29/10/2014

Síndrome da Mulher de Potifar


     


                      Quem acompanhou  a minissérie de José da Rede Record de Televisão; se emocionou   muito coma história de  José.
                      O texto bíblico nos relata que: “José era formoso de porte e de aparência.” (Gn.39:6) Isto significa que José atraía a atenção das mulheres. Ele era um príncipe na casa de seu pai, educado para governar, conhecendo a história de seus antepassados e as promessas do Senhor para sua descendência. Isto tornava José um homem seguro, confiante, com sonhos e ideais em sua vida. Sua conduta revelava um caráter masculino como referência no meio onde vivia.
                      “Aconteceu, depois destas coisas, que a mulher de seu senhor pôs os olhos em José e lhe disse: ‘Deita-te comigo’.” (Gn 39.7.) José rejeitou a proposta da esposa de Potifar. Ele lhe explicou sua posição de integridade como mordomo, isto é, digno da confiança de seu senhor, e também falou sobre seu Deus – que não cometeria esse pecado contra o Senhor. Mas ela continuou falando a José “todos os dias” (Gn.39:10).

                    Certamente ela era uma mulher sensual, provocante. Sua insistência com José demonstra um coração cheio de lascívia e a loucura do adultério como ideia  fixa em seu pensamento. O pecado nasce na mente em primeiro lugar. As setas insinuadoras do inimigo, ou os seus dardos inflamados são lançados na mente humana. Todos nós estamos sujeitos à tentação, mas devemos orar e ter o cuidado de não cair na tentação.
                    É muito importante que cada um de nós perceba o que está enchendo a nossa mente. Há mulheres que gostariam que o marido as elogiasse,  fosse mais carinhoso e cavalheiro; então “caem” em propostas de adultério; ou acariciam insinuações lascivas. Que pensamentos você tem abrigado e permitido “fazer ninho” em seu coração? Os nossos pensamentos irão determinar a nossa postura diante do pecado. Se você enche a cabeça de fantasias de novelas, de desejos pecaminosos ocultos, se acaricia a sensualidade, então “o pecado jaz à porta, o seu desejo será contra ti, mas a ti cumpre domina-lo” (Gn 4.7).
                   No caso da Mulher de Potifar, é interessante que a Bíblia não nos diz o nome dela, mas apenas a mulher de Potifar. Talvez para reforçar a ideia de sua responsabilidade, da posição elevada que ocupava, das conseqüências desastrosas em caso de pecado.
                    Sabemos que ideias fixas cegam as pessoas. Elas não conseguem raciocinar direito. A sensualidade, a lascívia, o adultério colocam sobre si uma capa enganosa de “aventura”, mas trazem o fel amargo da culpa, do desprezo e da rejeição do cônjuge traído. Sempre a sensualidade e o desejo lascivo trarão junto consigo a mentira.


                   O assédio continuou até que um dia a mulher, aproveitando-se das circunstâncias, agarrou José pela roupa e tentou forçá-lo a ter relações com ela. O jovem resistiu e, livrando-se, fugiu deixando o manto para trás. Então, depois de ser rejeitada por José podemos ver como ela realmente era.

                    Uma mulher mimada, pobre de espirito,  falsa, injusta, suja, mentirosa, vingativa, maquiavelica, e que sabia fingir muito bem, sabia passar a imagem de boa moça. Mas seu lado podre, só veio a tona depois de ser rejeitada por José a esposa de Potifar chamou os empregados e, apresentando o manto como prova, disse que José tinha tentado abusar dela. A mesma mentira foi dita ao seu marido e, por isso, Potifar lançou José na prisão. O Senhor, porém, estava com ele, de modo que o carcereiro o tratou com bondade e fez dele o responsável pelo cuidado dos presos. 


               É ninguém quer ser comparada com a Mulher de Potifar, mas quantas de nós 
quando somos injustiçadas, logo a nossa carne se manifesta, queremos fazer justiça com as nossas próprias mãos, sujamos nosso coração, não confiamos em Deus como fez José
Nos revoltamos com o marido quando ele não nos ajuda ou não nos valoriza fazemos pirracinha e damos o silêncio ou nos tornamos uma mulher que só sabe reclamar.
Nos decepcionamos com os filhos que não nos valoriza e nos cansamos de fazer o bem, nos tornamos amarguradas.

                    Sabemos ser mal quando alguém pisa no nosso calo, Quantas até menti  para alcançar algo, fazendo de tudo para prejudicar alguém para tomar o seu lugar, mexemos o pauzinho para nos vingar de alguém ou simplismente cruzamos os braços ao ver um inocente ser condenado.
Somos mestres em maquinar o mal quando tocam em nosso ego, nossa família, etc

Quantas não Passam a imagem de pessoas de Deus massss é só uma mascara que pode cair a qualquer momento em que forem confrontadas ou contrariadas ou tentadas

Por isso precisamos fazer como fez José diante da tentação da sua carne temos que deixar a capa e correr do pecado.

A capa significa nossa maldita velha natureza que todos os dias quer nos confrontar e nos levar a cair e nos tornar uma mulher de potifar  linda por fora mas podre por dentro.

É certo que vamos gemer muita das vezes como gemeu José mas temos uma certeza. Seja em qualquer situação Deus será como  gente aonde quer que formos, seja na prisão, no deserto, ou na humilhação

Nunca estaremos sozinhos e por fim Deus se levantará para nos da a vitória.



É Princesas não é uma comparação que queremos ou gostamos de fazer, mas vamos cada uma de nós analisarmos a nós mesmas e vermos se não temos nem uma unhazinha parecida com a da Mulher de Potifar. E caso você ache alguma semelhança, lute contra isso, ore, peça á Deus uma mudança, Ele vai te ouvir e te livra do "SÍNDROME DA MULHER DE POTIFAR". 

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