericórdia sobre eles e sobre o Israel de Deus. Desde agora, ninguém me inquiete; porque trago no meu corpo as marcas do Senhor Jesus. A graça de nosso Senhor Jesus Cristo seja, irmãos, com o vosso espírito. Amém!” (Gl 6.11-18).
 Paulo quer chamar a atenção para os assuntos abordados: “Vede com que letras grandes vos escrevi” (6.11). Esses assuntos são de extrema importância. Explica que os que estavam defendendo a circuncisão para a salvação e outras práticas do Velho Testamento, conhecidas por Galacionismo, não estavam interessados em ajudar as pessoas ensinadas por Paulo, mas apenas em causar divisão e confusão. Os “Falsos Irmãos” queriam evitar a perseguição por parte dos judeus (6.11-12). O próprio Cristo já havia alertado que o Cristianismo traria divisão e ódio: “Sereis odiados de todos por causa do Meu nome; aquele, porém, que perseverar até o fim, esse será salvo” (Mt 10.22).
Eles se gloriavam na carne, com um sinal que era visível e não na “cruz de Cristo” (6.13-14). Paulo continuava firme e confiante na Cruz de Cristo, que apesar da perseguição, era a descrição mais completa da alegria que o homem poderia almejar: vida eterna. Paulo vê a pobreza espiritual dos circuncisos, pois havia a segunda parte do ritual: Cumprir todos os mandamentos da Lei (6.13). A Cruz era completa, a Cruz enxergada pelos espirituais não era fardo algum, os conduzia, pelo Espírito Santo, a produzir os seus nove sabores. Paulo estava crucificado para o mundo (6.14) e não iria voltar a praticar tais absurdos em nome de uma religião fria e incompleta. Pedro diz aos que voltam ao mundo o seguinte: “O cão voltou ao seu próprio vômito e a porca lavada voltou a revolver-se no lamaçal” (2ª Pe 2.22).
O verdadeiro convertido vem, não por meios carnais, e sim pela circuncisão do coração, para se tornar uma nova criatura (6.15). Paulo demonstra estar habituado a ver irmãos que querem deturpar as suas epístolas (6.16). Seus ensinamentos, que foram outorgados por Cristo, não seriam interrompidos por um grupo que caminhava para a sua própria destruição (6.16). Não havia mais nada a falar. Todos estavam, de antemão, alertados sobre os “Falsos Irmãos”. Necessária seria muita atenção para que ninguém caísse como os tais insubordinados (6.17). Por fim, o apóstolo deixa evidente que há muito a andar e crescer na presença de Cristo, Graça e Conhecimento eram aspectos inesgotáveis (6.18). Aquilo que os judaizantes evitavam, para Paulo era uma glória: “gloriar-me, senão na cruz do nosso Senhor Jesus Cristo” (6.14). Glórias a Cristo eras esperadas dos que realmente viessem a compreender o conteúdo dessa epístola, e como ele, gloriarem-se na cruz de Cristo.
Tanto nos tempos de Paulo e como agora, um dos problemas mais sérios que afeta a igreja é o legalismo, que arrebata o gozo do Senhor da vida do crente e com o gozo se vai o verdadeiro poder para adorar a Deus “em espírito e em verdade”.
O legalismo é uma atitude carnal que se conforma a um código, com o propósito de exaltar a pessoa, ou seja, exaltar a si mesmo e ganhar méritos, ao invés de glorificar a Deus pelo que Ele tem feito; e o poder é a carne, não o espírito, que produz resultados externos somente similares à verdadeira santidade. Os resultados são, na melhor das hipóteses, falsificações e não podem jamais aproximar a santificação genuína, por motivo da atitude carnal e legalista.
Entre os fariseus convertidos na igreja de Jerusalém, houve os que insistiram na submissão da lei para se salvarem. Eram os “zelosos da lei mosaica” (cf. At 21.20) ou judaizastes. Mas Paulo que era comprometido com o evangelho de Jesus não podia aceitar a mistura no cristianismo.
A Bíblia, particularmente o Novo Testamento, não é a Verdade para os seguidores da lei, porque se dizem cristãos? Seria melhor e mais coerente declararem-se prosélitos do judaísmo e partidários da seita dos fariseus, porque seriam muito mais claramente entendidos pelos verdadeiros cristãos.
O crente salvo tem as marcas de Cristo (2ª Co 11.23-27), que são as marcas provenientes da perseguição em contraste com a marca da circuncisão imposta pelos judeus.
“Foi alguém chamado, estando circunciso? Não desfaça a circuncisão. Foi alguém chamado, estando incircunciso? Não se faça circuncidar. A circuncisão, em si, não é nada; a incircuncisão também nada é, mas o que vale é guardar as ordenanças de Deus” (1ª Co 7.18-19).
 O que importa na vida cristã é a obediência porque comprova a existência do amor e fé. Existem crentes que se apegam nas coisas físicas e carnais e esquecem-se das espirituais. Paulo diz que não é a circuncisão, e nem incircuncisão, não é um rito exterior que vai garantir a nossa salvação, mas ser uma nova criatura em Deus. Não é pela aparência exterior que julgamos se somos salvos ou não, ou porque guardamos dias, meses ou ano (Gl 4.10). Jesus mesmo ensinou seus discípulos dizendo: “Não julgueis segundo a aparência, e sim pela Justiça”. (Jo 7.25). Os fariseus julgavam pelas aparências, mas Jesus nos ensinou que não é assim o verdadeiro julgamento. A justiça é as vestes do cristão salvo, o fruto do Espírito e bom caráter e separação das concupiscências carnais é que irão mostrar a diferença do cristão salvo, santo e regenerado.

24/02/2013

CARACTERÍSTICAS DO VERDADEIRO CRISTÃO

      E vereis outra vez a diferença entre o justo e o impio; Entre o que serve a Deus e o que não serve a Deus.
                                                                              Malaquias 3,18
INTRODUÇÃO:
Uma pessoa não é verdadeiramente cristã pelo fato dese dizer um, mas ele é detectado pela sua maneira de conduzir sua vida neste mundo.  
I-  O verdadeiro cristão é obediente 
a) Obedece a Deus colocando sua Palavra em prática mesmo que corra perigo.(Juizes 6:27).
b) Obedece aos pastores fiéis de sua igreja sem questionar e murmurar. (Hebreus 13:17).
we em comunhão com Deus.   
a) O diálogo de Gideão com o anjo mostra sua intimidade com Deus. (Juizes 6:36; 7:4,7,9).
b) A sua intimidade com Deus por meio da oração e estudo de sua Palavra lhe dará o discernimento necessário ao bom desempenho de sua vida com Deus e ministério. (1a. Coríntios 12:10).  
III- Um verdadeiro cristão vive na inspiração divina.
a) Mobiliza pessoas para que juntas com ele façam a obra de Deus.(Juizes 6:34-35).
b) Mobiliza sua igreja/departamento e põe seus membros para trabalhar e evangelizar. (Atos 5:42).  
IV- Um verdadeiro cristão é leal a Deus.
a) Como Gideão ele nunca aceita o lugar e a honra devidos a Deus. (Juizes 8:22-23).
b) Hoje em dia muitos querem só dominar mesmo que custe atropelar a Palavra de Deus. O cristão leal foge foge disto. (Marcos 10:42-45).  
CONCLUSÃO  
A obediência, a comunhão, a inspiração e a lealdade a Deus são características de um verdadeiro cristão.  
APELO
Como está a sua vida com Deus?
O que o mundo pode aproveitar de sua conduta para reconhecer Jesus Cristo como Salvador e Senhor de suas vidas?

23/02/2013

Olhai para o SENHOR e sereis salvo



Texto: Num, 21: 4-9
A importância desta experiência dá-se porque Jesus a utiliza em João 3.14, onde o Senhor Jesus compara-se à serpente de bronze.

1. O pecado de Israel.

a) Murmuraram contra o Senhor. Vs.4,5.
- Israel murmurou dez vezes. Nm 14.22.
- Não são as circunstâncias e sim o coração mau que provoca estas murmurações.
- Satanás apresenta Deus como duro em Seus atos, e nós acreditamos nele.

b) Não queriam seguir o caminho ordenado por Deus. V.4.
Que tolice! Queriam ir para Canaã, mas não pelo caminho escolhido por Deus. Jo 14.6.

c) Murmuraram contra o maná. V.5. 
Tg 1.17. (Não conseguimos viver sem o Pão da Vida, Jo 6.35,51,58).

2. O castigo. V.6.

Deus mandou serpentes entre o povo. A picada da serpente é dolorida e causa a morte, V.6; o pecado age da mesma forma. Rm. 5.12.

3. A confissão do pecado.

a) "Nós pecamos". Uma confissão sincera recebe imediatamente a misericórdia,
perdão e cura de Deus. Sl 103.3,4. 

b) Davi confessou e Deus perdoou. SI. 32.

c) O filho pródigo confessou e seu pai recebeu-o de volta em sua casa. Lc 15.21,22.

4. O remédio.

Neste modo de cura Israel nunca teria pensado; o olhar sobre a serpente mostrava o pecado. A serpente de bronze foi colocada sobre uma haste, e mais tarde o Senhor no madeiro. Quem a fitava vivia, e quem olha somente para Jesus, viverá. Jo 3.14; Is 45.22; Jo 5.24; Rm 10.9,10. A serpente de bronze era o remédio de Deus para um povo que estava morrendo. Da mesma maneira Jesus é a única salvação eterna.

5. A utilização do remédio.
Naquela hora não adiantava olhar para as picadas, sobre os moribundos, nem em Moisés ou sacerdotes, mas sim para a serpente de bronze. Esta também tem que ser a atitude do pecador em relação a Jesus Cristo.

20/02/2013

REVELAÇÕES OU ADIVINHAÇÕES?


O espirito da falsa profecia pode estar te enganando...
E aconteceu que, indo nós à oração, nos saiu ao encontro uma jovem que tinha espírito de adivinhação, a qual, adivinhando, grande lucro aos seus senhores. (Atos 16:16)

Paulo e Silas em missão de evangelismo missionária, se depara com uma jovem que tinha um demônio que a transformava em uma espécie de profetisa, ela tinha o demônio de adivinhação, demônio este, que hoje prolifera, e em muitos casos dentro de igrejas. Mas o fato é que as pessoas não estão muito preocupadas em saber se são demônios ou não, querem simplesmente que revelem o passado e presente e futuro, e para ouvir profecias, revelação, independente da origem. Dão grandes ofertas e pagam qualquer valor, e se for revelado algo bom, que as deixam felizes, melhor, algo que possa exaltar, então ficam contentes e falam que foi Deus que revelou. "Esta, seguindo a Paulo e a nós, clamava, dizendo: Estes homens, que anunciam o caminho da salvação, são servos do Deus Altíssimo.” (Atos 16:17)Primeiro devemos entender que demônios, só podem revelar com precisão o passado, e isto porque ele viu, uma vez que os demônios estão ao nosso derredor e a tudo assistem, então eles podem revelar o que pouquíssimas pessoas sabiam, ou, que seja, só uma, se aconteceu? Eles podem falar, e imitam, e até se faz passar por alguém que já morreu. O futuro ele só pode simular, mas jamais revelar com precisão uma vez que nada sabem, mas eles enganam, atraem o povo simplesmente usando o passado. Mas não devemos aceitar nada dos demônios, mesmos que seja uma verdade, como no caso aqui presente, estavam revelando que Paulo e Silas eram homens de Deus, mas não precisamos de elogios de demônios.
"E isto fez ela por muitos dias. Mas Paulo, perturbado, voltou-se e disse ao espírito: Em nome de Jesus Cristo, te mando que saias dela.  E, na mesma hora, saiu. ”(Atos 16:18)Paulo não aceitou acordo, nem elogio, e fez  o que devemos fazer expulsar toda casa de demônios onde estiver; temos o nome de Jesus que devemos usar para  expulsar todo mal, não aceitarmos engano, pois se aceitarmos estamos nos tornando adversário, inimigo de Deus, pois estamos nos colocando como servos do adversário do Senhor.Devemos sempre examinar os espíritos para saber se realmente procedem de Deus, porque muitos são enganados por demônios, e por pessoas mentirosas, que finge  revelar algo, mas na verdade são espertalhões que lotam igrejas. "E, vendo seus senhores que a esperança do seu lucro estava perdida, prenderam Paulo e Silas e os levaram à praça, à presença dos magistrados.”(16:19) Assim ainda acontece com muita frequência, pois  infelizmente muitos  não querem abrir mão de nada que para elas pareçam vantajosas, mesmo sabendo que  aquilo é obra do diabo, que aquilo as conduzirá ao sofrimento, e morte eterna; quando sentem ameaçados, então reagem de forma violenta.
"E, apresentando-os aos magistrados, disseram: Estes homens, sendo judeus, perturbaram a nossa cidade.” (Atos 16:20)Os religiosos se levantam dizendo que estão sendo perturbados, religiosos  são aquele que falam o nome de Deus, mas não conhecem e nem praticam a vontade do Senhor, simplesmente fazem rezas e ladainhas,campanhas, procissões, sacrifícios tolos,vivem em montes e aceitam qualquer coisas, são pessoas que vão a igrejas em busca de emoções, de revelações e profecias, em busca de bênçãos somente, e que aceitam qualquer coisa que as fazem sentir bem e espiritualizadas. "E, nos expõem costumes que nos não é licito receber nem praticar, visto que somos romanos.” (Atos 16:21)Pessoas que não aceitam que estão nos erros, que o que esta acontecendo  naquela igreja é errado, anormal, maligno, diabólico, e carnal; estas pessoas quando confrontadas geralmente reagem de forma violenta. "E a multidão se levantou unida contra eles, e os magistrados, rasgando-lhes as vestes, mandaram açoita-los com varas.” (Atos 16:22) Examine as  revelações que recebem, cuidado, pois nem tudo o que reluz é ouro.

19/02/2013

O AUTOR DAS HERESIAS


Para entendermos o caminho das seitas e heresias, é de suma importância conhecer o autor de todas as confusões religiosas que atuam no mundo espiritual. No caminho das seitas, está o espírito de Satanás, que sutilmente engana os homens com sua astúcia e estratégica, desviando-os da verdade. Somente a Bíblia como Palavra do Deus Altíssimo, pode mostrar-nos o Caminho da Verdade.
I.     OS ANJOS SÃO CRIATURAS
No princípio de todas as coisas, antes da criação do mundo físico, Deus criou os anjos. A expressão “exércitos do céu”, dependendo do contexto, pode ter duas interpretações. Em Gênesis 2.1; Salmos 33.6 e Neemias 9.6, refere-se aos astros físicos do espaço sideral; porém em outros textos (Sl 148.2, 5; Cl 1.16; 2º RS 22.19; Sl 103.20-21) refere-se aos anjos. É impossível fixar o tempo em que foram criados os anjos, mas a resposta de Deus ao patriarca Jó declara que eles foram criados antes de todas as coisas (Jó 38.4,7).
A Bíblia diz que os anjos são seres espirituais, por isso não possuem limitações físicas. São seres poderosos que executam as ordens de Deus e lhe obedecem (Sl 103.20). Os anjos são seres imortais. Os homens podem morrer fisicamente, mas os anjos são espíritos imortais (Lc 20.34-36). Os anjos são espíritos ministradores em favor dos homens sob a ordem de Deus (Hb 1.14). Eles exercem serviços especiais aos interesses do Reino de Deus. Na experiência com os homens, os anjos falam, orientam, ouvem e determinam. A Bíblia dá a entender que os anjos possuem uma inteligência superior à dos homens, mas não igual a Deus (2º Sl 14.20); 1ª Pe 1.12).
Todos os seres humanos reconhecem o fato real e lamentável do mal no Universo. Verdadeiramente, a presença do mal no mundo é um dos problemas mais desorientantes para a filosofia e para a teologia. Os anjos foram criados perfeitos e sem pecado. Quando a Bíblia faz o relato da criação em Gênesis 1.1: “No princípio criou Deus os céus e a terra”. E tudo que Deus havia feito era bom. Isso certamente inclui a perfeição dos anjos em santidade quando originalmente foram criados. É bom lembrar que a criatura era dotada de capacidade de pecar e a capacidade de não pecar. A criatura foi colocada na posição de poder fazer obedecer ou desobedecer. Em outras palavras, sua vontade era autônoma, isto é, vontade independente, livre-arbítrio.
II.   SATANÁS, SUA ORIGEM E QUEDA
Existem pessoas que tem em si, uma pergunta, e buscam a resposta. Essa pergunta é: Como surgiu Satanás e os demônios? A Bíblia nos ensina que Deus é o Criador de todas as coisas, visível e invisível (Gn 1.1). Deus criou os anjos para louvor de sua glória. Porém, Ele não criou Satanás, mas sim o querubim Lúcifer.
Há indícios da obra de Satanás nos vários nomes dado a ele, pois cada nome expressa uma qualidade de caráter ou um método de operação, ou ambos.
O texto do profeta Ezequiel é uma profecia com sentido duplo. Inicialmente, os primeiros dez versículos falam do “príncipe de Tiro” para referir-se ao seu orgulho que o levou a exaltar-se qual divindade. Por isso, o seu julgamento foi inevitável. Em segundo plano, a profecia tem uma referência a Lúcifer.
1.     Algumas características originais da queda.
O texto de Ezequiel 28.12 1 16, indica que Lúcifer era possuidor de elevada distinção e detentor de honrosos títulos e posições, conforme destacaremos a seguir:
O aferidor de medidas (v.12). A palavra “selo” (aferidor) é uma tradução fiel do original hebraico, porque significa que ele era a imagem perfeita da criação divina e uma imagem refletida em si mesmo que lhe conferia o privilégio de ser a masi bela e inteligente criatura de Deus (12). Nele se encontrava a medida perfeita da criação daquilo que Deus queria.
A Bíblia diz que Lúcifer era um querubim ungido (“querubim” do hb. kerub, que significa protetor, guardião e zelador), “Tu eras querubim ungido para proteger, e te estabeleci” (Ez 28.14).
Deus criou-o perfeito, cheio de sabedoria e em formosura (Ez 28.12, 15). Habitava no Éden jardim de Deus: “... ó querubim da guarda, em meio ao brilho das pedras” (Ex 28.16b0. A Bíblia mostra a glória que o querubim Lúcifer usufruía antes de sua queda; guardava a presença de Deus, vivendo no brilho das pedras, ou seja, no meio do fulgor de relâmpagos que para Deus serve como pavimento. Habitou no paraíso até o dia de sua queda.
Se perguntarmos que motivo em particular pode ter estado por trás dessa rebelião, obtemos diversas respostas da Bíblia: Grande prosperidade, beleza, sabedoria e grandeza foram as causas apontadas para elevar seu coração (Ez 28.2 e 28.17). O poder, a riqueza e a sabedoria perdem seu valor quando se misturam com a soberba; é como tomada elétrica desligada da força. Até mesmo um arcanjo que se desliga do contado amoroso de Deus nada mais faz com seus poderes sobrenaturais senão arruinar os homens e decretar sua própria e eterna destruição.
Cobiçou o que não lhe pertencia (Is 14.13-14). O orgulho e a cobiça entraram no coração de Lúcifer, a ponto de igualar a um deus. Qualquer criatura quer seja visível ou invisível que se coloca no lugar de Deus, perde a comunhão com Ele e por fim recebe a condenação eterna.
A soberba de Lúcifer fez com que Deus expulsasse do Éden. Lúcifer querendo elevar-se acima do seu nível, foi precipitado à destruição: (Is 14.12, 15). Não se deixará de perceber aqui uma aplicação a Satanás que, ao se exaltar contra Deus, foi rebaixado até o inferno. Estrela da manhã, no hb. hêlel, “glorioso”, “luzente”, que alguns interpretam como nome próprio. “Lúcifer”, o assim considerado nome original do diabo.
Não só Lúcifer, mas muitos homens têm caído pelo orgulho e a cobiça; Deus abomina o pretensioso, mas exalta o humilde.
A queda de Lúcifer foi inevitável e conseqüente. Sua avidez irrefreada de quere ser igual a Deus, aguçou o interesse de grande número se anjos que resolveu acompanhá-lo. Levou consigo a terça parte dos anjos: “Com a cauda ele arrastou do céu a terça parte das estrelas e a jogou sobre a terra. E houve guerra no céu: Miguel e os seus anjos batalhavam contra o dragão e os seus anjos. Mas não prevaleceram, nem mais o seu lugar achou nos céus. E foi precipitado o grande dragão, a antiga serpente, que se chama diabo e Satanás, que engana a todo mundo. Ele foi precipitado na terra, e os seus anjos foram lançados com ele” (Ap 12.4, 7-9).
Por esse ato pecaminoso contra o seu Criador, Lúcifer foi destituído de suas funções celestiais e condenado a execração eterna.
Lúcifer, ao exaltar seu trono nas mais altas nuvens, foi precipitado “na terra”, ou seja, foi lançado para baixo, perdendo o seu estado original de anjo de luz.
Satanás perdeu a glória e o paraíso que habitava. Agora Satanás ficou sem moradia e passou a viver no ar. (Ef 2.2), tornou-se o príncipe das trevas deste século nos lugares espirituais da maldade, nos lugares celestiais (Ef 6.12).
Nestas passagens bíblicas, foram mostrados que os motivos da queda foi: a ambição, a vaidade, o egoísmo, o descontentamento com aquilo que tinha e o desejo de ter tudo o que os outros tinham. Sem nenhuma dúvida, a causa da queda de Satanás foi também à causa da queda dos outros anjos maus.
O pecado não foi uma criação, mas uma originação. Veio à existência pela ajuda daquilo que já existia, a saber, personalidade e poder de livre arbítrio. Deus criou esse ser, não como diabo, mas como um anjo santo; este, porém originou o pecado por meio da desobediência, transformando-se assim no perverso diabo de hoje.
Devemos, portanto, concluir que a causa da queda de Lúcifer e seus os anjos, foi a sua revolta deliberada e auto-determinada contra Deus. Foi a escolha de seus próprios interesses em vez de escolherem os interesses e a vontade de Deus.
2.     A época da queda dos anjos.
A Bíblia faz silêncio quanto há este tempo, mas deixa claro que a queda dos anjos se deu antes da queda do homem, já que Satanás entrou no jardim do Éden sob a forma de serpente e persuadiu Eva a pecar. Ninguém sabe dizer acertadamente quanto tempo antes do acontecimento do Éden os anjos caíram. Por certo, a queda dos anjos, se deu em algum tempo entre os versículos 1 e 2 de Gênesis 1; após a criação dos céus e da terra. Talvez seja a causa principal da condição caótica da terra descrita em Gn 1.2.
3.     O resultado da queda dos anjos.
Encontramos na Bíblia vários resultados da queda dos anjos. Vejamos alguns: todos os anjos decaídos perderam sua santidade original e se tornaram corruptos em natureza e conduta (Mt 10.1; Ef 6.11-12; Ap 12.9). Muitos deles foram lançados no inferno e estão acorrentados até o dia do Juízo Final (2ª Pe 2.4). Alguns deles permaneceram em liberdade e trabalham em resoluta oposição à obra dos anjos bons (Dn 10.12-13, 20-21; Jd 9; Ap 12.7-9). Podem também ter havido um efeito sobre a criação original. Lemos na Bíblia que a terra foi amaldiçoada por causa do pecado de Adão (Gn 3.17-19) e que a criação está gemendo por causa da queda (Rm 8.19-22). Presume-se que a queda dos anjos tenha tido algo a ver com a ruína da criação original em Gn 1. Eles serão, em um tempo futuro, atirados para a terra (Ap 12.8,9) e, após seu julgamento (1ª Co 6.3), serão lançados no lago de fogo (Mt 25.41; Jd 6; Ap 20.10-15).
Para se conhecer a origem do pecado, devemos retomar a queda do homem descrita em Gn 3; e olhar atentamente algo que aconteceu no mundo dos anjos. O Senhor Deus criou um número enorme de anjos e todos estes eram bons (Gn 1.31). Porém, Lúcifer e legiões deles rebelaram contra Deus, pelo que caíram em condenação. A época exata dessa queda não é indicada na Bíblia, mas em Jo 8.44, o Senhor Jesus fala do diabo como assassino desde o princípio. O apóstolo João, na sua primeira epístola diz que “o diabo peca desde o princípio” (1ª Jo 3.8). Muito pouco se diz sobre o pecado que ocasionou a queda dos anjos. Mas, quando da exortação de Paulo a Timóteo, a que nenhum neófito fosse designado bispo, “para que não se ensoberbeça e caia na condenação do diabo” (1ª Tm 3.6-AEC).
Atualmente há milhões de pessoas que ousam negar a existência do diabo. A Bíblia, porém, ensina que ele é real; é um ser pessoal e maligno (Ap 12.10; 1ª Pe 5.8; Is 27.1; Ap 20.2; 2ª Co 4.4).
Podemos concluir com toda convicção, que foi o pecado do orgulho (soberba), de desejar ser como Deus em poder e autoridade (Is 14.12-15).
III.  A CRIAÇÃO DO HOMEM
Após Deus ter criado os céus e a Terra, Ele criou o homem do pó da terra, com sua imagem e semelhança, fazendo um boneco de barro e soprando em suas narinas o fôlego de vida.
“Criou Deus, pois, o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou” (Gn 1.27). “Então, formou o SENHOR Deus ao homem do pó da terra e lhe soprou nas narinas o fôlego de vida, e o homem passou a ser alma vivente” (Gn 2.7).
“Imagem de Deus” significa ser dotado das faculdades de raciocinar, de expressar emoções e de agir voluntariamente. Particularmente, indica a capacidade que o homem tem de manter íntima comunhão com Seu Criador.
Deus criou o homem “reto” (Yaschar), que quer dizer: moralmente bom, e possuindo a capacidade de escolher e seguir o que é justo e reto.
Adão era um ser reto e possui vida espiritual reta, isto é, era nascido do alto. Deus soprou o fôlego de vida nele que envolveu com vida espiritual. A Bíblia diz que no dia em que ele pecou morreu espiritualmente (Gn 2.15-17). Ao desobedecer a Deus deixou de desfrutar de união espiritual com Deus. E para que ele morresse espiritualmente, era necessário que possuísse vida espiritual, que seu espírito fosse ligado a Deus.
Durante o período indeterminado no qual Adão viveu antes da queda, ele cumpriu a vontade de Deus. Por isso ele estava envolvido espiritualmente com Deus (Gn 2.15). Adão recebia conselho e direção de Deus (Gn 3.8). Mas uma proibição foi imposta a ele: “Mas da árvore do conhecimento do bem e do mal não comerás; porque, no dia em que dela comeres, certamente morrerás” (Gn 2.17). Na realidade isto foi numa proporção extremamente inferior a todas as graciosas instruções que vieram de Deus.
Os resultados seriam: ou o favor continuo de Deus, por motivo da sua obediência; ou a imposição da penalidade da morte por motivo de sua desobediência.
Adão estava no começo do caminho, e não possuía os privilégios mais altos que Deus tinha para ele. Eles nunca haviam confrontado uma situação ética onde estava clara a necessidade de escolher entre o bem e o mal. Ele ainda não estava acima da possibilidade de escolher entre o bem e o mal. Foi lhe dado um teste exterior e visível que podia determinar se estava disposto a obedecer a Deus em tudo. Ele podia crescer em santidade, maturidade e ter o gozo dessa vida.
A penalidade infligida a ele se transgredisse o mandamento positivo de Deus mostra que ele podia experimentar a morte física, espiritual e eterna – separação da sua fonte de vida, Deus, e a resultante miséria e tristeza. Mas por outro lado, Adão só podia desfrutar da vida espiritual com Deus, se continuasse na obediência a Sua palavra.
1.     A causa da queda de Adão.
Satanás viu Deus criar o homem e colocar em um jardim também chamado Éden sua antiga moradia: “E plantou o Senhor Deus um jardim no Éden, da banda do oriente, e pôs ali o homem que tinha formado” (Gn 2.8). Satanás não se conformou em ficar sem a sua antiga moradia, procurou tirar de lá os seus moradores (o homem), através da astúcia. O livro de Gênesis relata está história:
“Ora, a serpente era o mais astuto de todo os animais do campo que o Senhor Deus tinha feito. E esta disse à mulher: É assim que Deus disse: Não comereis de toda a árvore do jardim? Respondeu a mulher à serpente: do fruto da árvore do jardim podemos comer Mas do fruto da árvore que está no meio do jardim, disse Deus: não comereis dele, nem nele tocareis, para que não morrais. Então a serpente disse à mulher: certamente não morrereis. Porque Deus sabe que no dia em que comerdes deste fruto, se abrirão os vossos olhos, e sereis como Deus, conhecendo o bem e o mal. Vendo a mulher que aquela árvore era boa para se comer, e agradável aos olhos, e árvore desejável para dar entendimento, tomou do seu fruto, e comeu, e deu também a seu marido, que estava com ela, ele comeu. E disse o senhor Deus à mulher: porque fizeste isso? E disse a mulher: a serpente me enganou, e eu comi. Disse, pois, o Senhor Deus a serpente: Porque fizeste isto, maldita és entre todos os animais domésticos, e entre todos os animais do campo; sobre teu ventre andarás, e pó comerás todos os dias da tua vida” (Gênesis 3.1-6, 13 e 14).
Satanás é quem seduz o homem ao pecado. Ele é o agente da tentação. Ele usou uma serpente para enganar Eva, levando a desobediência. A sua intenção é tirar a felicidade do homem. Deus criou o homem para viver eternamente, mas pela desobediência ele perdeu esse direito, e passou a ser um mortal. Mesmo assim Deus não desamparou o homem. E embora o homem tenha pecado, Deus não os abandou, porém proveu um meio de salvação através de Seu Filho Jesus Cristo: “Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo 3.16). Deus enviou o Seu Filho Jesus para salvar, abençoar aqueles que se voltam para Ele.
Após a queda de Satanás, Deus já lhe deu a sentença; ele já está julgado, não resta outra saída se não o inferno, é o que a Bíblia diz: “... porque o príncipe deste mundo já está julgado” (Jo 16.11). Todavia, homem que seguir caminho do pecado, também receberá a condenação eterna. “Então, dirá também aos que estiverem a sua esquerda; apartai-vos de Mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos” (Mt 25.41).
Jesus O justo juiz, que venceu todas as coisas, já tem julgado o inimigo do homem e de Deus. Não há nenhuma oportunidade de salvação para o diabo, pois ele não foi induzido a pecar, mas deliberadamente se rebelou contra Seu Criador. Porém, o homem não pecou deliberadamente, mas foi induzido pelo diabo a pecar. Por esta razão Deus preparou um meio de Salvação enviando o Seu Filho Jesus Cristo, para salvar a humanidade que se encontrava perdido. Para aqueles que se arrependem dos seus maus caminhos e recebem Jesus como seu único salvador, Deus promete vida eterna com Deus. Porém, o diabo não tem este privilegio e é por isso que ele engana a humanidade com sua astúcia principalmente criando as seitas e heresias para enganar os homens.
IV. QUE SATANÁS FAZ NO PRESENTE
Satanás no Hebraico “satan”, que significa adversário, alguém que se opõe. Satanás tornou-se um inimigo de Deus e do homem. Como adversário ele se opõe a Deus e engana os homens pela mentira através das seitas e heresias, desviando o homem da verdade e levando-os a desobedecer ao seu Criador.
Satanás trabalha para fazer o mal e destruir o ser humano. Foi isso que ele fez com Jó e ainda faz ainda com muitos. A Bíblia relata uma conversa entre Deus e Lúcifer:
“Então o Senhor disse a Satanás: Donde vens? E Satanás respondeu ao Senhor, e disse: de rodear a terra, e passear por ela” (Jó 1.7).
O trabalho de Satanás é rodear a terra, e passear por ela, ou seja, o seu trabalho é levar o homem ao sofrimento como fez com o patriarca Jó.
1.   Satanás trabalha através do engano, a falsidade e a atúcia.
A Bíblia diz que o trabalho de Satanás é matar roubar e destruir (Jo 10.10). Ele incita o homem a pecar nem o Filho de Deus ficou imune da tentação do diabo.
“Então foi conduzido Jesus pelo Espírito ao deserto, para ser tentado pelo diabo. E, tendo jejuado 40 dias e 40 noites, depois teve fome. E, chegando-se a Ele o tentador, disse: Se tu és o Filho de Deus, mande que estas pedras se tornem em pães. Ele porém respondendo, disse: Está escrito: Nem só de pão viverá o homem, mas de toda a palavra que sai da boca de Deus” (Mt 4.1-4).
Todos os seres humanos também são tentados pelo diabo; Talvez você pergunte, por quê? Para prova da nossa fé.
Jesus foi tentado, venceu o diabo citando a Palavra (Mt 4.1-11). Venceu a morte e está a destra de Deus para socorrer os que são tentados (Rm 8.34).
Satanás trabalha para levar os homens ao engano através das falsas religiões, que ele mesmo cria nos corações dos homens que se desviam da verdade. Por isso, é importante conhecermos este inimigo que tão de perto nos rodeia, pois ele conduz o homem a desobediência da Santa Escritura, com isso ele põe o homem contra Deus para que ambos sejam condenados ao inferno.
Satanás arma laços para o homem: (2ª Tm 2.26), cega o entendimento dos incrédulos (2ª Co 4.4), coloca maus pensamentos nos homem (Jo 13.2), se apossa dos homens (Mateus 17.14, 15, 18). Foi ele que induziu Judas para trair Jesus (João 3.21-27).
Satanás trabalha de uma maneira sutil para roubar a Palavra de Deus dos corações daqueles que é plantada (Mc 4.15). Ele se transforma em anjo de luz para enganar (2ª Co 11.14). Assim como Satanás se transforma em um anjo de luz para desviar o homem, assim fazem seus “ministros” através das seitas e heresias. (2ª Co 11.11-15).
Satanás, molesta aos servos de Deus (2ª Co 12.7). Difícil imaginar que espinho seria este que Satanás colocou na vida de Paulo. Talvez uma enfermidade, ou perseguições? “Então, ele me disse: A minha graça te basta, porque o poder se aperfeiçoa na fraqueza. De boa vontade, pois, mais me gloriarei nas fraquezas, para que sobre mim repouse o poder de Cristo. Pelo que sinto prazer nas fraquezas, nas injúrias, nas necessidades, nas perseguições, nas angústias, por amor de Cristo. Porque, quando sou fraco, então, é que sou forte” (2ª Co 12.9-10).
O espinho que Satanás havia colocado no corpo de Paulo, não fez com que ele desistir de sua missão. Quando o espinho é posto, a graça se manifesta, o poder se aperfeiçoa, a fraqueza é substituído pelo poder de Cristo e o orgulho é substituído pela humildade.
Ele põe obstáculos aos servos de Deus (1ª Ts 2.18). Atrás dos obstáculos no caminho da divulgação do evangelho encontra-se Satanás (Rm 16.20). É necessário avançar no poder de Cristo que pode vencer “o valente”, tirar a sua “armadura e dividir seus despojos” (Lc 11.21-22 cf. 1ª Ts 3.11).
Ele domina o mundo (1ª Jo 5.19). “...mundo inteiro jaz no maligno”, no sentido que a humanidade sem Deus é controlada pelo diabo e seus anjos (Ef 2.2; 6.12).
Ele é o deus deste século (mundo, época, era) – (2ª Co 4.4). Como tal ele tem seus “minsitros” 2ª Co 11.15); “doutrinas” (1ª Tm 4.1); “sacrifícios” (1ª Co 10.20) e “sinagogas” (Ap 2.9).
2.   A natureza perversa de Satanás é evidenciada pelos seus nomes.
Satanás é o pai da mentira um enganador (Jo 8.44b). Ele não é amigo do homem, mas um inimigo sagas (Mt 13.25). A parábola do joio demonstra que um dos aspectos do Reino é o juízo, e que este juízo está reservado à autoridade divina, e não ao critério humano. O joio é uma planta que confunde com o trigo, crescendo juntamente com ele, somente pode se distinguir quando vem a época da ceifa; quando então o trigo revela seu verdadeiro valor, produzindo cereal comestível. Até então, o joio é poupado por causa do trigo.
“Deixai-os crescer juntos até à colheita, e, no tempo da colheita, direi aos ceifeiros: ajuntai primeiro o joio, atai-o em feixes para ser queimado; mas o trigo, recolhei-o no meu celeiro” (Mt 13.20).
O trigo representa aqueles que seguem em conformidade a verdade da Palavra de Deus. O joio é uma erva daninha plantada pelo diabo, que representa aqueles que seguem o caminho das seitas e as heresias. Mas na colheita serão separados, e o trigo irá para o seleiro, mas o joio para o fogo eterno.
Satanás é o pai da mentira (Jo 8.44). Serpente (Gn 3.1; 4.14; 2ª Co 11.3; Is 27.1). Por esse termo sua perversidade e falsidade (2ª Co 11.3), são indicadas. Implica em astúcia (cp. Ap 12.9; 20.8-10).
A Bíblia também o chama de: Antiga serpente (Ap 12.9), tentador (Mt 4.3; 1ª Ts 3.5), ladrão (Jo 10.10), acusador e sedutor (Ap 12.10). Indica seu propósito e esforço constante de incitar o homem a pecar. Ele apresenta as ecusas mais aplausíveis e sugere as vantagens mais impressionates para o homem pecar.
Ao conhecermos a história da origem e queda de Satanás, resta-nos como criaturas de Deus, tratar desse assunto com mais seriedade. Nos dias atuais, a Igreja tem cometido alguns erros no que tange a essa doutrina. Os que mistificam a crença em Satanás, o tratam como se o mesmo fosse “uma energia, uma mera figura espiritual, um bicho peludo”. Os que racionalizam, não desacreditam da Bíblia, mas preferem interpretar a realidade pessoal e espiritual de Satanás, como se fosse “uma força negativa da mente” ou coisa semelhante. Mas na verdade, Satanás está vivo, é real, é pessoal e procura influenciar o mundo contra Deus e contra todos os que servem a Deus.
V.   DOIS REINOS OPOSTOS
No princípio de toda a criação divina, tudo era comum e perfeitamente harmoniosa até que Lúcifer rebelou-se contra o Criador e contra o seu governo (Is 14.13-14). Em sua rebelião contra Deus as estruturas criadas e estabelecidas foram afetadas. A Bíblia declara que Deus havia ficado satisfeito com tudo quanto havia criado (Gn 1.31), mas Lúcifer resolveu interferir na criação corrompendo-a. Por esse ato, ficou definido quem é quem: o Reino de Deus e o reino de Satanás.
1.   Reinos opostos, mas não iguais.
Os dois reinos são opostos, mas não são iguais. É falsa a teoria que defende a idéia que coloca o diabo como igual a Deus. Essa teoria tem sido demonstrada ignorantemente por muitos. São dois poderes, um maior, outro menor. Deus é onipotente, mas o Diabo não tem todo o poder. Ele é limitado, por isso não pode ser comparado com o Senhor.
2.   Dois reinos se opõem em batalha.
Na primeira batalha cósmica Lúcifer levou atrás de si uma multidão de anjos. A partir daí, ele formou seu próprio reino constituído de demônios e homens sem Cristo. Aos que servem ao Reino de Deus se identificam com as coisas desse reino. Entretanto, a diferença entre os dois reinos se nota em suas manifestações. Os que estão no da luz fazem suas obras distintamente das obras das trevas. A Bíblia declara que “o Senhor conhece os que são seus” (2ª Tm 2.19). A soberania de Deus é incomparável. Por isso, nenhum outro poder pode ser-lhe igualado. Ele está acima de Satanás, e não corre o risco de perder essa posição, porque se trata de uma posição e estado eternos. Sua Soberania é única, singular e inigualável. Não se pode imaginar um dualismo de forças entre o bem e o mal. O bem sempre vence o mal. Quando Lúcifer fez sua declaração unilateral de independência, Deus poderia tê-lo destruído completamente, mas não o fez para preservar o restante da criação. Por outro lado, a Bíblia nos faz entender que a oposição de Satanás está sob o controle todas do Criado, nada faz sem a sua vontade permissiva. Ao se oporem a Deus, Satanás e seus demônios, inevitavelmente, cumprem alguns propósitos divinos, incompreensíveis a limitada inteligência humana, porém, maravilhosamente possíveis à mente divina. Toda essa batalha se processará até o tempo em que Deus derrotará para sempre os seus inimigos, ou seja, até o juízo final (Ap 20.11-15).
VI.  Cuidado com a Bíblia na boca do diabo
O salmista nos ensina a reter as sagradas letras em nossos corações para não pecarmos contra o Senhor (Sl 119.11). Um conselho simples de entender e, talvez, não tão simples de praticar, mas que, reconhecidamente, pode nos assegurar uma vida cristã aprazível diante de Deus. É por isso que todo cristão tributa reverência à Palavra de Deus, pois identifica sua divina inspiração e sabe que ela é “lâmpada para os seus pés” (Sl 119.105). Que outra “isca” poderia desfrutar de tamanha atratividade e autoridade entre os crentes? O diabo, conhecedor dessa primazia, utiliza-se com eficácia da Bíblia para ludibriar as pessoas. Ele se vale da “lâmpada” que deveria iluminar os caminhos da humanidade para escurecê-los, conduzindo a todos quanto pode às trevas do abismo (1ª Pe 5.8).
Na verdade, esta é uma estratégia tão lógica quanto antiga e foi pretensiosamente empregada pelo diabo ao próprio Filho de Deus: “Então foi conduzido Jesus pelo Espírito ao deserto, para ser tentado pelo diabo [...] Então o diabo o transportou à cidade santa, e colocou-o sobre o pináculo do templo, e disse-lhe: Se tu és o Filho de Deus, lança-te de aqui abaixo; porque está escrito: Que aos seus anjos dará ordens a teu respeito, e tomar-te-ão nas mãos, para que nunca tropeces em alguma pedra [citação do Sl 91.10-12]. Disse-lhe Jesus: Também está escrito: Não tentarás o Senhor teu Deus” [citação de Dt 6.16] (Mt 4.1,2,5-7).
“Está escrito”. Estas são palavras que abrem caminhos para o diálogo inter-religioso. Porventura não é isso que dizem aqueles que vêm às nossas portas todos os domingos matinais? Não é isso que prega a grande maioria das seitas? Aliás, não é isso que nós mesmos afirmamos ao apresentarmos o evangelho a alguém? Está escrito! Acertadamente ou erroneamente, o fato é que muitos utilizam a mesma moeda.
Perceba a forma sorrateira como as coisas ocorrem. Até mesmo os grupos que defendem crenças esotéricas orientais não resistem ao apelo dessa tática, pois, por mais rudimentar e óbvia que pareça, ela é funcional. É funcional porque muitos não conhecem a Palavra de Deus de forma satisfatória. É funcional porque muitas escolas bíblicas dominicais estão vazias. É funcional porque poucos líderes incentivam os membros de sua igreja ao desenvolvimento de um curso teológico. É funcional porque culto de ensino não dá quórum. Enquanto outros elementos (também importantes) do culto são supervalorizados, o ensino é menosprezado. Perseguimos a graça, abandonamos o conhecimento (2ª Pe 3.18), e, como conseqüência, nos tornamos crentes sem equilíbrio entre estes “pólos”. Mas nesse ínterim alguém poderia objetar entendendo que esta é uma colocação imprópria, pois, na verdade, não se trata de pólos, mas de elementos que se complementam. Mas, lamentavelmente, é assim que eles são verificados na prática, como pólos, como se fossem um a oposição do outro. Qual é a implicação dessa conduta?
Vulnerabilidade. Esta palavra resume a situação do crente que não conhece e não se importa em aprender as doutrinas bíblicas. É vulnerável. Está suscetível à persuasão por meio dos argumentos mais banais. Mas, considere, na maioria dos casos não o são, pois há muitos peritos na invenção de estranhas interpretações bíblicas capazes de fazer hesitar até mesmo os mais preparados. O caminho desses crentes é vacilante porque não possuem alicerces. E, por conta disso, crente assim é alguém que corre risco de morte, e morte eterna. Basta um prosélito dizer “está escrito” e suas convicções estremecem, a apostasia dá início ao seu processo e sua concepção torna-se uma questão de tempo, pouco tempo. Lembre-se, a distorção do texto bíblico por meio de acréscimos ou decréscimos sempre será evidente entre as seitas, embora alguns não enxerguem isso tão claramente.
Discernindo as coisas desta forma, podemos classificar a ignorância das doutrinas bíblicas como uma enfermidade, forte indício de imaturidade da fé. O escritor aos hebreus censura os crentes que deveriam possuir grande cabedal de conhecimentos, mas ainda permaneciam na condição de principiantes: “Porque, devendo já ser mestres pelo tempo, ainda necessitais de que se vos torne a ensinar quais sejam os primeiros rudimentos das palavras de Deus; e vos haveis feito tais que necessitais de leite e não de sólido mantimento. Porque qualquer que ainda se alimenta de leite não está experimentado na palavra da justiça, porque é menino” (Hb 5.12,13).
Como Jesus se comportou diante das palavras do diabo? Ele empregou a interpretação da Bíblia pela Bíblia: Scriture sacre sui ipsius interpres, ou seja, “a Sagrada Escritura se interpreta a si própria”. Respondeu  “está escrito” do diabo com um “também está escrito”, igualmente contido nas Escrituras Sagradas. Será que temos tal habilidade? Talvez a resposta seja “não”. Mas o que estamos fazendo para mudar este estado? Se a resposta permanecer negativa, então a situação é grave e precisa ser remediada com emergência. O que faríamos se nos deparássemos com “a Bíblia na boca do diabo?” Uma citação bíblica distorcida só pode ser respondida com conhecimento integral das Escrituras. Até quando trocaremos “o sólido mantimento” pelo “leite da infância”? Cuidado, esta não é uma situação que pode ser sustentada por longo tempo!

TRANSCRITO

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