25/11/2009

FASES INEVITÁVEIS DA VIDA CRISTÃ

TODO CRISTÃO PASSARÁ POR 4 FASES


PROVÉRBIOS 20:24
Os passos do homem em seu caminho são dirigidos pelo Senhor:o homem, pois, como entenderá o dri ´róptio caminho?


Um dia ele passará pelo deserto
Deserto é lugar onde tudo é difícil, angustia,medo, necessidade de algo , solidão, expectavivas frustradas ,sonhos não realizados,vontade de desistir de tudo .

Um dia passará pela caverna
Lugar de vergonha, incertezas, comodismo, temores...
lugar onde a obra fica atrasada pois não há como fazer obra
Mas é lugar onde Deus fala diferente; É nesse lugar onde nos deparamos com nosso maiores temores, para poder descobrir que há um Guardião fiel sobre nos
Um dia ele passará pelo vale
o vale é um lugar de abandono...
onde as pessoas esquecem de voce no vale você não tem amigos, não tem parentes não tem conselheiros no vale você aprende estar a sós com Deus ali você ora, chora, geme, clama,busca,passa pelo estreito de DEUS,voce aprende a ser obediente,você luta como Jacó lutou até raiar a manhã,.

Um dia ele estará no monte
No monte tudo é lindo, maravilhoso no monte ele consegue ver por onde ele passou e então ele glorifica o seu Deus por ter amparado todos aqueles dias no monte a visão é diferente,ampla,voce olha e diz...verdadeiramente Deus esteve comigo e não me desamparou.

Enfim...
Aonde você está , no deserto ? ou no vale? ou no monte? Ou na caverna?
Em qualquer dessas fases, que você estiver passando saiba que:Deus está contigo.



24/11/2009

O Número Sete


O número sete é de Deus ou do mentiroso? Há um adágio que diz ser o número sete o número do mentiroso. Provavelmente esse provérbio seja de alguém que quis chamar Deus de mentiroso. Quem lê a Bíblia saberá perfeitamente que esse número indica perfeição. Na Palavra de Deus ele é usado muito por Deus desde o inicio da criação.

Deus formou a terra e criou todas as coisas em sete dias, terminando tudo programou repouso para o sétimo dia, (Gênesis 2:2) “E, havendo Deus acabado no dia sétimo a sua obra, que tinha feito, descansou no sétimo dia de toda a sua obra, que tinha feito”. E em (Hebreus 4:4) diz o seguinte: “Porque, em certo lugar, disse assim do dia sétimo: E repousou Deus de todas as suas obras no sétimo dia”.
Sete dias após Noé ter entrado na Arca, Deus mandou chuvas sobre a terra e abriu as fontes do grande abismo, (Gênesis 7:4) “Porque, passados ainda sete dias, farei chover sobre a terra quarenta dias e quarenta noites; e desfarei de sobre a face da terra toda substância que fiz”. Na Arca por ordem de Deus havia entrado sete casais de animais e aves limpos (Gênesis 7:2 e 3) “De todo animal limpo tomarás para ti sete e sete: o macho e sua fêmea; mas dos animais que não são limpos, dois: o macho e sua fêmea. Também das aves dos céus sete e sete: macho e fêmea, para se conservar em vida a semente sobre a face de toda a terra”.
Quando Miriam ficou leprosa foi afastada dos demais por sete dias (Êxodo 12:15) “Assim, Miriã esteve fechada fora do arraial sete dias, e o povo não partiu, até que recolheram a Miriã.
Quando um leproso sarava de sua lepra o sacerdote espargia azeite sete vezes perante o Senhor, isso fazia parte do ritual da cura da lepra (Levítico 14:16) “Então, o sacerdote molhará o seu dedo direito no azeite que está na sua mão esquerda e daquele azeite, com o seu dedo, espargirá sete vezes perante o SENHOR”.
Para o Tabernáculo Deus ordenara que fizessem um Castiçal com sete canas uma central e três de cada lado assim teria também sete lâmpadas para iluminar o lugar santo, (Êxodo 25:32 e 37) “E dos seus lados sairão seis canas: três canas do castiçal de um lado dele e três canas do castiçal do outro lado dele. (...) Também lhe farás sete lâmpadas, as quais se acenderão para alumiar defronte dele”.
No primeiro mês do calendário judaico dia quatorze é o dia da Páscoa e no dia seguinte era festa quando os judeus passavam sete dias comendo pães asmos (Números 28:16 e 17) “Porém, no primeiro mês, aos catorze dias do mês, é a Páscoa do SENHOR. E, aos quinze dias do mesmo mês, haverá festa;. sete dias se comerão pães asmos.
Na tomada de Jericó sete sacerdotes com suas businas e os homens de guerra rodeavam rodearam a cidade uma vez durante seis dias e no sétimo dia rodearam-na sete vezes e na sétima vez os sacerdotes tocaram as sete businas, o povo gritou e o muro veio abaixo (Josué 6:4 e 5) “E sete sacerdotes levarão sete buzinas de chifre de carneiro diante da arca, e no sétimo dia rodeareis a cidade sete vezes; e os sacerdotes tocarão as buzinas. E será que, tocando-se longamente a buzina de chifre de carneiro, ouvindo vós o sonido da buzina, todo o povo gritará com grande grita; e o muro da cidade cairá abaixo, e o povo subirá nele, cada qual em frente de si”.
Certa feita o Profeta Elias reclamou a Deus conforme está escrito em (Romanos 11:3 e 4) “Senhor, mataram os teus profetas e derribaram os teus altares; e só eu fiquei, e buscam a minha alma? Mas que lhe diz a resposta divina? Reservei para mim sete mil varões, que não dobraram os joelhos diante de Baal”.
O Profeta Eliseu mandou o sírio Naamam que era leproso mergulhar sete vezes no rio Jordão, (2 Reis 5:10 e 14) “Então, Eliseu lhe mandou um mensageiro, dizendo: Vai, e lava-te sete vezes no Jordão, e a tua carne te tornará, e ficarás purificado. (...) Então, desceu e mergulhou no Jordão sete vezes, conforme a palavra do homem de Deus; e a sua carne tornou, como a carne de um menino, e ficou purificado”.
No Novo Testamento Jesus ordenou a João que escrevesse às sete Igrejas da Ásia, (Apocalipse 1:11) (...) “O que vês, escreve-o num livro e envia-o às sete igrejas que estão na Ásia: a Éfeso, e a Esmirna, e a Pérgamo, e a Tiatira, e a Sardes, e a Filadélfia, e a Laodicéia”.
Ele Jesus, estava entre sete castiçais, (Apocalipse 1:12 e 13) “E virei-me para ver quem falava comigo. E, virando-me, vi sete castiçais de ouro; e, no meio dos sete castiçais, um semelhante ao Filho do Homem, vestido até aos pés de uma veste comprida e cingido pelo peito com um cinto de ouro”.
Encontramos o Livro de Deus selado com sete selos, (Apocalipse 5:1) “E vi na destra do que estava assentado sobre o trono um livro escrito por dentro e por fora, selado com sete selos”. Ainda em Apocalipse sete anjos com sete trombetas Juízos de Deus, (Apocalipse 8:2) “E vi os sete anjos que estavam diante de Deus, e foram-lhes dadas sete trombetas”.
Sete taças da ira de Deus serão derramadas sobre a terra, (Apocalipse 16:1) “E ouvi, vinda do templo, uma grande voz, que dizia aos sete anjos: Ide e derramai sobre a terra as sete taças da ira de Deus”.
Acredito que o exposto acima dá para entendermos que o número sete não é do mentiroso nem de homem, mas significa perfeição e é de Deus. Os que crêem na Bíblia nunca aceitarão o adágio. O ultimo versículo citado fala da ira de Deus e todos poderão escapar dessa ira aceitando a Cristo como Salvador.

10/11/2009

JULGO DESIGUAL II - DIFERENÇAS QUE FAZEM A DIFERENÇA


Diferenças de valores, fé e ideologia podem levar ao desequilíbrio na relação



Muito se fala sobre jugo desigual, mas, para entendermos o seu verdadeiro significado nas relações interpessoais, faz-se necessário compreender o real sentido das palavras. O dicionário da língua portuguesa Larouse Cultural descreve jugo como "canga com que se juntam os animais para puxar o arado ou o carro; opressão, sujeição". Já a palavra desigual significa "irregular, não uniforme, injusto, volúvel, desproporcional".
Entendendo o sentido das palavras, fica mais fácil compreender o cuidado do apóstolo Paulo quando recomendou: "Não vos ponhais em jugo desigual"(2 Coríntios 6.14). Imaginemos um agricultor que deseja arar o seu terreno para, em tempo hábil, fazer o plantio da terra. Se colocar sob um mesmo jugo um boi, que é lento, com um jumento, que é rápido, certamente a desproporcionalidade o impedirá de alcançar o seu objetivo.
Apesar do termo "jugo desigual" poder referir-se às diversas formas de alianças entre pessoas, desejamos nos ater tão somente nos relacionamentos conjugais, considerando o período da escolha, de namoro até à convivência no cotidiano como casados.
Há quem veja, por exemplo, a incidência de jugo desigual nas desigualdades físicas como estatura, grupo etário, estética ou etnia. É bem verdade que tais aspectos podem, muitas vezes, acarretar determinados transtornos no relacionamento. E isso é ocasionado pela herança cultural que cada um recebe no âmbito familiar. Normalmente tendemos a passar adiante nossa história de vida. Tal atitude pode ter repercussões negativas na condução do novo lar. Se, por exemplo, aprendemos que a cor da pele ou diferença de idade é fator negativo e, ainda assim, nos envolvemos num relacionamento sem considerar o nosso aprendizado, podemos perder a aceitação familiar e colhermos frutos da indiferença e, às vezes, até da inimizade.
Contudo, não significa dizer que um casal, mesmo possuindo alguma das diferenças citadas, não tenha a chance de ser feliz. Se estivessem dispostos a relevar eventuais críticas ou rejeições, assumindo conscientemente a escolha, poderão sim encontrar o caminho da realização e da felicidade. Afinal, o namoro e o casamento proporcionam a rica oportunidade de diálogo, conhecimento e confronto com valores e práticas muitas vezes equivocadas levando-nos a vivenciar experiências novas e a construir novos conceitos e paradigmas. Ademais, teologicamente falando, jamais podemos afirmar que a advertência do apóstolo Paulo, acerca do jugo desigual, tenha qualquer relação com a questão da aparência física.


Analisando as diferenças
Outro aspecto apontado como incurso no jugo desigual é a diferença cultural. Alguns alegam que um casal que não possui o mesmo nível social ou profissional pode ter limitações para ver o mundo sob um mesmo prisma, o que fatalmente acarretaria muitas dificuldades para alcançar ideais comuns. De fato, não são poucos os casais que, submetidos a esta situação, reclamam da dificuldade de diálogo porque o cônjuge é simplesmente incapaz de acompanhar um raciocínio lógico em decorrência da limitação de conhecimentos ou das diferenças culturais. Quando chegam a esse nível, tais relacionamentos normalmente culminam em isolamento, esfriamento e provável separação. Entretanto, se analisarmos por outro ângulo, existe casais que se conheceram vivenciando estas diferenças e insistiram em levar adiante o relacionamento e conseguiram construir uma convivência saudável e respeitosa. Muitos cônjuges conseguiram até a superação das próprias deficiências educacionais e culturais ao serem desafiados pela necessidade de corresponder e atender às expectativas e exigências do outro. Portanto, não é correto afirmar que o relacionamento conjugal entre pessoas de diferentes níveis sociais seja condenável do ponto de vista bíblico.


Existe ainda um outro fator que pode ser considerado altamente significativo para o sucesso do relacionamento. Trata-se das desigualdades comportamentais. O comportamento é fruto da imagem que fazemos de nós mesmos e que foi formada a partir daquilo que disseram que somos e moldada pelo meio em que vivemos. Abdicar deste autoconhecimento, mesmo para atender às demandas da outra parte envolvida no relacionamento, é uma missão quase impossível. Muitos casamentos fracassam porque os interessados esperam encontrar, no outro, respostas que venham satisfazer apenas às suas necessidades pessoais como encontrar alguém que seja capaz de amar, de compreender as indisposições diante dos desafios da vida, de respeitar os ideais e ajudar a tomar decisões, de admirar os dotes físicos e atender as necessidades sexuais, de tirar as amarras que prendem a antigas imposições da família, de realçar a importância perante outros. Enfim, suprir todas as carências e vazios existentes no ser.


Desigualdade espiritual
Além dos fatores já mencionados, cremos que a maior ênfase deve ser dada à desigualdade espiritual, ou seja, a que se refere à escolha do cônjuge que não comunga da mesma fé, ou que não tenha o mesmo nível de compromisso com Deus. Nem é preciso dizer que em um lar onde os dois caminham em direções opostas, ou em ritmos diferentes, as conseqüências são desastrosas. Escolher uma pessoa que compartilha das mesmas crenças e sonhos é fundamental para a construção de um bom casamento. É necessário observar os princípios que servirão de base para uma relação duradoura: buscar no parceiro a mesma disposição para servir a Deus, orando com freqüência tanto a sós como em conjunto; ter um claro entendimento dos ensinamentos bíblicos e de como devem se comportar ao longo do namoro, noivado e casamento; ter a consciência de que a sincera amizade, fundamentada no genuíno amor cristão, é indispensável para um casamento equilibrado, já que ela vem embasada nos princípios bíblicos de que não devemos julgar para não sermos julgados e de que devemos considerar o outro como parte do Corpo e Cristo e, portanto, merecedor do nosso apreço e respeito. É verdade que apenas o fato de os dois serem cristãos não é garantia plena de um matrimônio feliz, mas aliado a outros requisitos também indispensáveis, aumenta significativamente a probabilidade de sucesso.
Indubitavelmente muitos destes motivos estarão presentes na vida de uma pessoa que está em busca da consolidação de um relacionamento, mas tentar alcançar satisfação pessoal sem uma contrapartida é sinônimo de egoísmo e, certamente, não promoverá a realização mútua. Se uma das partes manifesta este perfil egoístico é necessário tomar muito cuidado! Mas não significa que o relacionamento presente ou futuro esteja perdido. Algumas atitudes precisam ser desenvolvidas como capacidade para dar e receber amor, para comunicar suas emoções, sonhos e projetos, entender as necessidades do outro, ouvindo com atenção e interesse aquilo que é considerado relevante; capacidade de aceitar as diferenças e adaptar-se às mudanças necessárias; de enfrentar as tristezas e alegrias ou os obstáculos e desafios que certamente surgirão no decorrer da jornada. Se bem trabalhadas, as diferenças que poderiam representar um fator de desagregação acabam contribuindo para as mudanças que produzirão crescimento e maturidade.

Se, ao ler este artigo, você chegar à conclusão de que o seu namoro não está de acordo com o propósito de Deus, não tenha dúvidas tome as medidas necessárias para não permitir que o seu futuro seja comprometido por uma dedicação da qual venha a se arrepender amargamente. E se concluir que o seu casamento não foi feito segundo o modelo divino, ou se, ao longo da estrada vocês deixaram de considerar a importância de uma aliança com o Criador, não se deixe abater. Busque em Deus a resposta única para o redirecionamento ou restauração do seu casamento. Fazer a coisa certa pode requerer um sacrifício maior, mas os resultados são muito mais gratificantes. Além disso, você pode contar que Deus estará sempre ao seu lado, dando estratégias para que você desfrute de um lar feliz e faça parte do mais arrojado e bem elaborado projeto feito pelo próprio Criador: A família - feliz e abençoada!

03/11/2009

PENSAMENTOS SOBRE JULGO DESIGUAL - CAPITULO 1


Jugo Desigual: uma arapuca do inimigo


"Não vos prendais a um jugo desigual com os infiéis; porque, que sociedade tem a justiça com a injustiça? E que comunhão tem a luz com as trevas?" (2Co 6.14.)

É verdade que todos queremos amar e ser amados. É fato que ninguém gosta de se sentir sozinho o tempo todo. Mas, será que vale a pena fazer de tudo para não ficar sozinho? Até mesmo entrar em um jugo desigual? Já ouviu falar nisso?

O que é um jugo? Pela definição entende-se que é uma barra ou armação de madeira, pela qual dois animais de tiro, especialmente bois, são unidos pelo pescoço ou cabeça, para o trabalho. Isto significa que um trabalho que seria feito por dois, para dividir o peso e ser levado de uma forma mais suave, acaba se tornando, desigual, uma vez que o peso maior ficará para um dos dois carregar. Se um carrega o peso maior, logo ele sofrerá mais que o outro.

Hoje em dia, infelizmente, os valores da sociedade estão corrompidos. Cada vez mais encontramos jovens que não se guardaram para o casamento, se envolveram com pessoas cujos valores são diferentes e o "ficar" tem se tornado algo cada vez mais normal. Os valores "mundanos" têm entrado nas igrejas, jovens frustrados com a área sentimental buscam, ou voltam a buscar, refúgio em relacionamentos no mundo, pois não encontram estrutura familiar ou uma liderança preparada o suficiente para ouvi-los e ajudá-los. Todos esses jovens têm em comum o mesmo desejo: um casamento abençoado no Senhor. Por que tantos fracassam nesse projeto? Por que os sonhos de alguns jovens têm sido destruídos?

Deus tem para todos nós pensamentos de paz e não de mal para nos dar o fim que desejamos. Ninguém espera ter um final triste. Ninguém deseja para si mesmo sofrimento, entretanto, conhecendo o que Deus tem para nós, o inimigo prepara ciladas a fim de destruir o plano perfeito de Deus, e uma dessas ciladas é o jugo desigual.

Afinal, por que teimamos tanto em namorar aquele cara ou aquela moça que não é cristão? "Ele é tão legal". "Ele não vai para a igreja, mas é uma pessoa muito boa". "Na igreja não encontro pessoas interessantes ou bons exemplos". "Não vejo problema nenhum em me relacionar com ele(a)". São algumas declarações que ouvimos por aí, mas até que ponto vale a pena arriscar a sua vida, seu relacionamento com Deus para se envolver com alguém que não tem os mesmos valores cristãos que você? Até que ponto vale a pena se submeter a um julgo desigual por medo de ficar sozinho? Até que ponto vale a pena sacrificar um futuro brilhante com Deus por causa de um relacionamento no presente que parece ser perfeito? E o que será desse relacionamento daqui há cinco, dez ou trinta anos? Se sobreviver.

Foi por isso que em Gênesis 24.4-67 vemos o encontro de Isaque e Rebeca. Abraão, como um pai muito sábio, pediu para o seu servo buscar uma esposa para seu filho no meio de sua "parentela". Abraão queria alguém do próprio povo dele. Alguém com os mesmos valores que Isaque, principalmente porque Abraão sabia que por meio da descendência dele, Deus abençoaria toda a terra. Abraão era um visionário e alcançou a promessa. Deus quer que você a alcance também!
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Pela grande importância desse assunto, estarei brevemente postando aqui mais tópicos sobre a questão, tanto de minha autoria quanto de autoria de outros(as) abençoados (as), dêsde que suas idéias se enquadrem com as minhas.

01/11/2009

Desmascarando o candomblé


I - Introdução

O enorme crescimento das religiões mediúnicas no Brasil, nos últimos anos, tráz á reflexão uma série de temas que não podem passar despercebidos. O Candomblé, em especial, tem atraído a atenção de uma variada gama de estudiosos, para não mencionar o fato de que começa a fazer novos adeptos, cada vez mais, nas camadas mais letradas - onde sempre se localizou o preconceito.
O Candomblé, ao lado de outras correntes espirituais, propicia um contato mais aberto com o que a Bíblia denomina: demônios, espíritos das trevas. Podemos observar sua influência na cultura brasileira, basta visitarmos os museus da Bahia, ou observarmos os blocos carnavalescos, a cantigas de roda (samba lele tá doente, tá com a cabeça quebrada...) etc.
II - Entre duas Correntes
Entende-se como cultos afro-brasileiros duas correntes principais, o Candomblé e a Umbanda. Um é a religião africana trazida pelos negros escravos para o Brasil e aqui cultuada em seu habitat natural (onde não era apenas um, mas uma série de diferentes manifestações especificas de cada região), diferenças essas acentuadas pela várias regiões do seu país de origem. Outra é uma religião nova, desenvolvida no Brasil como a síntese de um processo de sincretismo das mais diferentes fontes, que vão do catolicismo, passando pela macumba, pelo Kardecismo, e até pôr cultos tipicamente indígenas. Assim, dentro das duas diferentes correntes básicas, uma série de subcorrentes se manifesta, dando origem a significados às vezes amplamente diversos para o mesmo culto (no final das contas tudo é espiritismo, e provem da mesma fonte: o diabo).
III - As Origens do Candomblé
Com a colonização do Brasil faltaram braços para a lavoura. Com isso, os proprietários da terra tentaram subjugar o índio pensando em empregá-lo no trabalho agrícola. Entretanto, o índio não se deixou subjugar, o que levou os colonizadores a voltarem-se para a África em busca de mão-de-obra para a lavoura. Começa assim um período vergonhoso da História do Brasil, como descreve o poeta Castro Alves em suas poesias ‘Navio Negreiro” e “Vozes D`África
“Acredita-se que os primeiros escravos africanos chegaram ao primeiro mundo já 1502. Provavelmente, os primeiros carregamentos de escravos chegaram em Cuba em 1512 e no Brasil em 1538 e isso continuou até que o Brasil aboliu o tráfico de escravos em 1850 e na Espanha finalmente encerrou o tráfico de escravos para Cuba em 1866. A maioria do três milhões de escravos vendido à América Espanhola e o cinco milhões vendidos ao Brasil num período de aproximadamente três séculos, vieram da costa ocidental da África.
Era muito cruel o tratamento imposto aos escravos desde o momento da partida da África e durante a viagem nos navios chamados “tumbeiros”, que podia se estender a cerca de dois meses. Os maus tratos continuariam depois, para a maioria deles até a morte. Edson Carneiro informa que o tráfico trouxe escravos de três regiões: da Guiné Portuguesa, do Golfo da Guiné (Costa da Mina) e de Angola, chegando até Moçambique. Os africanos chegaram divididos em dois grupos principais: sudaneses (os de Guiné e da Costa da Mina) e os bantos (Angola e Moçambique). Os da Costa da Mina desembarcavam na Bahia, enquanto que os demais eram levados para São Luís do Maranhão, Bahia, Recife e Rio de Janeiro, de onde se espalhavam para outras regiões do Brasil, como litoral do Pará, Alagoas, Minas Gerais e São Paulo.
A presença do orixá é necessária tanto na Umbanda como no Candomblé. É de origem africana que foram trazidos pelos negros escravizados. Seu culto é a essência do Candomblé, e foi mantido vivo no Brasil. O continente africano, na época das grandes levas de escravos, era ainda mais fragmentado politicamente do que hoje. O conceito de nação ou Estado, em seu significado mais restrito, não encontra correspondente na realidade geopolitica africana desse período. Diversas nações de tribos fragmentavam qualquer idéia de unidade cultural, ainda que, cercada pela selva, muitas dessas comunidades nunca entraram em contato nem tiveram notícia da existência de outras. Isto resulta numa grande diferença de culto de região para região, onde os nomes de um mesmo orixá são absolutamente diferentes.
No Brasil, porém, pode-se notar um culto predominante do ritual e das concepções iorubá - um povo sudanês da região correspondente à atual Nigéria, que dominou e influenciou politicamente e culturalmente um grande número de tribos. Esse culto se estendeu pôr toda a América, com exceção (se bem que há notícias do estabelecimento cada vez maior destes cultos) da América do Norte, com maior destaque para Cuba e Brasil.
IV - Os Orixás e Outras Entidades no Candomblé
1 - Quem São os Orixás
De acordo com o Dicionário de Cultos Afro-Brasileiros de Olga Cacciatore, os orixás são divindades intermediárias entre Olorum (o deus supremo) e os homens. Na África eram cerca de 600 - para o Brasil vieram talvez uns 50, que estão reduzidos a 16 no Candomblé, dos quais só 8 passaram para à Umbanda. Muitos deles são antigos reis, rainhas ou heróis divinizados, os quais representam as vibrações das forças elementares da Natureza - raios, trovões, tempestades, água; atividades econômicas, como caça e agricultura; e ainda os grandes ceifadores de vidas, as doenças epidêmicas, como a varíola, etc.
2 - Origem Mitológica dos Orixás
Quanto à origem dos orixás, uma das lendas mais populares diz que Obatalá (o céu) uniu-se a Odudua (aterra), e desta união nasceram Aganju (a rocha) e Iemanjá (as águas). Iemanjá casou-se com seu irmão Aganju, de quem teve um filho, chamado Orungã. Orungã apaixonou-se loucamente pela mãe, procurando sempre uma oportunidade para possuí-la, até que um dia, aproveitando-se da ausência do pai, violentou-a. Iemanjá pôs-se a fugir, perseguida pôr Orungã. Na fuga Iemanjá caiu de costas, e ao pedir socorro a Obatalá, seu corpo começou a dilatar-se grandemente, até que de seus seis começaram a jorrar dois rios que formaram um lago, e quando o seu ventre se rompeu, saíram a maioria dos orixás . Pôr isto Iemanjá é chamada “a mãe dos orixás”.
3. Os Orixás e o Sincretismo
O sincretismo religioso é também um aspecto significante dos cultos afros. Sincretismo é a união dos opostos, um tipo de mistura de crenças e idéias divergente. Os escravos não abriram mão de seus cultos e suas divindades. Devido a um doutrinamento imposto pelo catolicismo romano, os africanos começaram a buscar na igreja, santos correspondentes aos seu orixás. Muitos dos orixás nos cultos afros encontrará no Catolicismo um santo “correspondente “ - pôr exemplo:
Exu - diabo
Iemanjá - Nossa Senhora
Ogum - São Jorge
Iansã - Santa Bárbara
Iemanjá - Nossa Senhora Aparecida, Nossa Senhora da Imaculada Conceição
Oxóssi - São Sebastião
Oxalá - Jesus Cristo - Senhor do Bonfim
Omulú - São Lázaro
Ossain - São Benedito
Oxumaré - São Bartolomeu
Xango - São Jerônimo
4. As Outras Entidades
Também presentes nos cultos afros-brasileiros estão espíritos que representam diversos tipos de humanos falecidos, tais como: caboclos (índios ), pretos-velhos (escravos), crianças, marinheiros, boiadeiros, ciganos, etc.
V - Considerações à Luz da Bíblia
1. A Questão Histórica: Verdade ou Mito?
a.) Nos cultos afros. Ao analisarmos os cultos afros, uma das primeiras coisas que observamos é a impossibilidade de se fazer uma avaliação objetiva sobre a origem dos orixás. Existem muitas lendas que tentam explicar o surgimento dos deuses do panteão africano, e estas histórias variam de um terreiro para o outro e até de um pai-de-santo para o outro. Não há possibilidade de se fazer uma verificação científica ou arqueológica; não há uma fonte autoritativa que leve a concluir se os fatos aconteceram mesmo ou se trata-se somente de mitologia, sendo difícil uma avaliação histórica dos eventos relatados.
b. No cristianismo. Ao contrário, a Bíblia Sagrada resiste a qualquer teste ou crítica, sendo sua autenticidade provada pela arqueologia (alguém já disse que cada vez que os arqueólogos abrem um buraco no Oriente é mais um ateu que sepultamos no Ocidente), pela avaliação de seus manuscritos (existem milhares deles espalhados em museus e bibliotecas do mundo), pela geografia, história, etc. Toda informação relevante para a fé no cristianismo tem que estar baseada nas Escrituras. É impossível encontrar no Cristianismo cinco a dez versões diferentes sobre a vida dos profetas ou qualquer personagem bíblica.
2. O Relacionamento com Deus
a.) Nos cultos afros. Um fato que devemos considerar é a posição tradicionalmente dada aos orixás nos cultos afros como intermediários entre o deus supremo (Olorum) e os homens. (No Catolicismo Romano, Maria recebe também o título de intermediária). Além disso, os filhos-de-santo, uma vez comprometidos com os orixás, vivem em constante medo de suas represálias.
Não pode ser esquecido também que os filhos-de-santo, uma vez comprometidos com os orixás, vão viver em constante medo de suas represálias ou punições. Note um trecho de uma entrevista no livro de Reginaldo Prandi:

“O Pesquisador - Gostaria de perguntar só seguinte: desde que há regras, quando a regra é quebrada, quem pune essa ação?
“Mãe Juju - O próprio santo, ou a mãe-de-santo : Olha você não venha mais aqui, não venha fazer isto aqui que esta errado, quando você estiver bêbado, ou quando você estiver bebendo, não venha mais dar santo aqui, não venha desrespeitar a casa”.
“O Pesquisador - Como é a punição do orixá? Será que eu poderia resumir assim: doença, morte, perda de emprego, perder a família, ficar sem nada de repente e sem motivo aparente, enlouquecer, dar tudo errado, a própria casa-de-santo desabar, isto é, todo mundo ir embora...?
“Todos - Isso”

Além do constante medo de punições em que vive o devoto do orixá, ele deve ainda submeter-se a rituais e sacrifícios nada agradáveis a fim de satisfazer os deuses.
b.) No cristianismo. Escrevendo a Timóteo, Paulo declara: “Porque há um só Deus, e um só mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo homem”. (I Timóteo 2:5)/. É somente pela obra redentora do Calvário que somos reconciliados com Deus (Efésios 2:11-22). Temos um Pai amável que conhece a nossa estrutura e sabe que somos pó (Salmos 104:14). Deus não nos deu o espírito de medo (II Timóteo 1:7), e o cristão não é forçado a seguir a Cristo, mas o faz espontaneamente (João 6:67-69). A Bíblia diz que aquele que teme não é perfeito em amor, pois no amor não há temor (I João 4:18). Ainda que haja fracassos na vida do cristão, ele não precisa ter medo de Deus, pois Ele é grandioso em perdoar (Isaías 55:7), e que temos um sumo-sacerdote que se compadece de nossas fraquezas (Hebreus 4:15). Este é, de maneira bem resumida, o perfil do Deus da Bíblia - bem diferente dos orixás, que na maioria das vezes, são vingativos e cruéis com seus “cavalos”.
3. O Sacrifício Aceitável
a.) Nos cultos-afros. Ao evangelizar os adeptos dos cultos- afros, é necessário conhecer também o significado do termo “ebó”. De acordo com Cacciatore, ebó é a oferenda ou sacrifício animal feito a qualquer orixá. Às vezes é chamado vulgarmente de “despacho”, um termo mais comumente empregado para as oferendas a Exú (um dos orixás, sincretizado com o diabo da teologia cristã), pedindo bem ou mal de alguém.
b.) No cristianismo. Precisamos lembrar o que o apóstolo Paulo tem a dizer sobre isto: “Antes digo que as coisas que os gentios sacrificam, as sacrificam aos demônios, e não a Deus. E não quero que sejais participantes com demônios. Não podeis beber o cálice do Senhor e o cálice dos demônios; não podeis ser participantes da mesa do Senhor e da mesa dos demônios”(I Coríntios 10:20_21). Os sacrifícios de animais no Antigo Testamento apontavam para o sacrifício perfeito e aceitável de Jesus Cristo na cruz. A Bíblia diz em Hebreus 10:4: “Porque é impossível que o sangue dos touros e dos bodes tire os pecados. Somente Jesus pode fazê-lo, pois ele é o “cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo”(João 1:29). “Sem derramamento de sangue não há remissão de pecados”(Hebreus 9:22), e o “sangue de Jesus Cristo, Seu Filho, nos purifica de todo o pecado”(I João 1:7). Concluímos esta parte com Hebreus 10:12: “Mas este (Jesus), havendo oferecido um único sacrifício pelos pecados, está assentado para sempre à destra de Deus.”
4. Encarando a Morte
a.) Nos cultos afros: Ao dialogar com os adeptos dos cultos-afros - principalmente do Candomblé - alguém se cientifica de que os orixás têm medo da morte (quem menos tem medo da morte é Iansã). Quando um filho ou filha-de -santo está próximo da morte, seu orixá praticamente o abandona. Esta pessoa já não fica mais possessa, pois seu orixá procura evitá-la.
b.) No cristianismo. Isto é exatamente o contrário do que o Deus da Bíblia faz. Suas promessas são sempre firmes. “Não te deixarei, nem te desampararei”(Hebreus 13:5). O salmista Davi tinha esta confiança em Deus ao ponto de poder dizer. “Ainda que eu andasse na sombra da morte, não temerei mal algum, porque tu estás comigo; a tua vara e o teu cajado me consolam: (Salmos 23:4). Nosso Deus não nos abandona em qualquer momento de nossas vidas, e muito menos na hora de nossa morte. Glória a Deus!5. Salvação e Vida Após a Morte
a.) Nos cultos afros. Nestas religiões o assunto de vida após a morte não é bem definido. Na Umbanda , devida à influência kardecista, é ensinada a reencarnação. Já o Candomblé não oferece qualquer esperança depois da morte, pois é uma religião para ser praticada somente em vida, segundo os seus defensores. Outros pais-de-santos apresentam idéias confusas, tais como: “quando morre, a pessoa vau para a mesa de Santo Agostinho”ou “vai para a balança de São Miguel.”
b.) No cristianismo. A Bíblia refuta claramente a doutrina da reencarnação (ver Hebreus 9:27; :Lucas 16:19-31)./ Ela ensina que, para o cristão, estar ausente do corpo é estar presente com o Senhor (II Coríntios 5:6). O apóstolo Paulo afirma que a nossa cidade está no céu (Filipenses 3:20), e que para os cristãos há um reino preparado desde a fundação do mundo (Mateus 25:34)
6. A Verdadeira Liberdade
a.) Nos cultos afros. Freqüentemente, as pessoas tem medo de deixar os cultos afros para buscar uma alternativa. Foi-lhes dito que se abandonarem seus orixás (ou outros “guias”) e não cumprirem com suas obrigações, terão conseqüências desastrosas em suas vidas.
b.) No cristianismo. Entretanto, isto não é verdade. Estas pessoas podem sair e encontrar a liberdade e uma nova vida em Cristo, como é o caso de Helena Brandão (Darlene Glória) e de muitos outros. A Bíblia diz que “Para isto o Filho de Deus se manifestou; para desfazer as obras do Diabo ( João 3:8; veja ainda Números 23:23; Lucas 10:19; João 8:32-36 e I João 4:4; 5:18).
VI - Conclusão
Pela graça e misericordia de Deus temos visto muitas pessoas abandonando os cultos afros e se entregando a Jesus, como no caso da irmã Nadir que foi 19 anos mãe-de-santo e hoje pode testemunhar da verdadeira liberdade que Jesus oferece a todos os adeptos do Candomblé e Umbanda, Foi isso também o que aconteceu com Georgina Aragão dos Santos, ex-mãe-de-santo. Sua transformação foi contada pelo bispo Roberto McAlister, da Igreja de Nova Vida, no Rio de Janeiro, no livro Mãe-de-Santo.” Ao nascer, foi marcada com quatro cortes de faca no braço direito. A parteira que a marcou, uma africana do Candomblé, ainda fez a declaração: “Esta menina tem de ser mãe-de-santo. Não poderá fugir nunca a esse destino”. Aos nove anos de idade teve o seu primeiro contato com o Candomblé. Veio depois a iniciação, tornando-se mais tarde mãe-de-santo e cartomante. Envolveu-se também com a Umbanda. Pôr muitos anos, viveu experiências incríveis e até mesmo repugnantes impostas pelos guias. O encontro com Cristo, a libertação, a paz e a alegria do Espírito Santo tornaram-se realidade em sua vida quando passou a ouvir a Palavra de Deus no auditório da A.B.I. no centro do RJ. Ainda bem que Nadir e Georgina não são as únicas,, pois são inúmeros os casos de pessoas que passaram muito tempo escravizadas pelos guias e orixás e hoje levam uma vida feliz com Jesus.
Não tenho nada contra as pessoas que praticam essa forma de culto, pois sei que são pessoas sinceras, porém, que desconhecem a genuína Palavra de Deus, estando essas pessoas carentes de libertação. O que refuto aqui são os conceitor doutrinários heréticos dessa religião.

O Adventismo do sétimo dia

Texto bíblico: Gl. 4.1-1
Introdução: O Adventismo do sétimo dia é uma das seitas heréticas que mais se assemelham ao verdadeiro cristianismo (tendo igrejas regulares, cultos, Pastores, etc), mas ao analisarmos o conjunto das suas doutrinas, vemos que ferem vários princípios bíblicos, caracterizando-se, portanto como uma seita.
Fundador: Guilherme (William) Miller, fazendeiro Norte Americano, natural de Lew Hamptom, estado de Nova Yorque, nasceu em 1782, e faleceu em 1849. Ele era batista e pregador leigo, pois nunca foi ordenado ao ministério.
Em 1818, após estudar por dois anos as escrituras, declarou que Jesus Cristo voltaria pessoalmente a terra em 23 de março de 1843, fundando assim o movimento do Advento da América.
Miller deduziu isto estudando a passagem de Daniel 8.13.14, tomando as 2300 tardes e manhãs, como sendo 2300 anos, contando a partir de 457 AC, ano em Esdras subiu a Jerusalém, chegando assim Miller em seu calculo ao ano de 1843.
Catequizado pelo profeta, cerca de 30.000 pessoas o seguiram, deixando suas ocupações, venderam suas propriedades, e trajando vestes especiais para a ascensão, reuniram-se ao ar livre perto do monte Casts Kills, no estado de Nova Yorque na noite fixada, mas Jesus não veio.
Miller alegou ter ocorrido um erro de um ano, por ter feito os seus cálculos baseados na cronologia hebraica em vez da Romana; Refez seus cálculos e marcou uma nova data, 22 de outubro de 1844. A multidão que se reuniu neste ano foi maior, mas Jesus não veio. Desconhecia o profeta o que está escrito em São Mateus 24.36, 25.13.
SUCESSOR PRINCIPAL DE MILLER: É bom lembrar, que Miller arrependeu-se e morreu um servo fiel ao Senhor Jesus, mas a semente daninha já estava semeada, e entra em sena a Senhora Ellem Gould White, que se proclamou profetisa e líder do movimento. Ela criou a teoria do santuário celestial. Afirmou esta senhora, que Miller havia errado apenas de lugar, pois o santuário de Daniel 8.13,14 está no céu e não na terra, e que Jesus na verdade veio a este santuário no dia 22 de outubro de 1844 para purifica-lo, trabalho este que está fazendo até hoje.
A senhora Ellem disse que tudo isto lhe havia sido mostrado por revelações divinas. Em uma da suas “visões”, ela disse ter visto no céu a arca do concerto com as tabuas da lei dentro dela, e que o quarto mandamento (guarda do sábado) estava envolto em uma áurea dourada. Viu ela também uma estrada para o céu, a onde somente os adventistas caminhavam. Criou-se assim a doutrina da guarda do sábado.
I – PRINCIPAIS NOMES DO ADVENTISMO DO SÉTIMO DIA.
Igreja Cristã Adventista > 1855
Adventista do Sétimo Dia > 1860
União da vida e Advento > 1864
Igreja de Deus Adventista > 1921
Adventista Reformada
Adventista da Promessa
Igreja Adventista do Sétimo Dia > Nome que permanece até hoje.

II – PRINCIPAIS DOUTRINAS.
2.1 – Salvação depende da guarda da lei.
Pela lei ninguém é justificado – Rm. 3.20, Gl. 2.16, 3.11.
O crente não está debaixo da lei – Rm. 6.14, 7.7,8.
O crente está morto para a lei – Rm. 7.4
O crente está livre da lei – Rm. 7.6
Somos salvos pela graça – Ef. 2.8,9
Querer ser salvo pela lei, é declarar sem valor a morte de Cristo – Gl. 2.21
Querer ser salvo pela lei é cair da graça – Gl. 5.4
2.2 – A lei nunca foi revogada.
Cristo é o fim da lei – Rm. 10.4 - Cristo desfez a lei dos mandamentos – Ef. 2.15-17
Cristo riscou a cédula que nos era contrária – Cl. 2.14-17
O velho concerto envelheceu – Hb. 8.13, 10.9.
O velho concerto foi por Cristo abolido – 2Co. 3.13,14 Cl. 2.14-17
Alguma coisa da lei passou para o Novo Testamento – At. 15.19,20
A lei serviu de tutor – Gl. 3.24, Mt. 11.13, Lc. 16.16
2.3 – A salvação depende da guarda do sábado.
A salvação depende da graça de Deus e não de se guardar um dia – Gl. 4.10,11, Cl. 2.16
A guarda do sábado não é uma questão de fé e sim de consciência – Rm. 14.5
O sábado era um sinal entre Deus e Israel – Êx. 31.14,16, 17, Ez. 20.17
Jesus é o Senhor do sábado – 2.27, Mt. 12.8
Em Atos, capitulo 20 e versículos 20 ao 27, vemos São Paulo dizendo que anunciara em Éfeso todo conselho de Deus, entretanto não encontramos em seus ensinos nenhuma recomendação para guardarmos o sábado. Não parece estranho que ele tenha se esquecido, ou melhor, o próprio Espírito Santo tenha se esquecido de tão importante ensino para a igreja.
Paulo pregava nas sinagogas nos sábados, será que ele guardava os sábados? At. 13.14, 16.13, 17.2, 18.4. Eis a razão: 1Co. 9.19-23
Encontramos no Novo Testamento a repetição de nove dos dez mandamentos, menos a guarda do sábado.


1- Não terá outros deus diante de ti - Exôdo 20. 2.3 - 1- Todavia para nós há um só Deus - 1ª Corintios 8.6;
        2 - Não farás para ti imagem de escultura - Êxodo 4.6 - 2 - Filhinhos, guardai-vos dos ídolos. 1ª João 5.21;
        3 - Não tomarás o nome do Senhor teu Deus em vão - Êxodo 20. 7 - 3 - Não jureis nem pelo céu, nem pela terra Tiago 5.12;
        4 - Lembra-te do dia de sábado para o santificar. - Êxodo 20. 8 - 4 - ??????????????????????
        5 - Honra teu pai e tua mãe - Êxodo 20. 12 - 5 - Filhinhos, obedecei a vosso pais 0 Efésios 6.1;
        6 - Não matarás - Êxodo 20.13 - 6 - Não matarás - Romanos 13.9;
        7 - Não adulterarás - Êxodo 20.14 - 7 - Não adulterarás - Romanos 13.9;

        8 - Não furtarás Êxodo 20.15 - 8 - Não furtarás - Romanos 13.9;
        9 - Não dirás falso testemunho - Êxodo 20.16 - 9 - Não mintais uns aos outros - Colossenses 3.9;
      10 - Não cobiçarás - Êxodo 20.17 - 10 - Não cobiçarás - Romanos 13.9.

 2.4 – A lei esta dividida em duas partes: Cerimonial e Moral.

A lei cerimonial, segundo os Adventistas, era exatamente os rituais do culto judaico, com seus sacrifícios, ofertas e ordenanças. E foi está parte que segundo eles Jesus aboliu. O Decálogo, (dez Palavras) que para eles é a lei moral permanece até hoje, inclusive com a obrigação de se guardar o sábado.
OBSERVEMOS O SEGUINTE: Nas 400 vezes que a lei é mencionada na Bíblia, em nenhuma delas se faz diferença entre lei moral e cerimonial. Os Adventistas a dividem por pura conveniência.
Eis alguns exemplos:
Rm. 7.7 – Observe que Paulo não faz distinção. Se houvesse está divisão ele teria dito da seguinte maneira: “É a lei moral pecado”.
Em São Mateus 12.5, Jesus referiu-se a que está escrito em Números 28.9, e não fez distinção, chamou de lei.
Em São Lucas 24.44, Jesus chamou todo Pentateuco de lei de Moises, e não fez distinção.
Em São Mateus 22.36, quando interrogado pelo doutor da lei acerca do maior mandamento, Jesus não perguntou qual lei? Se houvesse está divisão dita pelos Adventistas ele (Jesus) teria perguntado.
Em São João 10.34, Jesus citou uma passagem do salmo 82.6, e chamou de lei.
2.5 – A lei cerimonial foi abolida.
Eles afirmam que, a lei abolida por Jesus Cristo foi a lei cerimonial, e que tudo que não é Decálogo é lei cerimonial, no entanto os textos abaixo não pertencem ao Decálogo, sendo segundo eles, lei cerimonial, portanto abolidos por Jesus. Mas observando os textos sabemos que enquanto houver homem na face terra eles não serão abolidos.
Serão santos – Lv. 19.2
Não torcerás o juízo – Dt. 16.19
Perfeito serás – Dt. 18.13
Não seguirás a multidão para fazeres o mal – Êx. 23.2
Não te vingarás, nem guardareis ira – Lv. 19.18
2.6 – O sono da alma.
Os Adventistas ensinam, que após a morte do corpo, a alma é reduzida a um estado de silêncio, de inatividade e de total inconsciência. Este ensino contradiz vários textos das escrituras. Vejamos:
O espírito não morre, e nem dorme com a morte do homem – Mt. 10.28, Ec. 12.7
O espírito separa-se do corpo por ocasião da morte física – Lc. 20.37,38, 23.43, At. 7.59
Dormir refere-se ao corpo e não a alma – Mt. 27.52
Os espíritos continuam a viverem conscientes, e com todas as faculdades ativas após a morte, sejam ímpios ou justos.
Exemplos: São Lucas 16.19-30.
Levantou os olhos e viu Lázaro no seio de Abraão – Vs. 23
Clamou por misericórdia – Vs. 24
Teve sede – Vs. 24
Rogou em favor de seus irmãos – Vs. 27
Ainda tinha seus irmãos em lembrança – Vs. 28
Persistiu em rogar em favor de seus entes queridos – Vs. 30
Exemplo: Apocalipse 6.9,10
Clamavam com grande voz – Vs. 10
Inquiriram ao Senhor – Vs. 10
Reconheceram a soberania do Senhor – Vs. 10
Lembravam-se dos acontecimentos da terra – Vs. 10
Clamavam por vingança divina contra os ímpios – Vs.10
Exemplos: São Mateus 17.1-3
Moises estava consciente – Vs. 3
2.7 – Nossos pecados colocados sobre Satanás – Lv. 16.5,10
Este texto bíblico mostra a existência de dois bodes, sendo um para sacrifício e o outro que fosse escolhido através de sorteio, seria o bode emissário, enviado ao deserto. Os Adventistas ensinam que o bode emissário representa Satanás que levara os nossos pecados ao deserto, fazendo de Satanás um co-salvador. O bode emissário é também conhecido por Azazel, que pode ser traduzido por “afastamento, remoção, ou emissário”. Logo colocar os pecados sobre o bode Azazel significa afastá-los para longe de nos.
Em resumo do que temos dito, observemos o seguinte: O primeiro bode que representa Cristo efetuou plena redenção dos nossos pecados, o segundo bode que também representa Cristo remove-os para longe de nos, para não mais voltar.
CONCLUSÃO: O Novo testamento repete pelo menos,
50 vezes o dever de adorar somente a Deus
12 vezes o dever contra a idolatria
4 vezes o dever de não tomarmos o nome de Deus em vão
6 vezes a advertência contra o homicídio
12 vezes a advertência contra o adultério
6 vezes a advertência contra o furto
4 vezes a advertência contra o falso testemunho
9 vezes a advertência contra a cobiça.
Em nenhuma parte do Novo Testamento é encontrada qualquer advertência para se guardar o sábado.

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