“Acorda, ó Senhor! Por que pareces dormir?Desperta-te! Não nos abandones para sempre. (Salmo 44:23)
Quantos de nós não repetimos essa mesma frase no auge do desatino e do desespero? Ela é fruto de uma visão equivocada acerca dos caminhos da fé.
A leitura do salmo 44 nos apresenta uma realidade que fere fundamentalmente o triunfalismo humanista da pregação cristã moderna e nos ensina que servir a Deus implica submeter-se a situações adversas e desesperadoras.
Em sintonia com isso, a Palavra de Deus nos mostra a galeria dos heróis da fé em Hebreus 11, caracterizada não pelo desfrute de um próspero conforto, mas pelas mais terríveis tribulações, culminando, inclusive com o martírio de alguns. Assim também se deu com os Apóstolos, os Pais da Igreja e os Reformadoras da idade Média. E o mais notável é que não consta que qualquer um deles tenha desistido da fé por conta das perseguições sofridas. Cruzes, forcas, fogueiras e guilhotinas não foram capazes de silenciá-los.
Erram, pois, todos aqueles que se acovardam diante das suas tribulações. Erram duplamente os que desistem de Cristo por não serem capazes de suportar as dores de sua cruz.
O que tem silenciado você? O que tem lhe afastado dos caminhos do Senhor? Decepções sentimentais? Problemas financeiros? Insucesso profissional? Desapontamentos pessoais? Doenças ou necessidades? Falta de reconhecimento? Ausência de êxitos?
Ainda não temos sofrido o cálice mais transbordante e a lei da recompensa alcançará fiéis e infiéis, com consequências específicas e resultados eternos. Sejamos sábios, seguindo a nuvem que aponta para a fé invulnerável, pois o caminho da salvação é uma estrada de amor, mas a morada celestial será um lar exclusivo para os valentes.
Lute e vença suas guerras. Viva com Deus!
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