29/09/2009

ALERTA IMPORTANTE: Cuidado com os falsos apóstolos


Essa semana mediante alguns escândalos ministerias que estão acontecendo em minha região, tentei escrever algo sobre os falsos apóstolos, e acabei encontrando na internet alguns assuntos relacionados a esse tipo de criminosos... daí fiz um resumo desses textos que falam sobre os falsos apóstolos que estão por aí... Leitura altamente recomendada: eu “ agarântiu ”! (rsrs) Também tomei a liberdade de fazer uns acréscimos ao texto...


O falso apóstolo é mentiroso: ele gosta de contar vantagens e experiências pessoais que na maioria das vezes não aconteceram. Ele exagera, inventa. Ele é um mentiroso desde o princípio, mas agora consegue atingir um público maior para suas mentiras, por causa do seu título apostólico. É impressionante como os cristãos acreditam em fábulas.
O falso apóstolo é numerólatra: ele não consegue ser fiel aos números reais. Se ele tem uma igreja com 50 membros, diz que tem 5 mil. Se ele tem um carro, diz que tem cinco. Se ele tem dois ou três pastores que o seguem, ele diz que tem trezentos. A numerolatria é pecado, e geralmente quem usa este método é porque não tem a dignidade de assumir a realidade de Deus para sua vida.
O falso apóstolo é prepotente e orgulhoso: geralmente ele se acha melhor e mais esperto do que os outros. Nunca quer aprender, e pensa que somente o próprio Deus poderia ensiná-lo algo. Ele jamais erra, e sempre encontra justificativa para seus erros. Fala com arrogância, tem olhar altivo. Ele intimida com o olhar, e ele próprio nunca encara ninguém olhando nos olhos, pois teme eu os seus olhos venham denunciar suas mentiras. Ele não tem coragem de pedir perdão. Geralmente usa as roupas mais caras, adquiridas de formas não esclareida só para impressionar.
O falso apóstolo é estrela: ele é aplaudido, idolatrado, celebrado. Ele fica em posição de destaque. Sempre terá defensores fiéis, porém pessoas sérias logo percebem a farsa que ele é.
O falso apóstolo cria entidades fantasmas, para enganar aos mais humildes, lhes prometendo mundos e fundos, mas não demora a sua farsa ser descoberta, pois como dizia a minha saudosa mãe, o Diabo prepara a panela, mas nunca põe tampa, e ai logo aparece a fumaça eu denuncia a sutileza. E nessas entidades ele acaba arrastando muitos atráz dele, enganando a todos e prejudicando as pessoas sinceras.
O falso apóstolo é um criminoso falsificador: ele inventa documentações, cria diplomas e certificados falsos, forja papéis para respaldar seu ministério que é tão falso quanto ele mesmo é..
O falso apóstolo é como fogo de palha: ele é bom de papo e conhece alguns versículos da Palavra, porém suas ministrações são quentes e sem profundidade. Quem assiste uma preleção do falso apóstolo pode até se entusiasmar, porém quando o tempo passa, sentem-se vazios e famintos de um sólido alimento espiritual.
O falso apóstolo é manipulador: As pessoas que estão debaixo dele o temem, e fazem o que ele manda sem pensar nas conseqüências. Ele sabe manipulá-las, e elas ficam acorrentadas. Geralmente você encontrará sempre várias pessoas que tem o testemunho de “ex-manipulados” por ele. Basta procurar, e estas pessoas poderão contar suas experiências negativas e assustadoras. Geralmente ele coloca culpa no diabo, e considera estas pessoas endemoniadas e maledicentes (mas na verdade são apenas vítimas do engano que ele mesmo as impôs e agora estão denunciando suas obras más).
O falso apóstolo só visa lucros financeiros: Se a igreja não puder pagar uma fortuna para ele pregar, esqueça, não poderá contar com ele. Ele exige hotel, alimentos especiais. Não abre mão por nada. Se a igreja quiser uma anistia, uma ajuda por não ter condições, ele não abre mão. Além disso ele é especialista em “colher ofertas”, e quando chega na igreja, motiva o povo a dar tudo o que tem, mas quando vai embora levando bolsas de dinheiro, o povo sente um forte remorso de ter dado crédito às suas palavras.
O falso apóstolo parece “bom demais pra ser verdade”: ele parece tão perfeito, tão santo, que pensamos que não somos nada, e queremos ser como ele. Mas na verdade é só fachada, e só quem “comer um quilo de sal com ele” saberá quem ele é de verdade.
Bom, eu poderia ficar aqui enumerando centenas de característica de um falso apóstolo, porém quero dar uma dica aos meus amigos pastores e irmãos, para que um destes farsantes não entre pelas portas de sua igreja. Antes de convidar um pastor, bispo, apóstolo para pregar, garanta que:
a) Sua formação teológica é verdadeira, e respaldada dentro dos tramites legais.
b) Igrejas foram abençoadas profundamente através dele (entre em contato com igrejas)
c) Ele é humilde, e está disposto a ajudar de alguma forma, na medida do possível.
d) Ele visa o Reino de Deus.
e) Ele tem uma esposa e família abençoada.
f) Ele tem um ministério do tamanho de suas palavras (sem exageros)
g) Ele não deixou rastros obscuros em sua caminhada.
h) Seja transparente em suas atitudes e ações, pois um apostolo é uma pessoa publica, e não um agente secreto que ninguém saiba nada dele. O verdadeiro apóstolo não tem medo de ter sua vida ministerial investigada.
i) Sua mensagem, seu ensino seja realmente respaldado pela Bíblia Sagrada, estando em conformidade com a genuína doutrina bíblica.
Assim, encerro aqui essa palavra de alerta à todos, pois estamos numa época em que os falsos apóstolos estão se atropelando pelas ruas, anunciando as suas atividades e entidades como UEM oferece produto em mercado, e geralmente essas entidades são fanstasmasgóricas, não cumprem com os próprios regimentos estatuários e nem com a Bíblia Sagrada, vendem as coisas sagradas como a unção ministerial como quem vende queijo na praça. São falsificadores da Palavra de Deus, e poderão ter sucesso até um certo ponto, mas virá um tempo em eu o próprio Deus vai desbancar cada um deles, pois Deus não se deixa zombar, e a sua obra é coisa santa. Sei eu esse palavra não agradará a muitos, mas eu tenho a plena consciência de eu apenas transmiti algo eu foi me outorgado por Deus. Na verdade, eu bem queria denunciar nomes aqui, mas me reservarei ao direito de me omitir na menção desses nomes, pois eu sei eu Deus já está desbancando os trastes eu estão enganando os ministros sinceros de Deus. Ninguém bagunça como o ministério eclesiástico e fica assim, impune. A palavra de Deus diz claramente sobre o destino do falso apóstolo: “Agora, ó sacerdotes, este mandamento e para vós: Se não ouvirdes, e se não propuserdes no vosso
coração dar honra ao meu nome, diz o Senhor dos exércitos, enviarei a maldição contra vós, e amaldiçoarei as vossas bênçãos; e já as tenho amaldiçoado, porque não aplicais a isso o vosso coração. Eis que vos reprovarei a posteridade, e espalharei sobre os vossos rostos o esterco, sim, o esterco dos vossos sacrifícios; e juntamente com este sereis levados para fora.”
♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥

13/09/2009

UMA PALAVRA PROFÉTICA PARA VOCÊ

Quando se deparou diante de um grande obstáculo, Moisés clama a Deus, que ordena que o povo de Israel continuassem em sua marcha. Eles não deviam parar,e sim, prosseguir em frente; E foi mediante a obediência a essa ordem divina que acontece algo que ninguém ali esperava: Deus abre caminho em seco para o povo de Deus passar em meio ao MAR VERMELHO!




Pode se aprender algumas lições:


1- Deus não quer que você pare diante dos obstáculos, é para seguir em frente, é para continuar lutando, indo em busca de seu sonho! Deus não tem prazer com os covardes que desistem de seus ideais, de suas metas diante dos obstáculos. É para marchar em frente! Continue lutando, continue insistindo, siga em frente, lute, lute, não desanime...


2- A chave da vitória é a obediência. O povo teve de atender a ordem de Deus, teve de marchar antes de verem o grande livramento. Deus não havia dito o que ia fazer, não promete nada, apenas diz: "Diga ao povo que marche..." Sem obediência não há vitória. Faça tudo aquilo que Deus está te mandando fazer....


3- O exército de Faraó ousou em entrar também no caminho que Deus preparou para Israel. Mas o caminho em meio ao mar era para os israelitas, e não par aos egipcios.O mar se fecha sobre os soldados e os sepulta no fundo do mar. A bênção de Deus é para os seus filhos, os inimigos não podem se aproveitar da benção que é do servo de Deus. O que é benção para você será a desgraça e a ruína de teu adversário. O que é porta de vitória para ti será sepultura para teu inimigo. Não importa o que tentem fazer, os seus adversários não terão sucessos sobre a tua vida, Deus te guarda, e a sua vitória esta escondida em Deus. Nada e nem ninguém poderá impedir a tua vitória!
Mas ima lição aqui... Seja sempre guerreiro, seja soldado de Deus... deus disse: “diga ao povo que MARCHE...” Quem marcha é soldado, é guerreiro... povo que marcha não é povinho qualquer, povo que marcha é exército de guerreiros prontos para a peleja!



E para ser guerreiro tem de ser corajoso. Até para receber a vitória de Dseus tem de ser corajoso... deus não tem pacto com covardes, covardes são derrotados no primeiro round da briga... Seja corajoso para ser vitorioso...

A CEIA DO SENHOR


A Ceia do Senhor é o exercicio máximo da omunhão com Deus e com nossos Irmãos!
Quase todas as igrejas que proclamam seguir a Cristo observam a Ceia do Senhor. O pão e o fruto da videira são elementos comuns nas assembléias de adoração de vários grupos religiosos. Mas há diferenças no entendimento a respeito desta comemoração. Neste artigo, examinaremos o que a Bíblia ensina sobre a Ceia do Senhor para aprender como devemos participar dela hoje em dia.
A Primeira Ceia: O Exemplo de Jesus
Quatro textos registram os pormenores da primeira "Ceia do Senhor". Três destes relatos estão nos evangelhos (Mateus 26:26-29; Marcos 14:22-25 e Lucas 22:19-20) e o outro está em 1 Coríntios 11:23-26. Podemos aprender como Jesus e os apóstolos celebraram a ceia comparando estes relatos. Por favor, pare uns poucos minutos para ler cada uma destas quatro passagens, antes de continuar este estudo. Observe as minúcias:
O propósito:
"Fazei isto em memória de mim" (Lucas 22:19). A Ceia do Senhor é nossa oportunidade para lembrar o sacrifício que Jesus fez na cruz, pelo qual ele nos oferece a esperança da vida eterna: "Porque todas as vezes que comerdes este pão e beberdes o cálice, anunciais a morte do Senhor, até que ele venha" (1 Coríntios 11:26). A Ceia do Senhor não pretende ser um memorial do nascimento, da vida ou da ressurreição de Cristo. É um momento especial no qual os cristãos refletem sobre o Salvador sofredor para serem lembrados do alto preço que ele pagou por nossos pecados. Precisamos manter este tema central do evangelho (1 Coríntios 2:1-2) em nossas mentes.
Os símbolos:
Jesus usou dois símbolos para representar seu corpo e seu sangue. É claro que ele não ofereceu literalmente seu corpo (que ainda estava inteiro) nem seu sangue (que ainda estava correndo através de suas veias). Ele deu aos discípulos pão sem fermento para representar seu corpo e o fruto da videira (suco de uva) para representar o sangue que estava para ser derramado na cruz. Ele não deixou dúvida sobre a relação deste sacrifício com nossa salvação: "Porque isto é o meu sangue, o sangue da nova aliança, derramado em favor de muitos, para remissão dos pecados" (Mateus 26:28).
A ordem:
Quando comparamos estes quatro relatos, podemos também ver a ordem na qual a ceia foi observada. Jesus primeiro orou para agradecer a Deus pelo pão e então todos o partilharam. Ele orou de novo para agradecer ao Senhor pelo cálice, e todos beberam dele. Deste modo, ele chamou especial atenção para cada elemento da ceia.
A Ceia do Senhor na Igreja Primitiva
O livro de Atos e as cartas escritas às igrejas nos ajudam a aprender um pouco mais sobre a Ceia do Senhor. Os discípulos se reuniam no primeiro dia da semana para participarem da ceia (Atos 20:7). Esta ceia era entendida como um ato de comunhão com o Senhor (1 Coríntios 10:14-22). Era tomada quando toda a congregação se reunia, como um ato de fraternidade entre os irmãos (1 Coríntios 11:17-20). Cada cristão era obrigado a examinar-se para ter certeza de que estava participando da ceia de um modo digno (1 Coríntios 11:27-29).
Observações sobre a Ceia do Senhor
Ainda que o ensinamento da Bíblia sobre a Ceia do Senhor não seja complicado, muitas diferenças de entendimento apareceram depois do tempo do Novo Testamento. O único modo de sabermos que estamos seguindo o Senhor é estudar as instruções e imitar os exemplos que encontramos no Novo Testamento. Nunca estamos livres para ir além do que o Senhor revelou na Bíblia (veja Colossenses 3:17; 1 Coríntios 4:6 e 2 João 9). Consideremos o que a Bíblia diz em resposta a algumas questões sobre a Ceia do Senhor.
Porque pão sem fermento? Jesus instituiu a ceia do Senhor durante os dias judaicos dos pães asmos, uma festa anual na qual somente pão sem fermento era permitido entre os judeus (veja Lucas 22:15; Êxodo 12:18-21). Podemos apreciar mais claramente o significado do pão sem fermento quando consideramos o significado simbólico do fermento na Bíblia. Não era permitido fermento nos sacrifícios oferecidos a Deus, no Velho Testamento (Levítico 2:11). A idéia de impureza ou pecado é claramente associada com fermento em vários textos. Por exemplo, Jesus usou fermento para falar simbolicamente de falsas doutrinas (Mateus 16:11-12). Paulo usou fermento para representar falsa doutrina e corrupção moral (Gálatas 5:7-9,13,16; 1 Coríntios 5:6-9). É plenamente adequado, então, que o sacrifico perfeito e sem pecado do próprio Filho de Deus seja representado por pão sem fermento: "Lançai fora o velho fermento, para que sejais nova massa, como sois, de fato, sem fermento. Pois também Cristo, nosso Cordeiro pascal, foi imolado. Por isso, celebramos a festa não com o velho fermento, nem com o fermento da maldade e da malícia, e sim com os asmos da sinceridade e da verdade" (1 Coríntios 5:7-8).
Quando devemos observar a Ceia do Senhor?
Jesus mostrou aos seus discípulos como participar deste memorial, mas não especificou quando. Aprendemos quando os primeiros cristãos observaram a ceia pelo exemplo dos discípulos em Trôade: "No primeiro dia da semana, estando nós reunidos com o fim de partir o pão. . ." (Atos 20:7). Quando seguimos este exemplo e participamos da Ceia do Senhor todos os domingos, relembramos freqüentemente o sacrifício que Jesus fez por causa de nossos pecados. Quando meditamos sobre o Salvador sofredor no domingo, é mais fácil resistir a tentações durante o resto da semana. Quando entendemos o alto preço que Jesus pagou por nossos pecados, esforçamo-nos para evitar qualquer coisa que possa magoá-lo e tornar vão seu sacrifício (veja Hebreus 10:24-31).
Onde devemos participar da Ceia?
A Ceia do Senhor é um ato de comunhão entre cada cristão e o Senhor, e é também um ato de comunhão entre cristãos. Em Atos 20:7, os discípulos se reuniam para partir o pão. 1 Coríntios 11:20-22 distingue entre a Ceia do Senhor, que era o propósito de sua reunião como uma congregação, e as refeições comuns, que eram tomadas nas casas de cristãos. Não encontramos nenhuma autoridade na Bíblia para participar da Ceia do Senhor a sós ou fora da assembléia da igreja.
Quem tem o direito de tomar a Ceia do Senhor?
A Ceia do Senhor é um ato espiritual partilhado pelo Senhor com aqueles que estão em fraternidade com ele. Jesus não ofereceu o pão e o cálice a todos, mas aos seus discípulos (Mateus 26:26). Aqueles que estão servindo ao Diabo não têm o direito de partilhar desta refeição com o Senhor (1 Coríntios 10:16-22). João conta-nos que somos aptos a participar com Deus na comunhão espiritual somente se andarmos na luz do seu caminho: "Ora, a mensagem que, da parte dele, temos ouvido e vos anunciamos é esta: que Deus é luz, e não há nele treva nenhuma. Se dissermos que mantemos comunhão com ele e andarmos nas trevas, mentimos e não praticamos a verdade. Se, porém, andarmos na luz, como ele está na luz, mantemos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus, seu Filho, nos purifica de todo pecado" (1 João 1:5-7). Somente aqueles que já foram batizados para a remissão dos pecados para entrar no corpo de Cristo devem participar da Ceia do Senhor (Atos 2:38; Gálatas 3:26-28).
O que significa participar "indignamente"?
Cada um que participa da Ceia do Senhor deverá examinar-se para estar certo de que está participando de maneira correta, discernindo o verdadeiro significado do memorial. "Por isso, aquele que comer o pão ou beber o cálice do Senhor, indignamente, será réu do corpo e do sangue do Senhor. Examine-se, pois, o homem a si mesmo, e assim, coma do pão e beba do cálice; pois quem come e bebe sem discernir o corpo, come e bebe juízo para si" (1 Coríntios 11:27-29). A palavra "indignamente" é freqüentemente mal entendida. Ela não descreve a dignidade da pessoa (ninguém é verdadeiramente digno de comunhão com Cristo). Esta palavra descreve o modo de participar. A pessoa que não leva a sério esta comemoração está brincando com o sacrifício de Cristo e está se condenando por não discernir o corpo de Cristo. Por esta razão, devemos ser muito cuidadosos cada vez que participarmos da Ceia do Senhor. É imperativo que esqueçamos as preocupações mundanas e prestemos atenção exclusivamente à morte de Cristo. Se tratarmos a Ceia do Senhor como um mero ritual, ou se a tomarmos levianamente e deixarmos de meditar no seu significado, condenamo-nos diante de Deus.
A Ceia do Senhor: Passado, Presente e Futuro
Os discípulos de Cristo são privilegiados ao participarem com ele todas as semanas da Ceia do Senhor. Deste modo, ligamos o passado, o presente e o futuro.
Passado: Olhamos para trás, para o sacrifício que Jesus fez na cruz. Entendemos isto como sendo o fundamento e o centro de nossa salvação.
Presente: Quando meditamos no terrível preço que Jesus pagou para nos redimir de nosso pecado, nossa decisão de resistir à tentação é fortalecida.
Futuro: Entendemos que a morte de Jesus é a base de nossa esperança, e assim proclamamos nossa fé nele quando olhamos em frente para a volta do Senhor e para nossa salvação eterna.
Não podemos esquecer nunca o dia negro no Calvário em que Jesus deu sua vida para salvar a nossa.
ANÁLIE DOUTRINÁRIA SOBRE A SANTA CEIA DO SENHOR
Mt 26.16-30; I Co 11.23-31
A forma como Paulo explica aos coríntios o significado e a ordem da Santa Ceia do Senhor, é digna de considerar-se cada vez que se celebra este ato e Ordenança Divina. Consideremos o que Paulo ensina.
I. “ EU RECEBÍ DO SENHOR....” – ( v. 23 ).
1. O Apóstolo Paulo havia sido instruído diretamente pelo Senhor no que concerne à Santa Ceia do Senhor.
2. GÁLATAS 1. 1 e 2 diz; “ Mas os faço saber, irmãos, que o Evangelho anunciado por mim, não é segundo homem, pois eu nem o recebi nem o aprendi de homem algum, mas por revelação de Jesus Cristo “.
3. O Senhor Jesus Cristo explicou aos Apóstolos o significado da Santa Ceia do Senhor na noite em que foi traído, porém, a Paulo, o explicou por revelação.
II. “..NA NOITE EM QUE FOI TRAÍDO...” – ( v.23).
1. Nos versículos anteriores o Apóstolos Paulo havia estado repreendendo aos coríntios pelas desordens em uma noite da Ceia do Senhor, (v. 17-22).
2. Que contraste! Cometiam estas desordens em uma noite que se suponha comemorar a traição e juízo do Senhor.
III. “...ESTE É O MEU CORPO QUE POR VÓS É PARTIDO...” – ( v.24).
1. Todo este sofrimento era em cumprimento à Isaías 53. 5 “ Mas Ele foi ferido pelas nossas rebeliões (transgressões), e moído pelos nossos pecados (iniqüidades)...”.
2. JOÃO BATISTA predice o sofrimento de Cristo, quando exclamou: “ Eis aqui o Cordeiro de Deus, que quita ( tira) o pecado do mundo “ – (Jo 1.29).
IV. “...ESTE CÁLICE É O NOVO TESTAMENTO (ALIANÇA) NO MEU SANGUE...” (V. 25).
1. Quando Deus fez o pacto com o povo de Israel, comprometendo-se a ser como um Pai para eles, Moisés sacrificou um Cordeiro de cujo sangue passou no povo, dizendo: “ Eis aqui o sangue do pacto que Jeová tem feito convosco...” (Ex 24.8).
2. Segundo JEREMIAS 31.31-33, Israel, com sua desobediência, invalidou o pacto; DEUS, então, prometeu fazer um NOVO PACTO.
3. Este NOVO PACTO é SUPERIOR ao Antigo: “ Mas agora alcançou Ele ministério tanto mais excelente, quanto é Mediador de um melhor concerto, que está confirmado em melhores promessas “, Hebreus 8.6.
4. HEBREUS 7.22, diz; “ Portanto, Jesus é feito fiador de um melhor pacto (concerto) - (17-28).
1- Melhor – Porque o Sacerdote não foi Moisés – Mas Cristo.
2- Melhor – Porque não foi Ratificado com Sangue de animais, cordeiro – Mas PELO SANGUE DE CRISTO.
3- Melhor – Porque não foi para o benefício exclusivo de uma Nação – Mas para o Mundo Inteiro.
4- Melhor – Porque é ETERNO e não temporal, como o pacto sinaítico.
V. “... NA MORTE DO SENHOR ANUNCIAIS...” – ( v. 26).
1. A Santa Ceia do Senhor é uma recordação – Memória da humilhação e dos sofrimentos de Cristo.
2. O Crente deve participar da Santa Ceia do Senhor com disposição de identificar-se com a humilhação de Cristo.
3. Quem toma a Ceia do Senhor deve ter a disposição de morrer para si mesmo, para que Cristo viva nele, (Gl 2.20).
4. Quem participa da Santa Ceia do Senhor deve faze-lo com júbilo de alegria .
VI. BENEFÍCIOS DA SANTA CEIA DO SENHOR
1- É uma ordenança divina – Obediência.
2- É feita em memória do Senhor – Lembrança.
3- É uma forma de anunciar a Vida de Jesus – Evangelho.
4- Participamos do sofrimento e humilhação de Cristo.
5- Sentimos, também, Sua liberdade, glória, alegria e Paz.
6- Vivemos e anunciamos a volta do Senhor, até que venha.
7- Celebramos com júbilo, louvando, exaltando e adorando ao Senhor.
CONCLUSÃO
Duas coisas são importantes concernentes à Santa Ceia do Senhor, elas são; ENTENDER MUITO BEM O SEU SIGNIFICADO e PARTICIPAR COM A ATITUDE CERTA E DEVIDA. Sabendo que as Duas Ordenanças do Senhor são: O Batismo nas Águas e a Santa Ceia do Senhor. Não é uma opção! É uma ordenança! Somos batizados nas águas? Então, com que atitude tomamos a Santa Ceia do Senhor? Certamente dizendo “ MARANATA ORA VEM SENHOR JESUS! “.

04/09/2009

FIDELIDADE E VITÓRIA!

“Os quais por meio da fé venceram reinos...”(Hb 11.33a)
Nem um de nós deseja ser um derrotado.
Todos queremos obter vitórias em nossas lutas, em qualquer área que seja.
Ainda que a situação de conflito ou desafio seja simples todos desejamos ser declarados: vencedores.


É exatamente isso que nos declara a Palavra em Romanos 8.33 a 39: Em Cristo somos mais que vencedores em todas as situações, mesmo aquelas que parecem ter nos derrotado.
Sabemos, porém que uma vitória não virá por acaso. Toda vitória para ser verdadeiramente sentida como tal precisa ser resultado de uma luta, e de um Precisamos vencer alguns tipos de reinos, chamados na Bíblia de “reinos deste mundo”. O inimigo, na tentação do deserto, levou Jesus para um monte muito alto e lhe mostrou os reinos deste mundo (M4.8) e a sua glória para provocar um nível de dúvida em Jesus.
O reino do qual Jesus nos possibilita participar, através da Sua vida derramada na cruz, para nos restaurar dos nossos fracassos, é chamado na Palavra de reino de Deus, reino dos céus, reino do Filho, reino eterno, etc, ou seja, este Reino está acima dos reinos deste mundo.

Isso significa que quando entrarmos plenamente na dimensão metafísica (a dimensão que está além do que é físico) já estamos destinados a reinar com o nosso Senhor Deus Pai, Filho e Espírito Santo.

Este é o primeiro e mais importante nível de vitória que a fé em Jesus Cristo nos concede.
Há, entretanto, outras revelações sobre conquistas espirituais ainda nesta vida.
Leia Apocalipse capítulo 5, versos de 8 a 16.
Neste texto vemos que os seres celestiais se juntam com os dois grupos de 12 anciãos e se prostram diante do Cordeiro tendo o testemunho precioso da adoração e da intercessão, através dos instrumentos de prosperidade (taças de ouro) cheios da ação da fé que são as orações dos que já estão separados do pecado para serem feitos vencedores.

Este mesmo grupo celestial e vitorioso adora o Senhor declarando que:
1 - Jesus comprou com Seu sangue homens de todas as tribos, línguas, povos e nações, logo todos os homens podem participar da Sua prosperidade e da Sua herança plena, pois Jesus sendo homem nos concede a legalidade terrena e sendo Deus nos concede a legalidade espiritual;

2 – Ele os fez reino, isto é, governo. É interessante que aqui não se restringe ao governo espiritual ou governo terreno, a Palavra simplesmente diz: reino. Isso abre a possibilidade do governo ser pleno, conforme veremos.


3 – Todos os participantes deste reino são sacerdotes, ou seja, são intercessores para conduzir à Jesus e ao reino espiritual os homens que ainda não podem se declarar povo sacerdotal.

4 – Todos os participantes do governo de Deus reinarão sobre a terra, num tempo de Deus, que não sabemos exatamente quando começa. A promessa de reinar sobre a terra não é apenas para os dois grupos de doze que estavam diante do trono é para todos que se fizerem sacerdotes do Altíssimo.


 – A multiplicação, fruto do governo, só poderá ser vista para os que vêem com os olhos da fidelidade e da fé, como João, o discípulo amado. Ele pode ver as multidões de miríades (incontáveis) e milhares (contáveis).


6 – A voz da multidão não era uma voz voltada para os homens era uma voz voltada para o Cordeiro (aquele que obedeceu até a morte). A dignidade do Cordeiro foi reconhecida e exaltada como sendo merecedora de receber:
- o poder, a capacidade de governar;
- a riqueza, a prosperidade e o fruto do trabalho;
- a sabedoria, unção da Palavra;
- a força, a capacidade de realizar o sonho de Deus;
- a honra, o reconhecimento dos homens;
- a glória, o reconhecimento de Deus;
- o louvor, a alegria e a celebração.


7 – A publicidade que se dará ao governo de Deus já plenamente estabelecido será tão eficaz que todas as criaturas no céus (os anjos), na terra (os homens) e embaixo da terra (os mortos e decaídos) terão que repetir os mesmo atributos já mencionados. Com o Amém dos grupos de doze que estarão diante do trono do Cordeiro.
Finalmente temos que reafirmar: A nossa fé e fidelidade geram diante do Deus Todo Poderoso o cumprimento das promessas e profecias, expressas na Palavra, conforme Apocalipse 11.15 que declara que o “reino deste mundo passou a ser de nosso Senhor e do seu Cristo”, e isso quer dizer que no tempo profético da Palavra, mesmo os reinos terrenos, deste mundo, passam, por direito da cruz, a ser propriedade dos vitoriosos da fé, da visão da esperança e da fidelidade do amor.

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